ÚLTIMO CAPÍTULO PARTE 1
Boa Noite meus amores, sumi porque aqui em casa todo mundo resolveu ficar doente, tirando eu...
E dos 3 filhos quem mais deu trabalho foi o marido 😅😅
Bom, é isso... obrigada pelas orações e carinho. Sei que todas elas fazem diferença na minha vida. ❤
ÚLTIMO CAPÍTULO/ PARTE 1
Alguns meses depois...
— Olha eu não tenho certeza, mas se quiser eu posso verificar. — entrego a pasta para Issac.
— Faça isso e só confirme para mim. — ele sorri. — Vou viajar com Jasmim e quero deixar tudo no seu devido lugar. — ele concorda. — Já aprendi que pequenos detalhes não resolvidos podem geral grandes tragédias ao longo do tempo.
— Falando em tragédia, sua irmã tem ligado pedindo uma conversa com você. — ele olha no seu celular. — O que eu faço?
— Deixa ela continuar ligando. — falo seco. — Ela sabe onde nosso pai mora, e desde que minha mãe morreu não se deu ao trabalho de ligar para saber como ele está. — ele senta-se a minha frente.
— Olha eu nunca gostei dela e isso nunca foi segredo para você, mas tenho que confessar que ela tem se superado nos últimos tempos, não esperava toda essa frieza dela com vocês, achei que fosse algo somente direcionado a outros. — balanço a cabeça em concordância.
— Acho que ninguém esperava essa frieza dela. — penso na decepção que Samira tem sido. — Ela só está preocupada com a herança. — ele concorda. O celular dele apita com algum alerta de mensagem.
— Almir estará aqui logo mais. — acabo sorrindo. — Ele está todo bobo com o nascimento da filha.
— Cuidado com as palavras. — o alerto, mas tenho que confessar, que desde que Mayla nasceu meu amigo é só sorrisos. — olho no relógio vendo as horas. — Quanto tempo já faz? — Issac também olha e acaba rindo.
— Exatos 45 minutos. — ele me olha sério. — Ainda não acredito que deixou ela esperando por todo esse tempo.
— Pode mandá-la entrar. — ele concorda.
Enquanto Issac sai, me levanto e sigo até as janelas, o dia já está se encerrando e a vista fica linda. As lembranças do que Jasmim e eu fizemos aqui são inevitáveis, e é justamente nelas que estou pensando quando ouço passos logo atrás de mim.
— Olá, Zayn. — continuo olhando para a vista.
— Olá, Malga. — respondo.
— Confesso que fiquei surpresa com seu pedido. — enfio uma das mãos no bolso e me viro analisando-a. — E depois desse tempo esperando, confesso que estou nervosa e curiosa querendo saber o que quer comigo.
— Sou um homem ocupado. — me justifico, mas não peço desculpas pela demora. — Fique a vontade, quer beber alguma coisa?
— Aceito uma aguá. — pego uma garrafa de água e depois de colocar em um copo, a entrego. — Há tanto tempo que venho tentando uma forma de ser vista por você, e do nada recebo um pedido seu. — ela sorri enquanto me sento e noto como está nervosa. — Não pode me culpar por estar nervosa. — sorrio. Mexo nas pastas que estão em cima da mesa.
— Vou direto ao ponto. — ela concorda. — Investiguei sua vida. — ela sorri.
— Não fico surpresa, é o que todo empresário faz antes de fazer um investimento com outra pessoa. — ela se empolga e pega uma das pastas. — Essa em especial, se analisar com cuidado vai notar que será um dos campos que mais vão crescer na medicina nos próximos anos. — ela me estende a pasta, mas eu não pego, somente a encaro, depois que nota que eu não faço questão de pegar nada, ela desiste e a coloca na mesa.
— Não investiguei sua vida por causa de um provável investimento, Malga. — ela respira fundo. — Investiguei sua vida em busca de algo que justificasse sua presença no casamento da minha irmã, e olha o engraçado, não achei nada. — ela não desvia o olhar. — Então quero ouvir de você algo que justifique.
