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CAPÍTULO 7


NOITE! 

SÓ APAREÇO AQUI NA SEXTA... BOA LEITURA.


Seguia com o carro pelas ruas em modo automático.

Uma filha.

Com as imagens da ultrassom ainda vivas na minha mente, eu dirigia sentindo-me angustiado, confuso e frustrado. Perdido era a definição correta. Arrependimento de não ter buscado informações no dia seguinte naquela manhã, me fazia sentir um completo babaca. Como puder ter sido enganado por uma moça?

Buscava lembranças, e só tinha alguns flashs. Bati o punho no volante, querendo descontar a raiva. Meu telefone tocou no momento em que entrei na garagem da empresa. Vendo que se tratava de Issac, não atendi. E questão de minutos estaria em minha sala e poderia resolver o que fosse.

Os momentos seguintes dentro do elevador passaram como um borrão, ainda tendo as imagens dela na mente. Tão pequena. Indefesa. Duvidas pairavam em minha mente, mas o que me revoltava era saber que tinha uma possível filha e não pude fazer nada. Sai do elevador e ignorei algumas pessoas no caminho.

— Zayn, que bom que chegou... — apontei para Issac, ele entendeu o recado. — Ok, cinco minutos. — entrei em minha sala respirando fundo.

Eu tinha uma filha.

Eu tinha uma noiva.

E ela não era a mãe da minha possível filha.

E a merda de um acordo envolvendo as famílias.

Não era somente um casamento, era uma fusão entre as empresas.

— Mas que merda!

E, como fosse algo proposto a me atormentar, meus olhos focaram em uma revista que estava em cima da mesinha, a matéria de destaque era justamente sobre as notícias de meu noivado. Algo que meu pai havia revelado durante sua viagem. Dei um passo na direção, querendo ler o que falava, mas desisti.

Deixei tudo sobre esse assunto de lado focando no trabalho. Tinha algo importante a evitar nos negócios, e foi o que fiz, passei as horas seguintes envolvido com o trabalho. Já eram quase três horas da tarde quando recebi uma ligação de Lia, preocupada com Jasmim que desde que chegou se trancou no quarto e não respondia.

Mais essa agora.

— Aqui está o que pediu. — Issac entrou em minha sala entregando alguns documentos enquanto eu ainda divagava sobre a ligação que havia acabado de desligar. — Vai querer que eu peça seu almoço agora? — neguei. Peguei os documentos de sua mão.

— Já temos a resposta dos importadores? — ele anui e sorriu de forma vitoriosa.

— Como você imaginou. Já confirmaram, e estarão aqui na semana que vem para assinar o novo contrato. — ele diferente de mim, está animado. —As vezes as pessoas agem assim só querendo um pouco de atenção. — pelo menos os negócios estavam indo bem. — E, sobre a questão da Imperatriz, posso redigir o contrato? — penso sobre o que ele perguntou sem deixar que as palavras de antecederam a pergunta, se perderem.

— Faça isso e me manda por email caso queira mudar alguma coisa. — junto algumas coisas que iria precisar para continuar a trabalhar de casa. — Estou indo para casa, qualquer coisa me liga.

— Certo. — ele começou a sair, mas voltou. Sua expressão indecisa. — A doutora Malga, deixou um recado, sobre um vídeo que você pediu. — olhei para ele sem entender sobre o que falava.

— Que vídeo? — ele deu de ombros.

Então lembrei que durante a consulta mais cedo ela havia falado algo sobre me mandar as imagens do ultrassom. Mas eu não havia pedido nada. Balancei a cabeça em negativa, com sua tentativa em se aproximar, mais uma vez.

— Certo. Peça para que envie para você, depois você mande para meu email. — ele sorri e concorda.

— Que não sejam cenas impróprias. — fez piada antes de sair. Eu teria rido da piada, mas eu estava longe de achar graça de toda essa situação.

