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103.

LUDMILLA

Acordamos no final da tarde, depois de tomar um banho seguimos para varanda onde encontramos todos ali

Lari: Até que fim, afinal, vieram passar um final de semana gostoso ou dormir?

Bru: As duas coisas. – Risos

Se acomodamos e ficamos conversando.

Lari: Mexem muito?

Bru: Por incrível que pareça são bem tranquilos, não sei depois do sétimo mês né, quando estiverem grandes e sem espaço.

Depois de meia hora Erick, Eu e o Marcos entramos, enquanto as meninas ficaram lá fora. Vamos para um lugar reservado, onde tinha uma mesinha e um notbook

Lud: Queria muito conversar com seus pais a respeito da venda Marcos.

Erick: Por que essa urgência?

Lud: Conversei com a Bru e ela pediu para eu tirar ela do país, está com medo do Caio.

Marcos: Vai fazer?

Lud: Se não conseguir ficar com esse lugar procuro um lugar sim, mas tem que ver logo, daqui a pouco a Bru não vai poder fazer viagem de avião.

Erick: Verdade.

Marcos: Muito simples, vamos tratar esse assunto com eles logo, o que acha?

Lud: Sim, mas como?

Marcos: Via Skype. – já vai ligando o aparelho.

Lud: Mas se elas entrarem?

Erick: Deixa isso comigo.

Erick sai e vai até a varanda chamando rápido a namorada.

Erick: Amor, não entrem agora, a Ludmilla vai tentar fechar negócio com os pais do Marcos.

Lari: Por telefone?

Erick: Não, via skype.

Lari: Não sei se vou segurar a Bru por muito tempo, vão fazer isso no nosso quarto, é mais seguro.

Erick sai em seguida.

Enquanto isso com as meninas.

Lari: "Homens". – Revira os olhos e senta-se onde estava anteriormente

Bru: O que houve?

Lari: Erick me perguntando se eu trouxe alguma lingerie sensual.

Patty: Uiii, é HOJE!

Lari: Tudo culpa da sua esposa Brunna, está fazendo com que o meu fique pervertido.

Bru: Eiiita, ela chamou o Erick de marido.

Ficam zoando. Com os meninos, fizeram o que a Lari falou, seguiram para um dos quartos, não demora muito começam a negociar, cerca de 40 minutos depois fecham.

Lud: Então está tudo certo com relação ao preço?

José: Sim minha filha.

Lud: Vocês tem certeza do que estão fazendo? Por que uma vez nos falaram que esse lugar era o paraíso para vocês.

José: Sim, e quem melhor do que você e Brunna para cuidarem desse paraíso, e tenho certeza, que se um dia quisermos voltar, as portas estarão abertas.

Lud: Com certeza.

José: O meu fiho cuidará de tirar todos os nossos pertences daí.

Lud: Não se preocupem e mais uma vez obrigado por tudo. – Terminam

Marcos: Pronto, agora é só assinar os papeis e passar a quantia para eles.

Lud: Confio em você como sempre fiz, isso deixo a seu cargo, agora, precisamos organizar tudo porque quero vir para cá logo com a Bru.

Erick: Mas e as crianças?

Lud: Estão próximo as férias, depois, eles ficam na casa da avó durante a semana e final de semanas eles vem para cá. Eles vão entender, é pelo bem da Brunna, não quero tirá-la do país, a Lari me fez refletir e desde então não tiro aquelas palavras da cabeça, então o melhor é virmos passar uma temporada aqui, para ela ficar tranqüila.

Erick: A Bru vai amar essa surpresa.

Lud: Sim. Bom, vamos para sala para não levantarem suspeita.

Quando saímos, as encontramos sentadas no sofá.

Bru: Onde estavam?

Lud: No quarto do Marcos, estávamos vendo umas coisas de trabalho, mas coisa rápida.

Seguimos para cozinha, onde jantamos, Brunna segue para o quarto, falou que estava cansada, ia tomar um banho e logo dormir. Eu fiquei com os demais na sala.

Lari: E aí, deu certo?

Lud: Sim.

Lari: Quando vai contar a ela?

Lud: No próximo final de semana já quero trazê-la aqui, durante essa semana o Marcos ficará responsável por fazer tudo o que for preciso aqui.

Lari: Vai fazer reformas?

Lud: Vamos tirar os pertences dos pais do Marcos, e sim, terão algumas reformas, nada demais, apenas o básico, e Marcos quero que quando você for resolver tudo a respeito da papelada, coloque a parte da cabana em seu nome.

Marcos: Quê isso Ludmilla, enloqueceu?

Lud: Não, sei que gosta muito daquele lugar, é seu.

Marcos nada fala, levanta-se e me abraça, sendo observado por todos.

Lud: Lari, você já estava sabendo que a Brunna está querendo sair do pais?

Lari: Não.

Lud: Ela me disse mais cedo, quando andávamos a cavalo.

Patty: O que sabemos é pouco, antes de viajar dona Mia nos chamou e pediu para ficarmos de olho nas ligações que a Bru recebe, e disse que o Caio ligou, nada mais.

Lud: Então, ela me pediu para irmos morar fora por que está com medo, mas não quero.