— Você não me viu.
— Não, mas isso não vem ao caso, e tenha muito cuidado com o que vai me falar, porque eu posso destruir sua carreira num piscar de olhos, então cuidado com algo que possa falar ao se referir a minha esposa. — ela engole em seco, e olha para as mãos, antes de respirar fundo e me encarar.
— Quer saber a verdade?
— Eu agradeceria.
— Você é um grande partido, todas as mulheres dariam um braço para estar ao seu lado, eu usei todas as minhas fichas, todas as formas de me fazer ser vista por você. — ela levanta a cabeça. — Quando você me ligou daquela vez, eu vi ali uma oportunidade de me aproximar de você, quando você chegou com... — firmo o olhar esperando que complete, mas ela somente sorri. — Quando vocês chegaram eu entendi toda a situação no momento em que me pediu a confidencialidade. — ela sorri de forma triste. — Mas você nunca mais voltou. — dá de ombros. — Ainda tentei te enviando o vídeo.
— Isso ainda não responde a pergunta que fiz.
— Eu pedi a sua irmã que me convidasse. — responde de imediato. — Ela estranhou de início, mas depois foi bem solicita quando entendeu o motivo do meu pedido, ela estava com muita raiva de você. Mas quando vi você naquela noite, eu entendi que independente das minhas tentativas, você não tinha mais olhos para ninguém, e por isso depois do casamento eu não tentei mais me aproximar. — ela sorri de forma fraca. — E quando recebi sua mensagem não esperava que essa visita de hoje fosse sobre algo sobre isso, mas comecei a desconfiar depois do chá de cadeira que me deu. — fico em silêncio observando a mulher a minha frente, e o fato dela ter pedido a Samira que a convidasse eu já sabia. Queria testar sua honestidade.
— Qual é o seu real interesse nisso tudo? — ela fica sem entender.
— Meu interesse?
— Existem duas formas de enxergar tudo isso, e eu preciso saber antes de tomar qualquer decisão, de qual forma você pretende ser vista? — ela me observa. — Se seu interesse ainda for pessoal, você vai sair por aquela porta da mesma forma como entrou, ou pode sair com a minha garantia de uma futura proposta de investimento em mãos. — me levanto e vou até a mesa pegar uma caneta. — Eu não tenho dificuldade nenhuma em separar minha vida pessoal da profissional, Malga, e eu espero isso das pessoas que trabalham comigo de alguma forma. — quando volto a me sentar e coloco a caneta ao lado das pastas, noto que ela continua me encarando. Malga sorri e me empurra a pasta que havia me mostrado.
— Essa é a única forma que pretendo ser vista. — olho para a pasta e a puxo escrevendo o que Farid deverá fazer. — Foi uma boa escolha. — ela fala sem graça.
— Devo ressaltar que foi uma escolha inteligente. — junto todas as pastas. — Quero que entenda que essa é a única forma que terá alguma ligação comigo, e só estou fazendo isso porque foi honesta me contando a verdade, afinal eu já sabia de tudo, e porque suas propostas são realmente muito boas. — me levanto. — Meu advogado entrará em contato com você quando a papelada estiver pronta, será sempre com ele que irá tratar de qualquer coisa que precisar. — ela também se levanta.
— Eu já esperava que seria frio assim depois que soubesse da verdade.
— Não estou sendo frio, estou sendo honesto. — Almir entra na sala e Malga concorda querendo encerrar a conversa.
— Eu esperarei o retorno do seu advogado. — ela fica sem jeito. — Até mais. — ela sai sem olhar para trás.
— Ainda assustando as pessoas? — Almir pergunta rindo. — Essa estava realmente assustada.
— Ela era a médica que lhe falei. — ele compreende e olha para onde dela foi. — Essa eu tinha a intenção de deixar com medo. — ele sorri. — Mas iremos fazer negócios.
