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CAPÍTULO 53 [RETA FINAL]


Olá meus amores.
Chegando na madrugada... pelo menos para mim é madrugada kkk

Assim ninguém me bate! 😁

Boa leitura!

Vi o momento em que Ayra chegou, e por mais que ela estivesse sorrindo, eu sabia que era falso, a boa e velha casca que ela usava para esconder de todos a verdade. Respirei fundo olhando em volta, e vi que Jasmim estava olhando para ela também. Creio que todos estavam.

— É tudo estava indo bem demais para ser verdade. — escutei o comentário amargo de Mustafá, mas não disse nada.

Voltei minha atenção para a anfitriã da festa, que seguia com as convenções de sempre. Sorrir. Ser gentil. E não contrariar as ordens de seu pai, em hipótese alguma. Ele eu não tinha visto até então. Depois que Ayra desceu as escadas, notei que seu irmão Karim a acompanhava, o que era normal, em contra partida a presença de Haidar, seu primo era no mínimo estranha.

— Já resolveu suas pendências com ele? — escutei a voz baixa de Almir ao meu lado e sabia que era para que ninguém mais escutasse o que falávamos.

— Não tenho pendências. — respondi sendo sincero. — Entendi que algumas coisas fogem das nossas mãos. — ele concordou e olhou na direção dos dois que vinham até onde estávamos.

— Vamos manter a diplomacia, por ela. — concordei com ele, mas não me movi de onde estava quando ambos entraram e começaram a cumprimentar a todos.

Que se foda a diplomacia!

Fiquei onde estava e somente Karim, veio falar comigo. Enquanto ouvia o que o irmão de Ayra falava sobre seus próximos investimentos, eu observei o sinal que Haidar fez a alguém, e ao olhar para onde ele olhava, vi que falava com Ayra, e que ela estava na tenda falando com Jasmim. Logo após ele saiu da nossa tenda e foi de encontro a ela.

— Se me der licença Karim, já volto. — ele concordou e continuou sua conversa com Almir, e notei o olhar de advertência que meu amigo destinou a mim.

Fui em direção onde ambos conversavam e a forma como Haidar falava com ela, eu não estava gostando. Na verdade nunca gostei.

— Ayra. — segurei em seu braço de forma discreta e a afastei dele. — Preciso falar com você.

— Eu estou falando com ela, se não percebeu. — eu ainda não tinha olhado na direção dele, meus olhos estavam nela. E vi o desespero refletido neles.

— Zayn... por favor. — ela olhou para os lados. — Aqui não. — falou num mero sussurro. Olhei em volta e vi que éramos alvos de algumas pessoas.

— Eu sou o guardião dela, Zayn. — ele falou em um tom mais alto. — Você não pode fazer nada.

— Nem pretendo, mas sua conversa com ela, acaba aqui. — voltei a olhar para Ayra. — Se não quer que eu não faça nada, não chegue perto dele, na minha frente.

— Aqui está o que havia pedido. — Mustafá me entrega um copo contendo alguma coisa que não faço ideia do que seja, e que muito menos eu tenha pedido. — Olá princesa. — ele olha para o Haidar. — E ai camarada, tudo na paz? Ou essa cara feia, foi algo que comeu e não caiu bem? — ele iria responder algo, mas Ayra se pôs na frente.

— Haidar, depois conversamos. — ele nem sequer olhou para ela, somente saiu indo para dentro da casa.

— Princesa, acho bom voltar para suas amigas.

Mustafá apontou para tenda onde as mulheres estão, e ao olhar na direção vi que todas estavam atentas ao que acontecia. Inclusive Jasmim. Ayra se afastou indo em direção oposta sendo seguidas pelos seguranças.

— Que merda Zayn, estava pensando em passar alguns dias no cárcere? — olhei para o copo que ele me entregou. — Uma simples ordem do cara pálida, e tchau!

— Mijou aqui dentro? — ele riu pela minha pergunta, mas logo negou.

— Não sou tão mal assim. — ele respondeu bebendo do seu próprio copo. Eu virei o líquido todo de uma só vez. — Se quiser conversar. — ele falou e eu devolvi o copo a ele com um sorriso.

— Esqueceu que você é um amigo nível três? O que usa o que sabe contra as pessoas, então você é a última pessoa com quem pretendo conversar sobre qualquer coisa na vida. — ele sorriu.

— Bom, você não pode me condenar por tentar. — acabei rindo com ele. — Mas confesso que fiquei curioso com o pouco que vi e ouvi.