Lari: Não concordo também, vocês vão precisar de muita ajuda, e não poderemos ficar indo e voltando toda hora, aqui no país é tudo mais fácil.

Lud: Isso pesou muito na decisão de comprar essa casa.

Lari: Será ótimo vocês ficarem aqui, e as crianças?

Lud: Final de semana ficam aqui, na semana ficam na casa da avó, não podem ficar sem estudar.

Lari: Verdade, e outra, já são grandes o suficiente para entender o que está acontecendo, mas Lud, seja sincera, acha que isso vai ajudar o Caio se afastar da Bru?

Lud: Não sei, mas posso tentar.

Conversarmos mais um pouco depois vamos deitar.

Dia seguinte ~ Domingo

Ainda estavamos na cama.

Bru: Não acredito que já vamos embora amanhã amor.

Lud: Pois é vida, mas podemos voltar várias vezes.

Bru: Sim.

Lud: Bru, se fosse para escolher entre morar em outro país ou vir para cá, o que escolheria?

Bru: Não teria nem  o que pensar, aqui é o paraíso amor, aqui com certeza. – Eu a abraço, os bebês mexem.

Lud: Opa, acho que mais duas pessoinhas acordaram.

Bru: Amor, eles devem estar com fome.

Lud: Também acho, então vamos tomar um banho rápido e ir para cozinha tomar um café bem gostoso para alimentar esses seres tão abençoados.

Beijo a barriga dela, levantamos, tomamos banho e depois de vestidas, seguimos para cozinha, onde já encontramos a mesa posta.

Bru: Hum, que coisa mais bela.

Lari: Já sei que sou linda.

Bru: Boba, não falei de você e sim dessa mesa linda, sua convencida. – Sentamos e se servimos.

Depois de tomar café cada casal vai fazer alguma coisa, Eu pego a chave com Marcos e vou com a Bru para a cabana, eu iria contar a ela logo que comprei aquele lugar, por que caso contrario ela iria ficar cobrando a mim, a ida para outro pais.

Pensei a noite toda como faria para lhe contar que comprou o lugar que tanto gostava para ela, de manhã cedo preparei tudo, depois voltei a deitar.

Ao chegarem...

Bru: Amor, não acha que está muito cedo para pensar nisso não?

Lud: Nisso o que?

Lu: Ah, você já sabe.

Eu sorrir alto, ela faz o mesmo.

Lud: Quem disse que te trouxe aqui para te amar mulher?

Bru: Não?

Lud: Não amor, queria te contar algo, e aqui seria o melhor lugar, já que estamos apenas eu e você.

Bru: O que? Estou curiosa.

Eu sorrir.

Na cabana estava tudo arrumadinho, Marcos havia me emprestado o notbook e tava em cima da mesinha, havia comida.

Bru: Tudo lindo como sempre.

Lud: Amor, não está cansada? Essa caminhada não te fez mal?

Bru: Claro que não, estou bem.

Lud: Vou te contar por que te trouxe aqui...

Na capital

CAIO

Eu andava de um lado para o outro, conversava com Jorge que parecia incomodado.

Caio: Para de ficar dizendo que não vai dar certo.

Jorge: Coloca uma coisa na sua cabeça cara, isso não vai dar certo, e quando a encontrarem? Porque pode ter certeza que vão encontra-lá e o mais óbvio ainda você será o principal suspeito.

Caio: Que droga, falei para parar.

Jorge: Não paro enquanto você não mudar de idéia. Caio, olha ao seu redor, ver o que está acontecendo, sua vida parou, você só respira, só fala, só vive em função da Brunna, pelo amor de Deus, presta atenção em tudo, ela não te quer mais, deixa ela viver a vida dela e você vai viver a sua.

Caii: Já chega, não estou aqui para ouvir sermão, então se me der licença, tenho mais o que fazer.

Quando vou saindo Jorge me segura pelo braço.

Jorge: Pensa no que falei, cara não estraga sua vida em uma coisa que você, melhor do que ninguém, sabe que não tem mais solução.

Eu me solto do braço de Jorge bruscamente, sair batendo a porta com força.

Jorge dá a volta e senta-se, sabia, aquilo não daria certo, Caio iria se prejudicar ainda mais, mas não podia fazer mais nada. Caio seguiu para o seu carro, ao entrar parou e ficou pensando em tudo o que Jorge falou, ele tinha razão, sabia que tinha, mas não desistiria já que estava quase tudo pronto, prometeu, seria a última vez que tentaria algo, se não desse certo, não faria mais nada, ligou o carro e saiu. Chegou em casa e foi direto para o quarto, pegou o celular que até então estava descarregado, conectou-o ao carregador e ligou, depois de meia hora viu que tinha alguma recarga e discou um numero.

Caio: E aí cara, tudo certo?... Em quantos dias?... Hum, sei... Então ok, em no máximo 15 dias te procuro e você me passa tudo direitinho, mas lembra que ela está grávida, repito, não quero que aconteça nada com ela nem com as crianças, então até... – Desligando em seguida.

Caio: Prometo, será a última chance, a última vez, se não der certo, parto para outra.

Coloca o aparelho de volta na mesinha e sai.

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