— Você sempre sabe o que faz.
Conversamos sobre o que precisávamos e Almir acabou saindo antes de mim da empresa, já que iria buscar Ayla e seus filhos para o jantar na minha casa. Saio da empresa e vou direto até a joalheria que encomendei uma peça para presentear minha esposa. Sei que ela não liga para essas coisas, mas eu ligo e faço questão que todo mês ela receba algo novo na data do nosso casamento. Tenho certeza que posso passar minha vida inteira presenteando-a com ouro e as pedras mais preciosas e nunca será o bastante para retribuir o que Jasmim representa na minha vida.
Quando estou saindo da loja eu esbarro em alguém. Mas quando vejo seu sorriso sei que foi ela quem esbarrou em mim propositalmente.
— Passeando? — me pergunta, e eu olho para os lados notando que ela está sozinha.
— Talvez. — respondo. — E, você? — ela ri daquele jeito que já conheço, e sei que quer algo.
— Talvez, também. — ela olha para o pequeno embrulho em minha mão. — Essa é uma das joalherias mais caras, você sabia? — acabo rindo da sua inocência.
— Talvez eu saiba algo sobre isso. — volto a olhar para os lados. — Posso saber o que faz aqui? — pergunto.
— Talvez passeando, ou talvez procurando uma oportunidade para falar com você. — agora fico curioso e acabo rindo.
— Falar comigo? — ela concorda. — E, tinha que ser aqui? — ela revira os olhos.
— Tio, quando você está em casa, você só tem olhos para tia Jasmim. — Melissa bufa. — E, eu preciso falar com você em particular. Precisamos tratar de negócios. — solto uma risada, olhando em volta. — Você tá procurando alguém? — ela também olha em volta, com curiosidade.
— Buscando o responsável por você, talvez. — ela me encara e revira os olhos, e aponta para trás de mim. Quando viro vejo um segurança, que até o momento não tinha notado.
— Aquele é o Guru. — ela olha para o sujeito e da um tchau sorrindo, e o tal Guru faz o mesmo. — É a sombra que Jamal colocou na minha cola.
— Melhor assim. — voltamos a andar. — Mas diga o que você falar comigo.
— Quero fazer um investimento, quero comprar algumas ações de uma empresa aí. — viro o rosto olhando sério. — Não se preocupe, grana eu tenho. — fala como se só isso fosse o suficiente. — Eu só não sei qual seria o melhor investimento no momento.
— Você não deveria estar estudando ou aproveitando... — ela para na minha frente com as mãos na cintura e me olha feio.
— Não fala aproveitando sua infância. — ela tira as mãos da cintura e cruza na frente do corpo. — Se não reparou já passei dessa fase. — seguro uma risada que não seria interpretada de forma correta.
— Quantos anos você tem?
— Vou fazer quatorze. — diz enfática.
— Já ouvi sua tia dizer uma vez ou outra que você está trabalhando com moda, ou algo assim.
— Estou desenvolvendo meu lado criativo como estilista. — ela diz como se não fosse nada demais. — Mas quero expandir minha linha de investimento. E, claro assim aumentar meus lucros, e quando eu tiver meus vinte anos, e puder andar sem uma sombra na minha cola. — ela olha e sorri para o tal Guru que nos acompanha logo atras. — Aí sim eu pretendo aroveitar a vida.
— Madura você. — ela me olha e sorri.
— Eu disse, quase quatorze. — agora não consigo segurar e acabo rindo.
— Então senhorita madura de quase quatorze, no que posso ajudar?
— Aceitando meu pequeno e singelo investimento em uma de suas empresas. — paro de andar e a encaro. — Ah qual é tio, até parece que pedi para levar Aysha numa rave. Se o senhor não sabe é uma festa que dura... alguns dias.
— Eu sei o que é uma rave. — respondo.
— Então aceita? — ela fica ansiosa. — Eu sei que vai colocar algumas ações a venda. — agora minha surpresa aumenta. — Tenho meios de conseguir minhas informações.
