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CAPÍTULO 55 [ÚLTIMOS CAPÍTULOS]

Eita que ninguém aguenta mais tanto mistério e suspense, eu entendo...

Não será nesse, mas no próximo tudo começa a ser contado e as peças começam a se encaixar.

Estão desesperadas por notícias do Mustafá.... hahahaha

Lisa, ele vai ter livro?

Simmmm

Quando será postado?

Quando eu terminar de escrever, e sim já estou trabalhando no livro dele, mas até terminar, vai levar um tempinho...

Terminando esse, eu irei tirar umas férias, organizar algumas coisas, estou precisando disso urgente, mas não irei sumir, nesse meio tempo irei re-postar outras histórias que já tiveram aqui, mas foram retiradas.

Antes que esse livro acabe irei liberar a capa do 4 livro da série para ser add, assim quando eu começar as postagens vcs irão receber as notificações.

Boa leitura!

Já havia se passado 24 horas desde quando eu falei com Nagibe e até o momento nada havia mudado. Falei mais cedo com Almir e as notícias foram boas, apesar de Mustafá ainda estar sendo mantido sedado, ele vinha apresentando melhoras. Os médicos falaram que se ele não tivesse uma recaída, em dois dias irão retirar os sedativos e então ele poderia acordar em qualquer momento.

É o que todos estamos esperando, afinal queremos saber o que aconteceu. E como num passe de mágica o celular que está em cima da minha mesa, acende indicando uma mensagem. Larguei o que estava fazendo e peguei o celular.

"O que foi o que você fez?"

Não demorou e chegou outra.

"Nosso trato se referia ao pai, não ao filho"

Soraia deveria estar se referindo a Mustafá. Mas se realmente era a ele, então Soraia não estava falando com Nagibe, ela deveria estar falando diretamente com a pessoa que está por de trás disso.

- Aqui está as pastas que pediu para a reunião. - não dei atenção ao que Issac falava. Chegou outra mensagem.

"Não sei do que você está falando"

- Zayn? - olhei para Issac. - Está tudo bem? - ele perguntou preocupado.

- Feche a porta quando sair.

"Isso não tinha que envolver mais inocentes"

"Para de me mandar mensagens, você sabe que não deve"

"Vamos nos encontrar daqui uma hora no lugar de sempre, e apague essas mensagens"

Iria haver um encontro. Peguei meu celular e liguei para Jamal que atendeu no segundo toque.

- Jamal você sabe se Soraia já voltou de viagem?

- Sim, chegou ontem.

- Precisamos ser rápidos, haverá um encontro entre ela e a pessoa que está envolvida nisso.

- Onde você está? - ele perguntou e escutei barulho de portas batendo. - Vou monitorar os movimentos dela, através do rastreador que foi colocado no carro, enquanto vocês falavam com ela naquele dia.

- Estou no prédio da Kallil. - informei. - Mas já estou de saída, quero conferir uma coisa, antes.

- Certo, vamos nos falando.

Desliguei e peguei minhas coisas, eu queria antes de tudo tirar uma duvida. Sai da minha sala as pressas.

- Issac...

- Já cancelei a reunião se era isso que ia pedir. - fiquei surpreso. - Vamos dizer que sua cara, fala mais que mil palavras. - sorri em agradecimento.

- Ok. Até depois.

Sai ás pressas e apertei o botão do elevador com tanta pressa, que mais um pouco abriria um buraco.

- Calma filho, o pobre do elevador não te fez nada. - ouvi a voz da minha mãe. - Está com tanta pressa assim?

- Sim. - ela sorriu e me beijou no rosto como de costume. - Falei com Jasmim e marquei de jantarmos hoje em sua casa. - ela sorriu e me encarou. - Ou terá algum problema? Você não parece bem. - ela colocou a mão em minha testa. - Você tem se alimentado direito? Sei que o que aconteceu com Mustafá abalou a todos, mas não pode ficar sem comer.

- Mãe, eu não sou mais criança, e sim estou bem. - minha resposta a fez abrir um enorme sorriso.

- Eu jamais poderia ter escolhido uma esposa melhor para você meu amor. - ela me abraçou novamente e o clique das portas do elevador foi ouvido, antes que elas se abrissem. - Venha, vamos. - entrei com ela e apertei diretamente no subsolo.

- Mãe, sabe se o pai está em casa? - ela me olhou e pensou.

- Vocês não pretendem discutir de novo, não é mesmo? - neguei.

- Não, eu preciso falar algo com ele. Sem briga. - ela sorriu.