[***]

Já fazia uns quinze minutos que eu estava sentado em uma poltrona, observando Jasmim dormir. Como Lia, havia dito, bater e chamar não resolveu, então usei uma chave mestra para entrar. Achei que algo poderia ter acontecido, mas assim que entrei vi que ela estava dormindo. Me, aproximei querendo ter certeza que estava respirando, e tendo essa certeza, sentei e aqui estou.

As palavras de Issac rondavam minha mente.

"As vezes as pessoas agem assim só querendo um pouco de atenção"

Ela estava deitada de lado, com uma expressão serena no rosto. Mas tinha marca de maquiagem borrada em volta dos olhos, como se tivesse chorado, enquanto pegava no sono. Suspirei pesadamente, não querendo ser rude com ela. Imagens de como seu pai a tratou, a forma como falei com ela quando saímos da clínica martelava em minha cabeça. Eu tinha que ser mais cuidadoso, não queria ser responsável por ela passar mal ou algo do tipo. Mas não iria admitir que ela fizesse novamente o que fez hoje. Ficar quase que o dia todo sem comer, era irresponsável da parte dela.

Enquanto eu divagava, ela se mexeu despertando e quando seus olhos abriram focando em mim, notei a surpresa e a mudança em sua respiração.

Eu teria que ter paciência.

Assim que fechei a porta do quarto trancando, a única coisa que eu queria era ficar longe de todos. Já não bastava ter que aguentar Samira, agora tinha que suportar a presença da noiva dele também.

Limpei a lágrima que escorreu, e fui em direção a cama. Ali deitada, deixei com que toda essa angustia saísse em forma líquida. A forma como Zay falou comigo e me tratou, não era nenhum pouco o jeito como eu o conhecia.

Ele sempre foi uma pessoa reservada, nunca foi de dar satisfações de sua vida, mas a gentileza e a bondade sempre estavam presentes em suas palavras e gestos.

"Mas nenhuma delas havia sido para você"

Minha consciência insiste em me lembrar. Eu sei, eu entendo que ele não esperava, que não planejou nada do que está acontecendo, nem eu para dizer a verdade. Por isso havia resolvido fugir, como cobrar responsabilidade de alguém que não sabia de nada?

Não queria que ele me olhasse da forma como vem me olhando. Me, tratar com a frieza que está me tratando, nunca quis isso, no entanto aqui estou eu vivendo tudo isso em porção dobrada já que ainda terei que suportar a sua noiva.

Ela é tão linda.

Não querendo ficar pensando e sua noiva perfeita, resolvi pegar um dos comprimidos de calmante que minha médica havia passado. Logo que cheguei a casa de Samir eu não conseguia dormir, ficava angustiada e, ela acabou me receitando para tomar somente em casos extremos.

Esse com toda certeza, hoje é um caso extremo.

Ele era fraco, mas juntando o fato de que eu não tinha dormido a noite, eu esperava descansar pelas próximas horas. Voltei para cama depois de tomar o comprimido e abraçando um travesseiro tentei me acalmar, e não pensar em nada além da minha filha.

Sorri.

Minha princesa.

E foi assim que peguei no sono, pensando em minha princesinha. Eu teria que escolher um nome, tem que ser um nome lindo, como ela. Eu tenho certeza que ela será a bebezinha mais linda...

Bocejei já sentindo o sono.

Meu corpo estava dolorido, e minhas pernas amortecidas quando comecei a despertar. Não sabia quanto tempo havia se passado, mas sentia minha bexiga protestar e minha barriga também. Eu estava com fome.

Isso era um bom sinal, significava que eu havia relaxado. A primeira coisa que acontece quando estou nervosa é perder o apetite. Respirei fundo começando a me espreguiçar e foi quando abri meus olhos, que meu coração falhou uma batida. Zayn estava sentado em uma poltrona a minha frente. E pela sua cara, não estava muito feliz.

Bom, ele não era o único.

Ele continuou me olhando sem nada falar. Desviei o olhar dele, e encarei a janela. Já estava noite? Me, sentei na cama, e voltei a olhar em sua direção.

