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115.

Caio segue, indo para o quarto onde estão todos.

Caio: Ei, você.. – Aponta para um dos homens – Já foram pegar o carro que mandei?

...: Sim chefe, o que faremos agora?

Caio: Desamarrem a Ludmilla e tragam ela.

Assim o fizeram sendo observados por mim, com a ajuda de Marcos colocaram Ludmilla sentada ali em um sofá, Eu fui ao seu encontro, a acaricio seu rosto, a abraçando, ela fez o mesmo, passou a mão em minha barriga, sussura.

Lud: Estava com saudade.

Bru: Também.

Não demora muito um dos homens entram informando que o carro do Marcos estava lá fora, era noite já, não sabiamos bem, mas já se pasava das 21:00h, porém, antes de deixarem a cabana Caio ainda conversou um pouco com a gente.

Caio: Brunna, estou abrindo mão de você

Bru: Na verdade você nunca me teve, e você sempre soube disso.

Caio: Prometo, nunca mais saberão de mim.

Marcos: Pode confiar, não diremos a ninguém que você esteve por trás de tudo isso.

Caio: - Para os homens que estavam ali (eram três) – Prestem muita atenção ao que vou dizer aqui, não aconteceu nada, nunca nos vimos, nunca os viram, entendido?

...: Chefe e se acontecer algo?

Marcos: Podem confiar, não acontecerá.

...: Não posso ser preso, aceitei esse serviço por que tenho dois filhos para criar.

Bru: Pensasse nisdo antes, mas Tem nossa palavra.

Caio: A partir de amanhã, não nos conhecemos, nunca nos vimos, e com relação ao que prometi, não se preocupem, todos irão receber, entendido?

...: Sim chefe.

Caio: Agora podem ir.

Saindo em seguida da sala.

Um dos homens ajuda a colocar Ludmilla no carro, Marcos arranca com o carro sem olhar para trás, Caio observava tudo de uma janela, tudo tinha chegado ao fim, vai rápido até seu carro voltando em seguida e pagando aos homens, depois, volta para o seu carro e segue caminho, iria decidir seu futuro naquela noite.

Marcos vai dirigindo e eu vou no banco de trás, Ludmilla estava muito fraco, parecia dormir, não acreditava que aquilo tudo estava chegando ao fim, estava muito cansada, não conversarmos de princípio, foi tudo muito rápido, Marcos quebra o gelo ali.

Marcos: o que tanto conversaram?

Bru: Ele confessou que contratou uma modelo para beijar a Ludmilla.

Marcos: A Ludmilla sempre desconfiou.

Bru: Eu sei, e me sinto muito mal por ter desconfiado dela e ter feito tudo que fiz com ela, eu a humulhei e passei na cara, algo que ela sempre morreu falando que nunca fez e era verdade, mas eu não a ouvir.

Marcos: Não se martirize, tudo vai ficar bem, liga para o Erick e diz tudo o que está acontecendo, só não esquece que não podemos mencionar o Caio.

Eu pego e disco o numero.

Erick: Marcos cara, como tá tudo?

Bru: Sou eu Erick.

Erick: Bru, como tá tudo?

Bru: Estamos indo para o hospital, Ludmilla está muito machucada.

Marcos: Bru me passa, deixa eu falar com ele - Marcos estaciona o carro no acostamento e pega o celular de de mim. Cara, tudo acabou, graças a Deus.

Erick: Está falando a verdade?

Marcos: Sim, estamos a caminho da cidade.

Erick: Estávamos aflitos, estava esperando dar meia noite para chamar a polícia.

Marcos: Graças a Deus não o fez, estamos bem.

Erick: Ludmilla, como está?

Marcos: Machucada, vamos passar no hospital para ver como ela está, leva roupa para nos três e os documentos dela tá. – Vira-se para mim – Seria bom você ligar para o Maurício para ele ir para o hospital também, Brunna não está bem. – Eu sorrir de leve, realmente não estava muito bem, foi muita pressão essses dias todos.

Erick: O que ela está sentindo?

Marcos: Quando nos vermos conversamos, estou indo direto para o hospital, lá conversamos. – Deligando.