- Bom antes de eu sair de casa ele estavas voltas com alguma coisa no escritório. - ela olhou o relógio. - Na verdade seu pai anda muito enfiado naquele escritório. - ela deu de ombros. - Não sei o que ele tanto faz lá. - O elevador chega no subsolo. Saio do elevador e minha mãe mexe na bolsa pegando o celular. - Eu não acredito.

- O que foi? - ela me mostra uma mensagem.

- O motorista ainda não saiu do lava rápido. - ela joga o celular na bolsa. - Tanto tempo para ele fazer isso, vai fazer justo hoje que marquei o jantar. - ela olha a hora. - Você vai atrás do seu pai, me dá uma carona?

- Claro. - aperto o alarme destravando o carro. - Mas se quiser passar em algum lugar, peço para o motorista te levar mãe, eu realmente estou com pressa.

- Não vou parar em lugar nenhum. - ela falou entrando no carro, eu fiz o mesmo. - Ainda tenho que preparar alguma sobremesa para o jantar. - ela sorriu assim que liguei o carro e o coloquei em movimento.

- O que a senhora veio fazer aqui? - perguntei e notei que ela girava um anel no dedo. Ela tinha o habito de fazer isso sempre que estava ansiosa.

- Eu não viria aqui, mas já que estava saindo seu pai pediu para eu entregar uma pasta para o Esmael. - comecei na mente fazer a ligação de quem seria o Esmael. - Sabe o moço que trabalha com Farid? - eu neguei, ela riu.

- Não sei, não conheço todos na verdade. - ela balançou a cabeça negativamente.

- Nisso você puxou seu pai, ele nunca gravou o nome das pessoas também.

Olhei no relógio vendo o tempo e não tinha se passado nem dez minutos. Isso era bom, e ao mesmo tempo angustiante. O restante do caminho foi feito em silêncio, ou minha mãe comentava algo vez ou outra, mas eu realmente não ouvi nada do que ela falou.

Assim que estacionei na frente da casa dos meus pais, eu entrei sentindo uma angustia no peito. Assim que Lia apareceu na minha frente, fiz a pergunta que faltou saltar da minha boca.

- Onde está meu pai? - ela me olhou sem entender. - Eu preciso falar com ele. - justifiquei.

- Ele não está, acabou de sair. - Lia olhou para minha mãe que nos encarava. - Ele disse que tinha um assunto importante para resolver. - ela explicou.

- Ele não disse onde ia? - ela sorriu.

- Até parece que você não conhece seu pai. - ela e minha mãe já começaram a falar sobre comida, e doces e eu comecei a pensar. - Meu menino não vai esperar? - Lia me perguntou assim que me viu sair.

- Não, depois eu volto. - ela seguiu para cozinha e eu bati a porta.

Segui para o carro e liguei para Jamal assim que fechei a porta do carro.

- Jamal você fez o que eu havia te pedido? - ele fica em silencio. - Sobre o rastreador.

- Sim, só não liguei. Estava esperando uma ordem sua. - fechei os olhos.

- Ligue. Ele não está em casa, e saiu para resolver algo importante.

- Farei isso agora. - escutei algum barulho pela linha.

- Alguma novidade sobre o paradeiro dela?

- Até o momento não, continua na casa. - olhei no relógio. - Ou o lugar é perto, e ela está esperando dar o horário para ir, ou a casa dela é o lugar.

- Ela pode não ter usado o carro.

- Já tinha enviado dois seguranças para ficar a uma distância segura, mas que estão me mantendo informado desde que ela voltou de viagem. - agora eu entendo porque Almir não quer perder Jamal como seu chefe de segurança. - Então eu posso dizer com toda certeza, ela ainda não saiu de casa. - escuto barulho de carro sendo ligado. - Pronto o rastreador está ligado, mas vai demorar alguns minutos para dar uma localização precisa. Onde você está?

- Estou em frente da casa dos meus pais. - esfreguei o rosto. - Não sei para onde ir.

- É melhor esperar uma movimentação de Soraia. - concordei com ele. - Estou indo até aí, isso dará tempo para que a localização seja precisa. - ele fica um silêncio. - Almir e Zayed estão a caminho. - ele informou.

- Certo.

Desliguei e fiquei dentro do carro a espera de qualquer informação. Liguei o celular clonado e vendo pela localização Soraia realmente estava na casa dela. Ela poderia não usar o carro, mas não levar o celular seria quase impossível.

Não sei quanto tempo se passou, mas quando vi o carro de Jamal parando atrás do meu, olhei no relógio e faltava 15 minutos para a hora marcada. Ele desceu e entrou no meu.

- Alguma novidade? - ele olhou algo em seu celular e negou.