— Não me surpreende se levarmos em conta com quem você anda. — falo da sua amizade com Mustafá, ela revira os olhos. — Mas se sabe qual o problema?
— Eu sei como funciona, e não tenho tanta grana assim. — ela respira fundo. — Na verdade quero mecher no mínimo possível. — começo a entender.
— Assim quem está cuidando so seu dinheiro não vai perceber. — ela sorri. — Quem cuida do seu dinheiro?
— Dá maior parte Mustafá, uma pequena fica nas mãos da minha irmã, ele tem domínio sobre o dinheiro para poder investir da melhor maneira possível.
— E porque quer mudar? Mustafá é um excelente investidor. — comento.
— Nunca ouviu o dizer que nunca devemos apostar num único cavalo? — ela balança a cabeça. — Se bem que aquele anda mais pra mula empacada, ultimamente. — tenho que concordar com ela, quando Mustafá empaca com algo é pior que mula. — E quero aproveitar que ele vai ficar um tempo fora, quando voltar o valor que mexi já vai estar no lugar de novo. Então posso provar que também sei me virar.
— Como sabe que vai ter um lucro assim tão rápido? — ela sorri.
— Porque em ganhar dinheiro, Mumu só perde para você e tio Almir. — acabo rindo. — Só não deixa ele saber que falei isso, se não vai ficar putinho comigo. — a gargalhada que acabo soltando é alta e acaba chamando a atenção de algumas pessoas. — Então me aceita como uma futura e singela investidora? Diz que sim, vai tio? Por favor. — a carinha que ela faz, é tão meiga.
— Só se me prometer que estarei presente no dia que falar isso para ele. — ela estende a mão, eu aperto.
— Fechado. — responde com o sorriso enorme.
— Cuidado com a palavra que promete, ela vale mais que qualquer coisa que você assina.
— Tô sabendo tio, Jamal não me deixa esquecer isso nem um dia sequer. — ela gesticula com a mão como se ele estivesse ao seu lado falando.
— Vou precisar que você e sua irmã, entrem em contato com Farid, para ele cuidar de toda papelada. — ela pula no ar, batendo palminhas.
— Aí, eu não acretido que vou ser sua sócia.
— Será uma investidora mirim. — falo, e o fato de ter frisado o mirim ela fecha a cara. — Uma sócia mirim de quase quatorze. — ela sorri.
Acabo rindo da sua euforia. Melissa vai comigo para casa, sei que Izabel e Jamal estarão no jantar.
A conversa está animada, e acabo rindo do ciúme de Aysha por eu estar com Mayla no colo. Ela está começando andar se firmando nas coisas, e toda vez que chega ao meu lado se segurando no sofá, ela me olha de cara feia. Eu acabo rindo.
— Essa puxou o pai não somente nos traços, mas no ciúme também. — sorrio com o comentário de Izabel. — Aysha. — ela chama a atenção da sobrinha. — Mayla é amiguinha.
— Má... má... — eu seguro em sua mão e ela me olha.
— Mamãe. Fala mamãe.
— Ela está começando a falar e andar bem antes do esperado. — Ayla comenta. — Khaled demorou um pouco mais, foi bem dizer depois de um ano.
— Mulheres são sempre mais espertas amiga, você vai ver com Mayla. — concordo com Bel. — Ela vai superar o irmão em tudo.
— Você está entendendo bem do assunto, para quem não pretende t er filhos. — comento entregando Mayla para Ayla e pego minha lindinha que se joga nos meus braços e me aperta pelo pescoço. — Mamãe. — esfrego suas costas.
— Bom conviver com vocês e fazer um mestrado no assunto não deve ser diferente. — rimos. Ela volta a brincar com Aysha. — Ayla você tem certeza que a escolha do nome não foi do Almir? — ela volta a insistir no assunto.
— Já disse que não.
