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Capitulo 2_ Ele é um cupido.

— Até quando vai ficar emburrada? –Max perguntou, sentando a beira da cama, e sorrindo fraco para mim.
Já tinha se passado a hora do jantar, e eu não tinha comido nada, não que eu não quisesse, afinal, quem rejeita comida?! Mas por ter quer comer do lado de uma pessoa desagradável que se acha cupido, e do outro uma mulher de 40 anos com mentalidade de 10, que acreditava em tudo que Max dizia, optei em não comer.

— Até você ir embora. –respondi rude. Abraçando minha barriga que ousava demonstrar fome. Max sorriu, e se abaixou para pegar algo no chão, e estendendo para mim em seguida, uma bandeja cheia de comida.

— Você precisa se alimentar. –sussurrou sério, levantando.

— Não estou com fome. –empurrei a bandeja estendida, como uma criança mimada. Max me repreendeu, forçando-me a segurar a bandeja.

— Coma. –ordenou.

— Não. –ele se sentou na cama novamente se aproximando de mim.

— Não me faça ter que dar na sua boca. –avisou, me encarando friamente.

— Não quero comer! –bufei irritada, ele revirou os olhos e eu tentei não achar aquilo fofo, pegou uma colher com comida, e estendeu na direção da minha boca como se estivesse alimentando uma criança.

— Abra. –ordenou. Continuei de boca fechada, aquilo era estúpido, sou uma pessoa adulta e não preciso de ninguém para cuidar de mim. — Talvez você prefira o modo aviãozinho. –ironizou. Revirei os olhos e abri a boca irritada, ele enfiou a comida e sorriu satisfeito após me ver mastiga-la.

— Satisfeito?! –perguntei irritada.

— Você não imagina o quanto. –ele sorriu. Peguei a colher de sua mão indicando que iria comer e não precisava de sua ajuda. — Vou lhe deixar sozinha para aproveitar a comida que fiz especialmente para você... Mas se caso precisar de mim para coisas simples como lhe dar na boca... –ele fez uma pausa, tentando conter o riso. — É só dizer. –e se virou, saindo do meu quarto.

— Seu idiota! –gritei, irritada. Jogando um travesseiro na porta por qual ele saira. Aquele garoto me dava nos nervos.

— Sou sim, o seu cupido idiota. –gritou de volta.

Depois que acabei de comer a comida que por ironia era execionalmente boa (tenho que admitir, ele é um ótimo cozinheiro).
Max voltou para buscar a bandeja que pus debaixo da cama (eu estava com preguiça de levantar e leva-la à pia), e me repreendeu dizendo que "deixar pratos com restos de comida debaixo da cama atrairia formigas", dei de ombros, preferia mil vezes formigas me atazanando do que um doido metido a cupido, que agora me dava broncas como se fosse minha 2° mãe.

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— Você ainda não acredita que sou um cupido não é mesmo?! –Max entrou no quarto bruscamente, como se ignorasse o fato de que eu, poderia estar me trocando.

— Você não sabe bater?! –perguntei num salto, pondo a mão no coração que batia acelerado e removendo um lado de meus fones.

— Eu bati, mas você estava com esse troço. –ele apontou para os meus belíssimos fones de ouvido em forma de caveirinhas.

— Tá. O que quer? –digo sem importância, voltando a atenção para o meu espelho, e aumentando o volume da música que agora tocava "The Devil In I". Eu não era a maior fã de rock, mas após Max ter aparecido na minha vida, passei a escuta-las. Talvez por mostrar em algumas músicas como eu quero mata-lo.

— Quero sair, fazer alguma coisa, está um tédio aqui! –ele suspirou e se jogou na minha cama preguiçosamente.

— Dá pra levantar?! Você é um folgado! –ele deu de ombros, me ignorando completamente. — E você pode ir para qualquer lugar, contando que não me perturbe.

— O que eu faço? Pra onde vou? –ele colocou uma das mãos na testa de um jeito, dramático.

— Sei lá, vai fazer os seus "trabalhos" de cupido, já que você diz ser um. –ironizo, revirando os olhos.
Ele saltou como se eu tivesse dado-lhe uma grande ideia.

— Isso! –exclamou. Pondo as mãos na cintura.

