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122.

Dois dias depois....


LARISSA

Brunna não dormia bem há dois dias, isso a estava deixando inquieta, de mau humor e as vezes até insuportável, fazendo assim os demais –  menos as crianças –  dormirem mal também, Eu não dormia praticamente nada por que dormia com ela no quarto.

Era Noite, ainda faltavam dois dias para a volta de Ludmilla, Eu e dona Mia estavamos muito preocupadas com o estado emocional dela.

Mia: Ela está dormindo?

Lari: Deixei ela deitada na cama vendo TV. Dona Mia temos que fazer algo.

Mia: Mas o que?

Lari: Não sei, mas vamos fazer algo sim, bom... – Olho para o relógio – Já está quase na hora do jantar, vou tomar um banho, aproveitar que agora de noite A Bru está muito tranquila.

No quarto, Brunna assistia TV, sentia muito sono, porém não conseguia dormir, o medo era maior do que o cansaço, é tirada dos pensamentos por mim que entro no quarto, dessa vez fecha a porta.

Lari: Vou tomar um banho, qualquer coisa me chama.


Bru: Ok.


Depois de banho tomado Eu escovava os cabelos ali mesmo no quarto enquanto fazia companhia à minha amiga, que continuava atenta a TV.

Lari: amiga, vai tomar um banho, daqui a pouco vamos jantar.


Brunna levanta-se e segue para o banheiro, como fazia há dois dias deixara a porta aberta, depois de meia hora, nós duas já estava sentadas jantando, as crianças contavam como tinha sido o dia na escola enquanto ouviamos atentas, uma vez ou outra Brunna dava risada das coisas dos filhos, depois do jantar seguimos para sala onde ficamos mais um pouco.

BRUNNA

Eu fui a primeira e se recolher, que ao entrar no quarto, meu celular toca, eu logo atendo ao ver que era minha esposa.

                    ~ Ligação ON ~

Lud: Amor, que saudade.

Bru: Saudades sua também meu Amor, quando volta?

Lud: Volto depois de amanhã.

Bru: Parece que faz uma eternidade que você está longe.

Lud: Está tudo bem?

Bru: Sim.

Lud: Tem certeza?

Bru: Sim amor, não se preocupa, estamos todos bem.

Lud: Vou confiar hem amor.

Bru: Ok mi vida.

Lud: Vou desligar, sei que aí já é um pouco tarde, amanhã te ligo um pouco mais cedo meu amor, te amo.

Bru: Te amo.

                  ~ Ligação OFF ~


Ao desligar o celular vou até a janela do quarto e fico observando a piscina enquanto passo a mão em minha enorme barriga, a Lari entra e me observa.

Lari: No que está pensando?


Bru: Em tanta coisa. Acabei de falar com a Lud.

Lari: Ela disse quando volta?

Bru: Daqui a dois dias.

Lari: Falou o que estava acontecendo?

Bru: E o que está acontecendo?

Lari: Como assim o que está acontecendo? ­– Me olha incrédula – Você me fala com essa normalidade?

Bru: Mas na real, o que está acontecendo?

Lari: Você não dorme há dois dias, fazendo todos nós não dormir também, sente medo de ficar sozinha, tem que ter alguém próximo de você para tudo e toda hora e você ainda afirma que não está acontecendo nada? – Fala nervosa já.

Eu Giro para a minha amiga.

Bru: Quer dizer que estou sendo um fardo para vocês?

Lari: O que estou querendo dizer é que você tem que prestar atenção a tudo o que está acontecendo Brunna, isso não está afetando a mim nem a sua mãe não, está afetando a você e seus filhos que nem nasceram ainda.

Bru: Quer que eu faça o quê?

Lari: Que tire essas idiotices de sua cabeça.

Bru: Então além de um fardo, sou uma idiota?

Lari Para e me observa... Não dá atenção ao meu comentário, puxando-a para o banheiro onde tem um enorme espelho.

Lari: Olha para você, ver se essa é a Brunna que conhecemos? A Brunna que tem todo o cuidado com sua saúde, que dorme bem para ter um dia bom, que pensa em sua saúde e dos seus filhos, essa é a Brunna que conheço? – Eu nada falo, apenas observa – Anda responde.

Eu nada falo, Lari sai dali sem falar mais nada, troca de roupa e deita-se deixando-a ainda ali, em frente ao espelho.
E

u me observava, minha aparência estava horrível, olheiras mostravam o quanto me fez mal esses dias sem dormir, a aparência cansada estava evidente ali, uma lágrima caiu da minha face, passo a mão na barriga, por um momento pensei que tudo aquilo era bobagem, que aquele sonho não passou de um pesadelo, mas depois sentir medo, poderia acontecer sim aquilo comigo, isso me assustava, tinha medo de morrer e meus filhos também, vou até o closet depois de vestir minha roupa de dormir, seguir para o quarto, deitando-me, mas sabia, não ia dormir.
Lari observava todos os meus movimentos, desde o momento que eu estava parada de frente ao espelho até o momento em que me deitei.


Ela Senta-se na cama.

Lari: Falou para Ludmilla o que está acontecendo Brunna? – Permaneci calada – Te fiz uma pergunta, e no mínimo mereço uma resposta.

Bru: Não falei nada, por que ela não precisa saber.

Lari: Como não precisa saber? Ela não é sua Esposa?

Bru: Sim, mas precisa cumprir seus compromissos.

Lari: Até onde eu sei, ela disse que se precisasse podia falar com ela que voltaria o mais rápido possível.


Bru: Não vou fazer isso.

Lari olhou para mim, balançou cabeça, virou-se e deitou.

Mais uma vez eu não dormir nada, passei a noite me mexendo na cama, não deitava, minha posição mais confortável era sentada encostada por vários travesseiros, toda vez que cochilava o sonho chegava e eu acordava assustada.

No dia seguinte, Lari que também não dormiu nada foi a primeira a ir para o banheiro, depois de sua higiene feita volta já vestida, Eu seguir logo após.

Lari: Tranca a porta.


Eu fingir que não ouvir, não o faria, já que não fechava a porta por medo.

Lari: Falei para fechar a porta.

Eu mais uma vez não fez nada, Lari foi lá e fechou-a.

LARISSA 

Eu sabia, estava sendo muito dura com a minha amiga desde a noite passada, mas ela tinha que entender que isso tudo tinha que acabar, sentei na cama de frente para porta, ia esperar o que podia acontecer. Sei que a Bru estava com medo de ficar ali com a porta fechada, desde esse bendito sonho ela tinha medo de tudo, desde ficar sozinha na sala até de dormir sozinha, tinha medo de tornar realidade, de ela passar mal e não ter ninguém por perto.

BRUNNA


Aos poucos me despi, precisava tomar um banho, olhei a porta varias vezes, queria ir abrir, mas tinha medo de abrir e ver que do outro lado da porta não havia ninguém, seguir para o box onde liguei o chuveiro.

LARISSA


Eu ouvir a água caindo do chuveiro, cinco, dez, quinze, vinte minutos, eu desconfiei, Brunna não era de ser irresponsável com relação à água, fui até a porta e encostei meu ouvido ali, não ouvir nada, além da água caindo, voltei para cama, porém, não me segurei e fui ao banheiro, chegando lá encontrando-a...

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