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140.


LUDMILLA

Eu dormir durante toda a manhã e parte da tarde. Se passava das 14:00 quando eu acordei, ao abrir os olhos encontro Lud me mirando, abro um belo sorriso, sendo seguida por ela, ela vem até meus lábios e deposita um selinho.

Lud: Não faz mais isso comigo mi amor.

Bru: Me perdoa.

Lud: Está perdoada, mas da próxima não perdoo.

Joana entra.

Joana: Que bom que acordou menina, vamos tomar um banho? Te ajudo.

Lud me beija na testa.

Lud: Vou sair, deixar vocês duas, volto daqui a alguns minutos. Ou precisa de ajuda?

Joana: A amiga da menina vai me ajudar, não se preocupe senhora. Eu preferir assim.

Lari entra em seguida.,

Lari: Vejo que a bela adormecida acordou. – Vem até a mim e me cumprimenta – Vai mulher, precisamos dar banho nela.

Ela sai, com muito cuidado Joana e Lari me ajuda a levantar, com passos lentos seguimos para o banheiro, depois de 40 minutos já estava pronta, de banho tomado, estava comendo algo.

Bru: E meus bebes?

Lari: São lindos, estão na incubadora ainda, mas você sabia que isso iria acontecer.

Bru: Quero vê-los.

Joana: Amanhã você poderá ver eles lá no berçário.

Lari: Por que não hoje?

Joana: Ordens do doutor.

Maurício entra acompanhado da Lud e da Mia, que acabou de chegar, indo direto me ver.

Mau: Como está passando?

Bru: Bem, quero ver meus filhos.

Mau: Calma, você os verá, pode ter certeza, amanhã darei permissão para levarem você até o berçário.

Bru: Por que não hoje?

Mau: Por que amanhã vamos fazer com que você os amamente, tem que está bem alimentada e descansada para isso, sabe que as crianças sentem o que a mãe sente, certo?

Eu apenas assentir

Lud: Quando ela terá alta?

Mau: Em no máximo quatro dias, agora as crianças ficarão um pouquinho mais, como já havia previsto.

Lari: Mas estão bem?

Mau: Sim, são muito saldáveis, em no máximo 15 dias os darei alta, bom, a noite passo aqui para te ver mais uma vez, com licença.

Joana troca o meu soro, e depois de meia hora eu já dormia outra vez. Erick e Mário Jorge chegam para me visitar, depois Brunno com Luane e Marcos com a Patty também, chegaram me encontraram dormindo, não ficaram muito tempo, prometendo voltar no dia seguinte, Brunno levou a mia até em casa.

A noite correu bem, eu acordei algumas vezes para ir ao banheiro, porém dormiu bem, Ludmilla que não dormiu nada, ficava de olho em mim o tempo todo, Joana também não dormiu, tinha que me monitorar.

LUDMILLA

Enquanto a Bru e a Lari dormiam, Eu e Joana conversavamos sentadas no sofá ali.

Lud: A senhora gosta de trabalhar aqui?

Joana: Sim, mas estou pensando em parar sabe minha filha, já estou cansada, e me apego muito as pacientes, principalmente pessoas assim, como sua esposa.

Lud: A senhora gosta muito dela não é?

Joana: Sim, apesar de conhecer ela a tão pouquinho tempo, me afeiçoei a ela, sua esposa minha filha é uma guerreira, depois que você saiu daquela sala ela parou de respirar, pensei que iríamos perdê-la, mas não, ela quis viver, ela voltou.

Lud: A amo tanto, não sei o que seria de minha vida se eu tivesse perdido ela.

Joana: Ela não foi embora, ela tem uma luz própria, acho que é por isso que tantas pessoas amam tanto ela – Eu deixei ela a vontade para falar – Eu sei que ela é muito famosa, você também, quando ela acordou lá na UTI ela chamou a senhora.

Lud: Me chame de você.

Joana: Queria ver a se... perdão, queria ver você, ficou agitada mas eu a acalmei.

Lud: Obrigada.

A senhora se abriu comigo.

Joana: Minha filha passou pelo mesmo que a menina, mas ela não teve a mesma sorte que ela, nem a bebê, Deus as levou.

Lud: Sinto muito.

Joana: Fiquei sozinha, então decidi continuar trabalhando mesmo depois que me aposentei.

Brunna se mexe.

Joana: Ela vai acordar.

Joana segue até a cama, ver que Brunna de fato estava acordada.

Joana: Sente algo?

Bru: Quero água dona Joana.

Joana: Claro menina. – Pega água e dar a ela que toma um pouco, Eu apenas observava, a senhora acariciava a cabeça da minha esposa, o olhar tão terno, sim, parecia uma mãe acariciando a cabeça da filha, Brunna retribui o carinho com um sorriso.

Joana: Durma menina, daqui a pouco é dia e você vera seus filhinhos.

Brunna logo fechou os olhos e logo dormiu.

Eu sorrir.

~ Dia seguinte

BRUNNA

Eu acordei lá pras 10:15, depois com a ajuda da Lari e Joana tomei um banho, agora estava sentada em uma cadeira de rodas, seria levada para ver os meus filhos estava muito ansiosa e nervosa, Ludmilla também iria acompanhá-la, Maurício chegou para nos levar lá, Mia e Lari seguiram para o vidro onde poderiam acompanhar o encontro.

Maurício abriu a porta e deu passagem para que nós passasse, todos usavam roupas especiais, não demora muito paramos de frente a duas incubadoras, eu estava muito emocionada, Maurício foi até o primeiro e pegou a primeira criança, colocando no meu colo com cuidado.

Mau: Joana ajude-a a amamentar o bebê.

Eu chorava ao olhar o rostinho do meu filho sendo seguida pela Lud que apenas observava.

Joana: Isso, agora vamos colocar a boca dele em seu seio. – Eu assim faço, ao sentir que a criança sugava com força fiz uma careta.

Bru: Nossa, que meninão guloso. – Todos riem

Joana: Consegue suportar? – Eu faço que sim com a cabeça

Eu acariciava a cabecinha enquanto o amamentava.

Bru: Você é tão pequenininho meu filho, te amo tanto... – Lud beija a minha cabeça.

Alguns minutos depois

Mau: Agora, é a vez da garotinha, pegue-a Joana enquanto coloco esse campeão de volta, não pode ficar muito tempo fora.

Maurício o pega, antes a Lud deposita um beijo na cabecinha do filho, Joana entregou a menina, que linda pensou eu, fazendo o mesmo procedimento, cerca de meia hora depois já estavam de volta no quarto, estava deitada, no quarto estava apenas eu e a Lud.

Lud: Amor, obrigada pelos presentes maravilhoso que me deu.

Bru: Você contribuiu para esses presentes amor. Lud quero ver a Jas e o Miguel.

Lud: Brunno os trará amanhã depois da aula. Queria conversar com você um outro assunto.

Bru: Claro.

Lud: O que acha da dona Joana?

Bru: Ela foi meu anjo da guarda, ela não deixou eu desistir amor, quando eu dormia ouvi varias vezes a voz dela de longe, rezando, pedindo a Deus por mim, ela me contou a história dela.

Lud: Queria fazer algo para amenizar a tristeza dela.

Bru: Já pensou em algo?

Lud: Sim, eu pensei em....







QUASE QUE ESSE CAPÍTULO NÃO SAIA KKKKKKK, DESDE MANHÃ TENTANDO TERMINAR ELE.

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