— Quê? –ele se virou e correu para o quarto de hóspedes (o quarto em que ele dormia), me ignorando. E logo voltou, só que agora estava não só vestindo as  mesmas roupas do dia em que o conheci, como também estava, armado.

— Você me deu uma grande ideia... –ele exclamou ajeitando o grande cinto em que estavam presos as peculiares armas (sim, não era só uma! Eram 3 no total!).

— Pra quê isso?! –apontei para uma das armas. A que ficava mais próxima e mais amostra. — Vai matar alguém?!

— Matar? –ele riu. — Não, não.

— Então tá. –ignorei, e voltei minha atenção a música.
A um dia atrás quando o vi pela primeira vez, eu senti medo de que ele pudesse atirar em mim a qualquer momento, mas vendo que ele é um completo louco e apaixonado, passei a não ter medo.

— Vem comigo. –ele estendeu a mão para mim e sorriu.

— O quê? Pra onde?

— Você ainda não acredita que sou um cupido né?! –assinto. — Então vem. Vou te mostrar que sou um cupido de verdade.

— Você não é cupido.

— E se eu te mostrar que sou? Você promete que vai tentar gostar de mim? –arqueei a sobrancelha pensativa. Talvez essa seja a minha chance de me livrar dele.

— E se você não for? Sairá da minha vida pra sempre? –perguntei. Observando sua expressão.

— Sim. –ele respondeu, firme. Como se estivesse ciente de que ganharia a aposta.

— Ok, acordo fechado. –nós apertamos as mãos como fechamento de contrato.
Antes que pudéssemos separar as mãos, Max me puxou para fora do quarto, rumo à rua. Ele estava confiante e andava tão rápido que quase corria, enquanto apertava meu pulso fortemente. Talvez por medo de eu mudar de ideia (e posso confessar que isso já estava para se concretizar).

— Onde vamos? –perguntei, ele não respondeu. Continuamos à caminhar ou melhor, correr, eu já estava quase exausta, não sou uma garota muito em forma. E qualquer corrida me cansava.
Max soltou minha mão, e meu corpo reagiu negativamente, como se aquilo fosse uma parte dele e que ele não queria que fosse retirada.

Olhei em volta, e logo reconheci, estávamos no parque da cidade, onde milhares de pessoas, de diferentes idades ali se encontravam. E isso tudo me fazia me perguntar "o que Max aprontará?".

— O que estamos fazendo aqui? –perguntei. Colocando as mãos no joelho para respirar melhor. Enquanto tentava olhar em volta devido ao cansaço.

— O que mais seria? Estamos fazendo trabalho de cupido. –Max pegou um bracelete preto do bolso e estendeu para mim, o bracelete era igual ao ele que usava no braço esquerdo, e sua aparência era um pouco diferente (muito peculiar para falar a verdade) comparado aos que já tinha visto, ele era preto e repleto de vários tipos de armas desenhadas em branco, algumas delas eu já tinha visto, uma era o famoso arco e flecha de cupido e a outra era a arma que Max tinha.
Depois dos desenhos de armas, uma das coisas que mais chamavam atenção eram seus dois botões coloridos no centro, como se fossem um tipo de controle.

Peguei um pouco confusa ainda o examinando-o, não sabia como um bracelete como aquele, me faria acreditar que ele era de fato, um cupido.

— É um bracelete da  invisibilidade. –explicou. Ao observar meu olhar confuso. — Aperte esse botão para ficar invisível. –ele apontou para o botão prata. — Esse aqui, é para ir ao mundo dos cupidos em casos de emergência, nunca o aperte sem o meu consentimento entendeu? –assenti, encarando o botão vermelho chamativo o qual ele me pedira para não apertar sem o seu consentimento.

— Isso é idiotice. –resmunguei, Max ignorou.

— Deixe-me ver... –ele pegou o seu celular que se parecia com um Iphone. Merda, até ele tem um iPhone.

— A garota se chama Marylin, tem olhos e cabelos castanhos, aqui diz que ela está usando um vestido florido e uma sapatilha neutra. –fiquei de ponta de pé, surpresa, procurando ver onde Max estava estava lendo todas aquelas informações. — Ali está ela! –ele apontou para a garota, que misteriosamente, estava usando a roupa que ele dissera. Talvez ele já tivesse a visto e aquilo era só mais um truque barato.

— O que você vai fazer? –perguntei. Ele voltou sua atenção para o IPhone.