- Será que ela percebeu que foi clonado? - ele deu de ombros, então seu celular vibrou. Jamal atendeu, e escutou o que alguém falava.

- Ela acabou de sair de casa. - ele falou ao desligar.

- Onde está meu pai? - ele voltou a mexer no aparelho e me encarou, surpreso. - O que foi?

- Ele está na sua casa.

Sem entender o que estava acontecendo eu peguei meu celular e liguei para Jasmim, mas ela não atendeu. Olhei para Jamal que me encara com o mesmo semblante que eu tinha. Preocupação.

- Mas que merda ele ta fazendo lá? - ele me entregou o aparelho que ele estava usando para rastrear Soraia. Eu fiz menção de ligar o carro, e Jamal negou.

- Você fica aqui. - ele abriu a porta. - Fica de olho nesse sinal quando ele parar irá indicar o lugar em que ela estará. - olhei para o pontinho vermelho que estava em movimento. - Eu vou até sua casa, ver o que aconteceu que Jasmim não atende. - ele pegou outro aparelho, mas segurei em sua mão.

- Ela é sua irmã entendo sua preocupação, mas é minha esposa e ele é meu pai. - devolvi a ele o aparelho. - Você disse que Almir e Zayed estão vindo. - ele concordou. - Ninguém melhor do que os dois para ir até essa pessoa cobrar explicações.

- Você tem certeza? - ele perguntou com um leve sorriso.

- Absoluta. Eu volto assim que possível. - ele desceu e eu liguei o carro indo em direção a minha casa.

Eu tinha acabado de tomar um banho e estava indo passear com Aysha no quintal, quando fui informada que Said estava aqui.

- Você não vai abrir o portão para esse homem. - ouvi minha mãe dizer ao meu lado.

- Ele é meu sogro. - ela me olhou furiosa.

- Você só pode estar louca. - eu pesei suas palavras, e pensei em tudo o que Said já havia me falado e feito. Pesei tudo o que já aconteceu e tomei minha decisão.

- Pode deixar ele entrar.

- Pegue esse telefone e mande ele embora. - estranhei sua reação.

- Eu não vou fazer isso. - falei.

- Você sofrer humilhação na casa dele não é o suficiente? - ela praticamente berrou ao meu lado. - Você está sendo estúpida. - senti um aperto no peito ao ouvir suas palavras.

- Sabe mãe, eu já me acostumei com as pessoas as quais eu não espero nada me tratarem mal e me ferirem com palavras. - ela ainda estava nervosa. - Mas dói quando vem de alguém que amamos. - comecei a ir em direção a cozinha. - A senhora está dispensada.

- Jasmim você não vai fazer isso.

- Não espero nada dele mãe, nem mesmo acredito que ele consiga me magoar mais. - ela me olhou e se deu conta do que estava falando. - A senhora está dispensada por hoje. - ela ficou pálida ao ouvir o que falei, mas quando virei vi que não era pelo que falei, e sim porque Said estava nos encarando.

- Eu estarei na cozinha, se precisar de alguma coisa. - ouvi minha mãe e respirei fundo.

- Se o senhor veio falar com Zayn, ele não está. - falei esfregando minhas mãos uma na outra. Ele olhou para meu gesto e voltou a me encarar.

- Não vim falar com meu filho. - ele deu um passo a frente. - Vim falar com você. - surpresa com o que ele falou eu fiquei sem saber o que dizer. - Se você não estiver ocupada é claro. - pisquei algumas vezes.

- Sim claro... Quero dizer, não. Eu não estou ocupada. - indiquei a sala para ele. - Pode vir por aqui. - segui a sua frente e só pedia para que meus pés não falhassem. - Pode ficar a vontade. - tratei de me sentar logo.

- Sei que está surpresa com minha visita. - eu concordei. - Eu também ficaria se a situação fosse inversa. - acabei sorrindo e comecei a ficar nervosa porque eu estava sendo alvo de seu olhar. - Sendo sincero, acho que depois do que eu fiz a você eu não deixaria você entrar na minha casa.

- Ainda bem que não sou o senhor então. - falei sem pensar. - Quero dizer...

- Você está certa, Jasmim. Ainda bem que você não sou eu. - ele respirou fundo e começou a olhar para as mãos. - Eu confesso que não gostei de você quando Zayn lhe levou para casa. - eu sentia meu coração acelerado e minha garganta começou a ficar seca. - Mas eu quero que saiba que nunca foi por quem você era, ou é. - ele me encara. - Você me trouxe lembranças as quais eu sempre quis esquecer.

- Eu? - ele sorriu fracamente.