Bru: Vamos logo, estou cansada.

Marcos: Ok.

Seguimos, 40 minutos estacionamos de frente ao hospital.

Marcos: Bru, mas não podemos entrar.

Bru: Por que?

Marcos: Vão querer saber o que aconteceu, o que diremos?

Bru: Verdade, não pensei nisso, o que faremos?

Marcos mais uma vez pega o celular e liga para Erick.

Marcos: Cara, mudança de planos.

Erick: Por que?

Marcos: Não podemos entrar no hospital

Erick: Por que? Estamos todos aqui já os esperando.

Marcos:  - Olha para mim – Vou para casa da Brunna, nos encontrem lá.

Erick: Está maluco?

Marcos: Sei o que estou fazendo. – Desligando em seguida

Bru: Ele vai perguntar o por que disso, o que diremos?

Marcos: Não sei, qualquer coisa dizemos a verdade ao Erick.

Bru: Sim, ele podemos confiar.

Marcos: Então vamos.

Chegamos lá alguns minutos depois, depois de estacionar, com a ajuda de um dos seguranças tira Ludmilla do carro e o leva para o quarto, sendo seguidos por mim, Neti é a primeira a nós ver e me abraçando.

Marcos: Ainda não chegaram?

Neti: Não.

Neti: Bru, vá tomar um banho, da Ludmilla eu cuido, vá tomar banho, você precisa muito descansar.

Eu vou até a Lud, a beijo e saio, seguindo para o banheiro, Neti me segue e me ajuda, minutos depois ela volta ao quarto para pegar algo para ela vestir, antes ela fala com o Marcos que estava no lado de fora...

Neti: A machucaram muito.

Marcos: Sim

Eu volto com a Lud ao quarto já vestida, vestia uma calça moletom e uma camiseta. A deixei com o pessoal e fui para o banho, saindo minutos depois já vestida com um vestidinho solto. Agora sim me via de verdade o cansaço que me rondava desde o desaparecimento de Ludmilla, ouvem-se barulhos, todos entram no quarto, me abraçando e indo até o Marcos fazendo o mesmo.

Marcos: Doutor que bom que veio.

Mauricio vai até Ludmilla

Mau: Saiam, vou examiná-la.

Todos saem, eu sair acompanhada de todos, porém abraçada pela Mia e meu irmão.

Mia: Filha você parece muito cansada.

Bru: E estou MIA.

Marcos: Amor, vou subir, tomar um banho. – Direcionando-se a Patty

Bru: Marcos, antes de ir preciso te agradecer, obrigada por tudo, não sei o que teria sido de mim sem você naquele lugar, sem sua força, sua ajuda.

Marcos: Somos amigos, e compadres mais para frente, vocês são parte da minha família. – Nos abraçamos, ele sobe na companhia da esposa.

Mauricio sai do quarto acompanhado de sua ajudante.

Mau: Ela está descansando, está fraca, apliquei um soro, agora está dormindo. Brunna, vamos a um outro quarto, quero lhe examinar.

Mia: Filha, vai para o quarto antigo da Neti.

Assim eu fiz, eu entro com o Maurício, que depois de ficar meia hora com ela volta a sala.

MARCOS

Eu já estava ali com a esposa.

Mia: Como ela está?

Mau: Apliquei um calmante, ela precisa descansar, sabemos que ela não dorme bem desde quando tudo aconteceu, mas não sei o que aconteceu na cabana.

Marcos: Ela não dormiu praticamente nada, tudo aquilo foi um pesadelo para todos, mas principalmente para ela e Ludmilla.

Mau: Ela só acorda amanhã, Ludmilla vai tomar mais uns dois soros, a enfermeira vai passar a noite aqui, amanhã meio dia venho ver como estão, quando a Brunna acordar a façam se alimentar bem, e não permitam que ela levante da cama, ela tem que descansar bastante, está com os pés muito inchados.

Lari: Pode deixar, se for o caso a trancamos no quarto.

Mau: Não a deixem ficar nervosa, se quiser ficar com a Ludmilla, a deixem ir, mas que não se levante muito.

Patty: Com certeza ela vai querer ficar com ela.

Mau: Bom, já vou.

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