— E o par dela será, humm, deixe me ver... –tentei ler aquelas letras minudas que apareciam na tela de seu celular. — Ahhh! –ele gritou me fazendo saltar assustada.

— O que foi?! –perguntei preocupada.

— Achei... –ele apontou para a tela. — Robert é um garoto de cabelos vermelhos. Depois de mim ele é o único que está usando uma jaqueta de couro. Consegue vê-lo? –olhei em volta e apontei para o garoto de cabelos vermelhos.

— Beleza. Aperte o botão. –mandou.

— Pra quê?

— Vamos ficar invisíveis. –apertei o botão. Uma sensação estranha percorreu pelo meu corpo, a mesma sensação que temos ao andar em um elevador, só que mais forte. Eu não sabia se de fato tinha desaparecido, mas tudo indicava que sim, pois os que passavam por nós, pareciam não nos ver.

Max retirou a arma da cintura e mirou na garota de vestido florido, como se estivesse esperando o momento certo para atirar. A garota e o garoto se olharam por um pequeno período de tempo, mas aquele pequeno tempo parecia ser o suficiente para Max.

— Pronta para sair comigo? –ele disse e antes que eu pudesse rebater, Max atirou na garota e em seguida no garoto de cabelos cor de salsicha, enquanto eles ainda se olhavam. Tudo aconteceu tão rápido, ele era habilidoso, atirou como se tivesse nascido para isso.
O garoto ruivo encarou de forma mais intensa a menina de vestido florido que corava em resposta. Eles se aproximaram e o garoto sussurrou algo em seu ouvido, talvez fosse um convite para saírem juntos ou sei lá. A garota balançou a cabeça como se afirmasse, e os dois saíram dali juntos, como dois apaixonados.

Eu estava em um estado de choque, ainda não conseguia acreditar, precisava de algo para concretizar tudo aquilo. Max pareceu ler os meus pensamentos, pois retirou uma das balas da arma e estendeu para mim. A bala era vermelha e em formato de coração, e um tipo de luz mágica reluzia em torno dela. Eu sempre soube que aquilo não era uma arma comum, mas agora tinha absoluta certeza, aquela peculiar arma, era a arma de um cupido. E o dono dessa arma estava a minha frente, cujo seu nome era; Max.

— E agora? Acredita em mim? –assenti um pouco envergonhada.— Que bom, agora já pode começar.

— Começar o que? –ele guardou a arma rapidamente como um profissional, se aproximou de mim sorrindo abertamente, mostrando seus dentes perfeitamente alinhados. E olhou no fundo dos meus olhos. Tentei me afastar, mais ele me puxou pela cintura me prendendo contra ele. Os olhos dele brilhavam e eu pude ver com mais clareza sua cor, eram azuis-acinzentados. Um tanto peculiares porém, lindos. E combinavam perfeitamente com o seu tom claro de pele. Algumas mexas de seu cabelo cor de mel caiam pela sua face, tentando chegar a altura de seus olhos, de um jeito bagunçado porém bonito. O rosto de Max era lindo, e tudo se encaixava perfeitamente, até a barba que ousava aparecer conseguia deixa-lo mais atraente.

Eu nunca tinha reparado na beleza de Max, talvez por ter passado tempo de mais rejeitando-o ou desmentindo a historia de que ele era um cupido, sendo que era a mais pura verdade. E que no fim das contas, ele e minha mãe estavam certos.
Mas sei que agora, a partir de hoje, não passará mais batido, nem se eu quisesse.

— A gostar de mim. –ele sussurrou, beijando o topo da minha cabeça.
Antes que eu pudesse fazer alguma coisa, ele me abraçou, prendendo-me em seus braços fortes me impedindo de sair. Minhas mãos em seu peito empurrando-o, era a única coisa que mantinha uma pequena (talvez minúscula) distância entre nós. Max era forte e tentava a todo custo retira-la.
E eu sabia que se eu a tirasse, não haveria mais nada que me separasse dele.














∆∆
Capítulo fresquinho para vocês.:)
E ai? Xonadas pelo Max? :v eu tô muito!!!
Com 2.070 palavras;
Espero que gostem.
E o 3° felizmente já está sendo escrito mas não sei quando o publicarei.

É só isso (eu acho).

Beijoooo <3

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