- Há muitos anos atrás eu me envolvi com uma mulher. - por Allah ele estava mesmo me contando sobre sua vida? - Eu já estava casado, tinha meu filho. - ele sorriu ao lembrar do filho. - Meu filho homem, aquele que herdaria e levaria o legado da família a frente. - eu também sorri ao pensar em Zayn, era tão fácil sorrir ao pensar nele. - Bom essa mulher entrou na minha vida e tudo tomou caminhos diferentes do que imaginei. Se eu somente pudesse imaginar que a intenção dela era me destruir eu jamais teria cedido.

- O senhor permitiu que ela entrasse. - falei baixo para que ele entendesse meu ponto de vista. - Não sei o que aconteceu entre vocês, mas eu não posso ser punida pelo que ela fez. - ele me encarava. - Eu não desejo o mal do seu filho, seria capaz de arrancar um braço meu a querer ver ele machucado de alguma forma. Eu o amo.

- Você não o conhecia.

- Não, mas amor é algo que não conseguimos explicar. Amar não é somente sobre ter, e sim sobre saber deixar se for o melhor para o outro. É abrir mão quando não faz bem, se ela lhe fez mal em algum momento, não era amor. Porque se para o bem do seu filho eu precisasse me afastar, eu o faria sem pensar duas vezes. - ele continuava me olhando.

- Então se eu te pedisse para se afastar dele você o faria? - ele perguntou.

- Não, mas se Zayn desse ao entender, e eu tivesse essa certeza, sim eu faria. - engoli em seco. - O senhor veio aqui pedir para eu me afastar dele? - o medo já estava instaurado em mim. Said me olhou e sorriu.

- Não. - respirei aliviada.

- Fico feliz em saber, porque amar também é sobre lutar. - ele sorriu e dessa vez quase uma gargalhada. - E, eu estou disposta a lutar por ele.

- Você é uma pessoa admirável, Jasmim. - agora o mundo deveria estar acabando.

Saida Abdullah está me elogiando?

- Não vim aqui pedir para se afastar do meu filho. - ele se levantou. - Eu vim te pedir desculpas por tudo que fiz. - eu continuei sentada, porque se eu levantasse, com toda certeza cairia. - Eu sei que não mereço, mas hoje olhando tudo de forma mais clara, vejo como você faz bem a ele.

- Não precisa pedir desculpas, se não fizer novamente. - criei coragem para me levantar. - Não guardo mágoas, mas Allah saberá se realmente se arrependeu. Eu só quero ter uma família feliz. - ele olhou para a mesa ao lado e viu o álbum que estava aberto.

- Você está no caminho certo. - ele estava olhando uma foto de Zayn com Aysha no colo. - Eu fico feliz que estejam bem. - eu senti uma angustia em suas palavras.

Eu precisava fazer alguma coisa.

- Quer conhecer sua neta?

Quando parei na porta de casa, eu nem sequer fechei a porta do carro. Abri a porta da sala e ouvi vozes, estava vindo da sala onde Jasmim costuma ficar. Tentei identificar alguma discussão, mas ao que parecia estava ouvindo uma risada. Quando cheguei na sala encarei a cena sem entender nada.

Meu pai estava sentado no sofá com Aysha no colo, Jasmim está sentada no chão perto da mesa servindo uma xícara de chá e havia uma bagunça de fotos espalhadas pela mesa.

- Esse eu lembro quando foi tirada. - meu pai apontou para uma foto. - Ele iria ao haras pela primeira vez, estava empolgado por iria andar a cavalo pela primeira vez. - Jasmim olhou a foto e sorriu.

- Pai? - eles olharam em minha direção.

- Filho. - ele entregou Aysha a Jasmim e se levantou vindo em minha direção. - Me desculpe ter vindo sem te avisar. - olhei dele para Jasmim que sorria. - Mas eu precisava pedir desculpas a Jasmim.

- Pedir desculpas. - lembrei do que Lia havia falado. - Esse era o assunto importante? - ele não entendeu. - Estive na sua casa, e Lia disse que você havia saído para resolver um assunto importante.

- Acho que reconhecer quando erramos, é algo importante. - ele falou e notei que estava sem jeito. - Mas já estou de saída. - segurei em seu braço.

- Você não iria se encontrar com Soraia? - ele me olhou confuso.

- Quem é Soraia?

Não era ele.

Meu telefone tocou e ao ver o nome de Nagibe na tela senti um alívio e ao mesmo tempo uma angustia. Levei o telefone ao ouvido e atendi.

- Pronto.

- Você está certo, a culpa é minha. - ele ficou em silêncio até que falou o que eu sempre quis ouvir. - Vamos nos encontrar e eu te conto tudo.

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