— Tive que entrar para saber se estava viva, já que chamar e bater não resolveu. — falou com recriminação na voz. — Foi irresponsável o que fez, Jasmim. — voltei a respirar fundo. — Passar o dia sem comer, não faz bem a você, nem ao bebê.

— Eu precisava descansar. — falei me justificando. — Não dormi a noite passada. — ele anui, concordando. — E também quando eu cheguei... — parei de falar, afinal eu não iria reclamar que não agüentava sua irmã e não gostei de encontrar sua noiva. Quem era eu aqui?

"Ninguém importante"

— Quando chegou? — perguntou interessado. As palavras de Samira ainda estavam frescas em minha cabeça.

— Nada, eu só queria descansar. Estava muito cansada. — ele concorda e levanta-se.

— Vou pedir para Lia trazer seu almoço ou jantar, pela hora que é. — ele fala olhando o relógio. Então volta a me olhar. — Vou deixar uma cópia da chave desse quarto com Lia, você a deixou, preocupada. — pensei na doce senhora. — Ou prefere descer e comer lá em baixo?

— Prefiro aqui, vou tomar um banho e voltar a descansar.

Ele concorda e sai fechando a porta. Deixo minha cabeça cair para trás, em alivio de sair de sua presença. Mas sou lembrada que preciso urgente usar o banheiro.

Debaixo do chuveiro, sentia como a água me acariciava de forma suava. Fechei os olhos, lembrando da forma como ele me tocava, de suas carícias, de seus beijos. Desci minhas mãos até minha barriga e sorri, ao sentir um chute.

— Calma meu amor. Mamãe já vai comer. — desliguei o chuveiro e enquanto me enxugava, pensei em que ela era a prova mais concreta que eu tinha, de que realmente havia vivido aquele momento. E isso ninguém poderia tirar de mim.

Com um animo totalmente diferente de quando cheguei, saio do banheiro sorrindo.

— Eu só não vou te dar umas palmadas na bunda mocinha, porque você está grávida e sei que não dormiu na noite passada, mas vontade não me falta. — Lia fala colocando as mãos na cintura e tentando forçar uma cara de brava. Meu sorriso aumenta. — Menina, menina, que susto foi esse?

— Não foi nada demais, eu estava precisando dormir. — falei sentando e sentindo o cheiro maravilhoso da comida. — Desculpa Lia, não vou mais fazer isso, não quero que fique preocupada comigo. — ela pega a toalha de minhas mãos.

— Não fui somente eu que ficou preocupada. — olho em sua direção quando ela fala isso. — Zayn veio na mesma hora quando liguei. — gostei de ouvir isso, mas não iria me iludir. Ele não sente nada por mim, além da raiva. Respiro fundo pensando em mim e na minha filha.

— É uma menina. — falei não conseguindo segurar a felicidade. Lia também sorriu, e senti ser verdadeiro. — Estou tão feliz, apesar de tudo. — ela se aproximou de mim. — Ele te contou alguma coisa? — perguntei curiosa.

— Um pouco, pelo que entendi nem ele sabe muito o que contar. — concordei com ela.

— É complicado. — falei começando a me servir. Não queria falar nisso agora, minha fome estava grande e eu não queria correr o risco de perder o apetite de novo.

— É, foi a mesma coisa que ele disse. — ela balançou a cabeça em negativa e sorriu. — Coma, eu daqui a pouco volto. Precisamos resolver algumas coisas.

Ela saiu fechando a porta e eu aproveitei o silêncio começando a comer. Eu não tive muitos desejos durante a gestação. Mas ultimamente tinha muita vontade de comer doce de damasco com mel de rosas. Fica bastante doce, mas era uma vontade louca.

E só em pensar minha boca salivou. Eu teria que fazer, já que ninguém acertava o ponto do doce da forma que eu gostava, ou, melhor desejava.

Mas o que será que eu teria que resolver com ela?

