107.
Erick vai até ela a abraçando.
Erick: Se acalma, por favor.
Bru: Me diz o que houve
Erick: Vamos falar sim, mas se continuar assim não falo.
Lari: Pensa nas crianças, pensa nos bebês Bru.
Ela se senta, a mia de um lado e eu do outro.
Marcos: A Ludmilla sumiu ontem do hotel, alguém me ligou, deu a entender que estar com ele.
Bru: Como isso foi acontecer?
Marcos: Não sei, ninguém viu nada, ninguém sabe de nada.
Bru: Chamaram a polícia.
Marcos: Não.
Bru: Não?
Marcos: Não, por que ainda não sabemos ao certo o que querem, a única coisa que sabemos de certeza é que querem... – Para
Bru: Querem o que?
Erick: Querem você Bru.
Bru: Então vamos fazer alguma coisa, precisamos fazer algo.
Marcos: Vamos fazer sim.
Brunna se desespera, estava de mãos e pés atadas, como assim? Ludmilla desaparecida? Alguém com ela? Querem ela no lugar da Ludmilla? O choro fica mais compulsivo, as mãos tremulas e frias, seu rosto transmitia o medo que estava sentindo.
Lari: Bru se acalma.
Ela chorava muito.
Mia: Faz alguma coisa doutor.
Mau: - Indo até ela – Se acalma Brunna, pensa nas crianças, pensa em seu estado – Ela chorava muito, chegava a soluçar. Aferindo a pressão da Bru, viu que estava alta – Vou ter que aplicar um calmante fraquinho para você se acalmar.
Pega em sua maleta e aplica em seu braço, não demora muito ela vai se enfraquecendo, e entre o solução compulsivo adormece, Erick a pega no colo e a leva para o quarto, voltando em seguida.
Erick: Ela vai dormir por muito tempo?
Mau: No máximo duas horas seguidas, mas pode ir um pouco mais.
Erick: Vamos volta para o México, Lari arruma as coisas dela.
Mia: Vou preparar as minhas, mas e as crianças?
Marcos: Vou ligar para Patty, podemos levar eles para capital e lá arrumamos um lugar para irem.
Lari: Podem ir para casa de campo da mamãe.
Erick: Ótimo amor, então liga para ela e já vai informando tudo.
Lari: A torre já está ligada?
Mia: Sim.
Eu ligo para minha mãe que mais do que rápido aceita o que eu peço, no início da noite todos estão saindo, Brunna não dormia mais, porém, parecia anestesiada, efeito do calmante, chegamos em casa depois das 23:00, todos foi direto para casa da Brunna. O resto da noite foi assim, todos acordados, menos as crianças, que a minha mãe passaria no dia seguinte para pegá-los, não sabiam de nada, acharam melhor guardar isso.
No inicio da madrugada Brunno chega com Luane, Brunna ao vê-lo entrar corre para os seus braços.
Brunno: Se acalma, vamos conseguir encontra-la.
O celular de Marcos toca
Marcos: É ele.
Erick: Atende e coloca no viva voz, não façam barulho.
Marcos assim fez.
...: Fez o que pedi?
Marcos: Sim, o que faço agora?
...: Quero que a levem a um endereço que passarei, mas não quero saber de brincadeirinhas, quero você e ela apenas.
Marcos: Não é possível ,ela não está em condições – Olhava para Brunna que chorava abraçada ao irmão
...: Seremos pacientes, amanhã volto a ligar no mesmo horário – Marcos olha em seu relógio, marcava 3:58 da manhã – Se ela estiver melhorzinha, passo o endereço.
Marcos: E Ludmilla, como está?
...: - Dar uma risada – Está se divertindo muito... Bom, não sei ela, mas nós estamos. – Deligando em seguida.
Brunna chora mais ao ouvir isso.
Bru: Estão batendo nela.
Brunno: Se acalma Bru, tudo vai ficar bem. – Brunna desmaia nos braços do irmão – Corram, me ajudem.
Maurício corre.
Mau: Vamos colocá-la no quarto.
Brunno a leva para o quarto, sendo seguido por Mim e Erick, os outros ficaram na sala, dona Mia preferiu ficar, estava muito nervosa, só iria atrapalhar. Coloca ela na cama, aos poucos vai despertando.
Bru: - Chorando – Não foi um sonho... Não foi um sonho ruim.
Lari: Amiga, se acalma, tudo vai ficar bem.
Bru: Quero a Ludmilla aqui, quero ela comigo.
Lari: Tudo via ficar bem.
Mau: Se você não se acalmar vai ser difícil as coisas.
Erick: Não pode dar algo para ela se acalmar?
Mau: Não posso, a Brunna está grávida, ela não pode tá tomando esse tipo de medicação seguidamente. Brunna, por favor, se acalma, pensa que tudo vai se resolver, você não vai conseguir ajudar sua esposa assim, da forma que está.
Lari: Sim, ele tem razão amiga.
Bru: Pelo amor de Deus, o que eles querem?
Erick: Eles querem você, esse é o problema.
Brunno olhou para Erick, ele parecia nervoso, sim, por que passou uma idéia boba em sua mente, mas não queria acreditar.
Ela olhou para eles, sim, tinham razão, não poderia ajudar da forma que estava, aos poucos foi controlando o choro, na verdade, estava muito cansada.
Lari: Vamos fazer assim, vou te ajudar a tomar um banho quentinho, depois você deita um pouco, precisa dormir um pouco.
Bru: E se?
Brunno: Eles vão ligar só de madrugada amanhã, não se preocupe, e se eles ligarem, te avisaremos.
Bru: Promete?
Erick: Prometo.
Mau: Vamos deixa-las a sós.
Assim acontece, depois de tomar um banho, não demora muito dorme, eu sair do quarto, os encontrando na sala, o dia já estava amanhecendo.
Mia: E ela?
Lari: Consegui fazê-la dormir, alguma novidade?
Erick: Lari, ouve o que o Brunno nos falou...
Brunno: Foi só um palpite.
Lari: Que palpite?
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