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113.

Eu paro, conhecia bem aquela voz, Marcos observa tudo, vem ao meu encontro e me pega pelo braço, puxando-a para traz.

Bru: Você mentiu para mim. - Ludmilla não entende o motivo de eu dizer isso.

...: Queria que eu te falasse?

Bru: Seria o mínimo não é verdade Caio... Por que está fazendo isso? - Digo olhando para Ludmilla, meus olhos já caíam lagrimas

Caio: - Vem para cima de mim - Para você entender de uma vez por todas que não pode me descartar como um qualquer.

Marcos: Não coloque suas mãos nela. - Ficando entre nós dois.

Caio sorrir, sai de perto de mim.

Caio: Viu como está sua amada? - Eu nada respondo - Não vai falar nada Ludmilla?

Lud: Deixe-a em paz.

Caio: Como falei, sairemos daqui quando tudo se resolver, seja para o bem ou para o mal.

Lud: Não faça nada a ela.

Caio vai até Ludmilla e do nada a soca. Eu grito, me desespero, Marcos me segura, me abraçando enquanto, eu me desesperava.

Marcos: - Falando próximo a meu ouvido - Se acalma, tudo vai ficar bem, se acalma.

Bru: Ele vai a matar, Marcos.

Marcos: Não fará isso, se acalme.

Caio chega perto de nós, furioso.

Caio: Você a ama não é? Já demonstrou isso inúmeras vezes, e continua a fazer.

Bru: A amo, A amo sim e muito.

Caio se enfurece ainda mais, Eu me solto do Marcos e vou até o Caio, Marcos e a Ludmilla observa.

Bru: - Chorando - Por tudo que é mais sagrado, pelo amor que você diz sentir por mim, libera a Ludmilla, deixa ela ir.

Caio: Como tem coragem de me pedir isso?

Bru: Ela é a mãe dos meus filhos, a mulher que eu amo, não mata ela, não faz isso com ela... - Chorando

Ludmilla já não ouvia mais, desmaiou, eu fico desesperada, vou ao encontro dela.

Bru: Ludmilla, acorda, pelo amor de Deus, acorda.

Marcos vem até nós duas e a olha.

Marcos: Calma, ela só desmaiou.

Bru: - Indo até Caio - Fica comigo, mas libera ela, faz o que quiser de mim depois que meus bebês nascerem, mas deixa ela em paz.

Caio: Você a ama tanto a ponto de abrir mão de tudo para eu a deixar livre?

Bru: Sim, Eu digo e repito Caio. A amo mais do quê a minha própria vida.

Caio sai deixando-os ali, Eu vou até o marcos que está com Ludmilla.

Bru: Chorando - Amor, acorda, resiste. - Aos poucos Ludmilla retorna a consciência - Amor, daqui a pouco vamos sair daqui.

Lud: Te.. te amo.

Bru: Eu também Te amo.

Não demora muito Caio volta.

Caio: Brunna, está mesmo disposta a seder minhas exigências pela liberdade da sua queridinha.

Eu me levanto limpando lágrimas que teimam em cair.

Bru: Sim, estou disposta.

Lud: Você... você não fará isso brunna.

O silencio reinou ali, até Caio quebrar o gelo.

Caio: - Conversava mais com ele do que com quem estava ali, Eu estava agachada próxima a Ludmilla, Marcos estava em pé próximo a nós duas - Não é possível, nunca pensei que você a amasse tanto a ponto de abrir mão de tudo pelo bem estar dela... - Observamos tudo - Prometi, prometi a mim mesmo que se não saísse do jeito que eu planejei iria desistir de tudo, mas agora, agora as coisas complicaram.

Marcos Que até então estava calado, se pronuncia.

Marcos Caio, prometemos, aqui, diante mão, que se deixarmos ir, não iremos te denunciar, prometemos. - Olha para mim e Ludmilla - Eu prometo, não acontecerá nada com você.

Caio: Não posso confiar. Eu fiz tudo por amor, precisava fazer algo para tê-la de volta - Olhando para Mim - Estava até disposto a criar essas crianças como sendo meus, mas quando vi, quando vi ela implorando pela vida dela - Fala com Marcos sem parar de andar de um lado para o outro - Não adianta eu insistir em uma coisa que não vai adiante.

Marcos: Graças a Deus que você pensou a tempo, então, seja mais coerente ainda, deixe-nos ir, não iremos denunciar, não faremos nada.

Bru: Caio. - Indo até ele - Nos deixa ir, deixa levarmos ela ao médico.

Marcos: A Brunna também não está bem

Bru: Confia em nós, confia em minha palavra, nunca menti para você, você sabe disso, sempre fui muito sincera, então, estou dando minha palavra, não faremos nada, não faremos denuncia nenhuma, mas nos deixa em paz, nos deixa viver nossa vida e vai viver a sua.

Ele sai sem falar nada.

Bru: Amor, aguenta daqui a pouco saímos.

Marcos: Acha que ele vai ceder?

Bru: Sim, tem que ceder, e aqui, temos que jurar que não falaremos a mais ninguém quem estava por trás disso.

Lud: Por mim, ninguém saberá.

Marcos: Por mim muito menos

Ludmilla estava muito fraca, a quase uma semana estava ali, só comia pão e água, eu também não estava bem, mas não podia demonstrar, tinha que passar força a minha mulher, minutos depois Caio volta.

Caio: Mandei um dos meus homens ir até o lugar onde abandonaram seu carro para ir buscar.

Marcos: O que fará?

Caio: Vou confiar em vocês, os deixarei livres, mas antes, quero conversar com você Brunna.

Eu nada falo, me levanto e o sigo, entramos na sala onde estava com Marcos a pouco, somos rápidos.

Caio: Quero que me perdoe por tudo o que fiz a você e sua família.

Bru: Não posso ser hipócrita com você, por que pelo tempo que me conhece você sabe que não sou assim, o que você fez foi desumano, desde o tapa que me deu, até tudo o que planejou naquele hotel, e agora, esse sequestro da Ludmilla, Caio, como você pode fazer isso?

Caio: Me entende, fiz tudo por amor, fiz de tudo para te recuperar.

Bru: Como você queria me recuperar, me reconquistar, se tudo o que fez foi para me afastar ainda mais de você, me mostrou um lado seu que eu não conhecia.

Caio: Perdi, reconheço que te perdi e fui um cafageste.

Bru: Caio, vai viver a sua vida, vai tentar encontrar alguém que te ame e você a ame.

Caio: Brunna, estou colocando minha vida nas suas mãos, Marcos e Ludmilla, tenho medo de vocês me denunciarem mais para frente.

Bru: Pode confiar, não o faremos, só nos deixa em paz. Eu vou mostrar para você que não devemos fazer o mal, para aqueles que nos faz o mal, não devo fazer com a mesma moeda, o que você fez comigo. Eu nunca vou te perdoar por tudo que me fez nessa vida, mas vou te mostrar que nunca vou te desejar o mal, como você desejou para mim e a Ludmilla.

Eu sair da sala, indo em direção ao quarto.

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