Depois de saciar meu apetite, fui ao banheiro escovar meus dentes. Olhei para a marca em meu rosto, e olhar a marca do tapa desferido por meu pai, me fez pensar em minha mãe. Como será que ela estava? Eu poderia ligar para Jamal, ele teria como saber, se estava tudo bem com ela.

Eu sentia uma dor ao lembrar do meu pai, sabia que sua reação foi por culpa do que fiz. Mas mesmo sabendo que fui culpada, isso não diminuía a dor dentro de mim. Eu os amava, e isso não mudaria. Senti vontade de passar maquiagem para esconder a marca, mas como eu iria deitar faria isso no dia seguinte.

Voltei para o quarto e fui procurar meu celular, precisava ligar para senhora Berta, ela precisava saber que eu estava bem, e que tinha razão ao dizer que era uma menina. Antes de ligar para ela, mandei somente uma mensagem para meu irmão. Pedindo noticias de mamãe.

Eu estava sentada na cama, penteando meus cabelos, quando ouvi uma batida na porta e nem precisou eu responder para que ela fosse aberta, e Zayn entrasse. Ele me olhou, e logo em seguida fechou a porta. E se eu tivesse sem roupa? Penso.

— Conseguiu comer? — perguntou andando pelo quarto.

Sua presença ainda tinha o mesmo efeito sobre mim, me deixava ansiosa e nervosa. Como se meu coração falhasse a cada passo dele. Ele voltou a me olhar, foi quando me dei conta que ele havia feito uma pergunta. Concordei.

— Eu vim para que possamos conversar, e isso seria interessante se você falasse também. — não consegui evitar e acabei sorrindo com o que ele falou, mas ele permaneceu sério. Engoli o riso.

— Sim, eu comi. — foi sua vez de concordar. Ele puxou a cadeira e sentou-se próximo, mas com uma distância considerável.

— Eu realmente não sei como vai ser. — ele disse olhando em meus olhos. — Mas enquanto o bebê não nascer, vamos deixar como está. Você fica aqui, pode sair quando quiser, mas sempre com alguém.

— Não confia em mim? — perguntei.

— Deveria? — ele indagou se recostando na cadeira. — Você fugiu em vez de me procurar e eu fui acusado de algo que não imaginava. — senti a mágoa em cada uma de suas palavras, baixei a cabeça respirando fundo. — Enfim, não vamos ficar tocando nesse assunto todas as vezes que nos falarmos. Não é saudável para ninguém. — concordei agradecendo pelo gesto. — Eu não tenho muitas lembranças daquela noite além de alguns pequenos flashs, então não acho que esteja errado em ser cauteloso com tudo. — concordei novamente.

— Você tem razão.

Coloquei a escova na mesinha ao lado, e peguei o véu passando ele em volta dos meus cabelos, era como se aquele simples tecido pudesse me proteger de algo. Ele observou em silêncio, quando olhei novamente para ele, ele desviou os olhos.

— Vou deixar uma quantia em uma conta para você poder utilizar quando precisar.

— Obrigada, mas eu não preciso. — falei focando bem em seus olhos. — Sei que você tem raiva de mim, por ter feito o que fiz. — sorri fraca enquanto olhava para ele, e tomava fôlego. Eu não iria fraquejar. — Como eu disse antes, não espero que você entenda, mas eu não quero seu dinheiro. — ele estava surpreso, mas ficou calado. — Só quero que mande buscar o restante das minhas coisas na casa do senhor Samir. — ele concordou ainda estando em silêncio. — E, quanto ao restante, você pode ficar totalmente despreocupado. Não vou criar problemas para você, nem para ninguém. — sorri novamente, mas agora, sentindo meu peito rasgando por dentro ao lembrar de Hanna, sua noiva.

E que sua presença será cada vez mais frequente nessa casa, terei que conviver com a união dos dois.

— Do que exatamente você está falando? — perguntou.

— Conheci Hanna hoje. — estampei mais um sorriso forçado.