— Não sei por que, mas escolher um nome onde o signifcado é senhora soberana, só me vem ele na mente quando penso no soberana. — acabo rindo.
— Já disse que é a junção do meu nome com a inicial do meu irmão. — Ayla revira os olhos. — Ele é apegado demais aos sobrinhos, e eu quis retribuir o carinho e amor dele por eles.
— Uma atitude muito linda. — comento.
Olho para fora vendo Almir e meu irmão conversando perto da piscina, que está com a cobertura por causa do Khaled que está correndo por todos os lados. Vozes chamam nossa atenção no momento em que Zayn entra na sala acompanhado de Melissa.
— Boa noite. — ela fala toda animada sem conseguir esconder o sorriso.
— Que animação é essa? — Izabel já dispara reparando o mesmo que eu. — E, posso saber de onde a senhorita está vindo?
— Eu estava no shopping e encontrei com o tio Zayn, e vim com ele para cá. — ela fala sorrindo para ele, que concorda e pisca.
— Só dei uma carona a uma senhorita de quase quatorze. — Zayn fala fazendo Melissa fechar a cara.
Aysha já se joga do meu colo para o chão. Ela sempre faz isso quando escuta a voz do pai, e vai em direção ao seu objeto de desejo engatinhando.
É a coisinha mais linda de ver.
Eu não julgo minha filha, se estivéssemos a sós, eu também já tinha me jogado em seus braços. Em pensar que faz algumas horas que estivemos juntos. Fico olhando ele abaixar-se e pegar a filha que chegava até ele.
— Disfarça esse sorriso bobo. — nem ligo para o que Bel fala ao meu lado.
— E, porque teria que disfarçar? É sincero. — me levanto indo até meus amores e recebo um beijo na cabeça do meu marido.
— Tem algo que quero antes do jantar. — falo baixo para que somente ele escute.
Olho para as meninas, mas elas estão entretidas com Mayla, e aproveito para puxar meu marido escada a cima, eu quero muito um beijo. Assim que entramos em nosso quarto ele coloca Aysha no chão, e ela já se encaminha para o cantinho onde tem um tapete cheio de brinquedos dela, espalhados.
Assim que viro, sou surpreendida com suas mãos em mim, e sua boca cobrindo a minha. A forma como seus lábios, se envolvem com os meus me incendeia na hora. Já começo a sentir aquele fogo entre minhas pernas. Ele se afasta colando nossas testas.
— Estava com saudades da sua boca. — ele fala limpando meus lábios, com a ponta do dedo.
— Como sabia que eu queria muito um beijo? — pergunto acariciando seu rosto.
— Era o que eu queria. — ele fala e se afasta. — Porque marcou esse jantar? Deveríamos estar descansando, a diferença de fuso horário vai te cansar. — eu acabo rindo do que ele fala.
— Nós iremos viajar amanhã, então é importante que estejamos com nossos amigos hoje. Comemorando. — falo ajudando-o a tirar as roupas. — Não faça esse bico, você gosta de estar com eles.
— Gosto, mas preferiria estar somente com você. — reviro os olhos.
— Eu sei que tem algumas coisas a resolver antes da nossa viagem para o Brasil. — sinto um frio na barriga toda vez que penso na viagem. Zayn me mostrou algumas coisas do país que vamos visitar, e confesso que fiquei meio assustada.
— Respira Jasmim. — ele fala rindo. — Você vai poder usar as roupas que quiser, não vai precisar usar um biquíni.
— Não sei por que fala isso. — disfarço. — Eu estava pensando se separei tudo que Aysha vai precisar. — ele se aproxima de mim, estando somente de calças. Que corpo!
— Sua carinha linda e toda vermelha, te entrega sempre que está constrangida com algo. — ele segura meu queixo e me beija mais uma vez. — Agora vamos descer antes que eu desista e te tranque aqui até amanhã na hora do vôo. — acabei rindo, mas não duvidei nem por um segundo que ele seria capaz de fazer o que ele falou.
E lá vem eles...
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