— Quem? — perguntou surpreso.

— Sua noiva. — ele assentiu como se agora compreendesse. — Já que estamos conversando e acertando tudo de maneira civilizada, quero que saiba de mim, que desejo que seja feliz. — falando isso engoli o nó que se formou em minha garganta. Mas realmente era o que eu desejava a ele. Mesmo que não fosse ao meu lado.

— Eu não vim aqui falar sobre isso, Jasmim. — ele se mostrou inquieto com o assunto. — Isso é assunto meu, e não tem nada haver com o que estamos acordando aqui. Eu queria conversar sobre o que aconteceu. Como falei não tenho muitas lembranças e você não tem ideia de como isso é frustrante, chega até ser revoltante ás vezes. — ele olha para mim. — Como hoje na clinica, foi ali depois de ver as imagens que a raiva veio. Veio por eu nem sequer ter tido a oportunidade de saber sobre a gravidez, acompanhar. Você tirou isso de mim.

— Me, desculpa.

— Desculpa só resolve para quem dá. Não volta o tempo, mas também não vou ficar remoendo isso. Só que você precisa saber como me sinto ás vezes, e algumas das vezes eu posso estar sendo movido por isso. — ele esfregou a cabeça.

— Eu sei, e agradeço.

— Eu sei que sabe, foi uma das primeiras coisas que me pediu, que eu não te afastasse dela quando nascer. — limpei uma lágrima que escapou, as palavras eram duras, mas ele tinha razão. — Então você pode ter uma ideia de como isso é estranho para mim. Eu não sabia de nada até o dia que você fugiu e hoje está aqui e grávida.

— Eu não enxerguei outra, alternativa. — ele volta a se recostar e apóia um cotovelo no braço da cadeira e me analisa por um tempo em silêncio, o que me deixa inquieta. Estar sendo alvo de seu olhar escrutinador.

— Sabe o que fico me perguntando ás vezes quando me pego pensando em tudo isso? E principalmente desde ontem que te vi naquela casa e até agora isso não sai da minha cabeça. — nego não tendo ideia do que seja. — Você quase não fala, é tímida. Fica tensa sempre que estou perto.

— Você me intimida.

— Mas mesmo assim você foi ao meu quarto naquela noite. O que você foi fazer lá? Porque eu não consigo acreditar que você tenha ido lá, com a intenção de me seduzir ou algo do tipo. — respiro fundo engolindo em seco.

— Eu não fui com essa intenção, não consegui falar o que realmente queria. Fiquei nervosa, e também não tive coragem de sair de lá, mesmo sabendo que não era a mim que você esperava. — passo o dedo discretamente no canto dos olhos, secando. — Em anos foi a única oportunidade que tive de estar perto de você sem que alguém chegasse.

— Por isso pediu que a luz ficasse apagada? — concordei. — Meu Deus! — ele esfrega o rosto. — Isso parece aquelas pegadinhas. — ele ri, e eu não pude identificar o motivo de sua risada, o que me deixou mal.

— Não de risada, você pode não acreditar, mas meus sentimentos são sinceros. — ele fica sério e volta a me olhar.

— Jamais faria isso, Jasmim. Mesmo que não seja recíproco. Eu jamais desdenharia do sentimento de alguém, ainda mais sendo por mim. — ele respira fundo. — Eu não irei afastar você dela, irei assumir as responsabilidades que me cabem, mas quanto a sentimentos. — ele me lança um olhar pesaroso.

— Eu sei. Não precisa se preocupar ou pronunciar isso em voz alta. Na verdade isso é algo que eu sempre soube. — suspirei sentindo-me cansada novamente e querendo ficar sozinha. — Se você não se importar, eu queria descansar.

— Claro. — ele se levanta. — Então qualquer coisa que precisar, pode falar com Lia. - Concordo.

— Eu gosto dela. — ele meneia a cabeça e começou a sair.

— Todos gostam. Boa noite Jasmim.

— Boa noite. 

TENSO...

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