— Quer um conselho? Se mantenha o mais longe possível disso tudo.

— E você fala isso, depois de me tornar sócio dela numa égua.

— Mantenha seu foco na égua, esqueça a Ayra. — bato em seu ombro. — Para seu próprio bem. — falando isso me afastei dele.

Segui um caminho conhecido, que me levaria para longe de todo aquele barulho e aglomeração. Depois de caminhar por alguns minutos, cheguei até um jardim secundário, que fazia parte da casa, mas não era tão usado. Por ser mais simples em tudo, sempre era deixado de lado. E pela forma como as plantas estavam, até mesmo os cuidados haviam sido deixado de lado. Mas era aqui que tinha algo que eu gostava de ouvir quando me sentia dessa forma como estava me sentindo. Impotente.

Não sei quanto tempo fiquei sentado de frente para a fonte, ouvindo o barulho da água correndo, até que senti seus passos se aproximarem. Respirei fundo e olhei para o lado, e a imagem ao qual me referi mais cedo, se fez presente ao meu lado. Um anjo.

— Senta. — passei a mão ao meu lado, tirando as folhas secas que estavam sobre o banco de madeira.

— Fiquei preocupada com você. — sorri sem muita vontade.

— Não deve se preocupar comigo dessa forma, Jasmim. Eu estou bem, só preciso organizar as ideias. — ela hesitou em se sentar.

— Quer que eu vá embora? — olhei para ela e neguei.

— Não. Quero que fique. — ela foi se sentar, mas antes que o fizesse, segurei em sua mão e a puxei para que ela se sentasse em meu colo.

— Como você não quer que eu me preocupe, se fica desse jeito? — ela segurou meu rosto em suas delicadas mãos, e me olhou nos olhos.

— Sei que sua cabeça deve estar cheias de perguntas sem respostas. — falei sabendo que ela viu o que aconteceu. — Eu talvez não possa respondê-las Jasmim. Vai ter que confiar em mim.

— Eu confio em você. — ela se aconchegou em mim. — Mas não gosto de te ver assim. — beijei o topo de sua cabeça. — Não precisa me falar nada.

— A história não é minha para contar, e prometi não fazer. — ela se afastou e me olhou com tanta compaixão em seus olhos que o que sentia minutos atrás, evaporou como um passe de mágica. — Eu...

— Shiuu... — ela me calou com a ponta do dedo, como fiz mais cedo com ela na cama. — Não pense em mais nada. — ela me beijou de leve nos lábios. — Ou se quiser... — ela falou tão baixo como um sussurro. — Pense em mim. — apesar de ser noite, e a luz estar fraca, eu tive a certeza que vi seu rosto começar a ficar vermelho, pela pequena ousadia.

— Só pensar em você é pouco. — segurei em sua nuca. — Vem cá.

Colocando pressão suficiente em sua nuca, puxei-a para um beijo. Eu precisava dela, precisava sentir a suavidade de seus lábios, o gosto doce de seus beijos. A calmaria que ela me proporcionava somente por estar em meus braços.

— Eu te amo. — ouvir essas palavras de sua boca, causava um reboliço em meu coração. Jasmim se afastou ao ouvir um barulho atrás de nós, mas eu a segurei ela em meu colo.

Como eu já havia dito: que se foda as convenções.

— Zayn. — ela falou baixo. — Não podemos ficar assim...

— Você fica. — não demorou para que a pessoa se fizesse presente diante de nós.

— Desculpe senhor, mas a senhorita Ayra gostaria que o senhor fosse até o quarto dela no terceiro andar. — senti o corpo de Jasmim enrijecer em meu colo. — Com toda discrição possível.

— Eu irei. — falei mais na intenção de dispensar o tal servo. Depois que ele saiu Jasmim quis sair do meu colo, mas a segurei no lugar. — Eu não vou. — ela mais uma vez tentou sair.

— Você acabou de falar que iria, ela está te esperando. — neguei.

— Falei que iria, mas não vou. — senti que ela relaxou. — Eu não posso te contar o que aconteceu, mas você só precisa saber que eu nunca tive nada com ela. — olhei em seus olhos para que ela visse a verdade neles. — Ela é como uma irmã para mim Jasmim. Só isso. Aconteceu algo aqui nessa casa anos atrás, e eu me preocupo com ela. — ela fez um carinho em meu rosto. — É só isso.

— Eu acredito em você. — ela me beijou de novo.

— Então acredite que prefiro ficar com você do que ir até lá. — voltei a abraçá-la. — Ela pode ser a princesa de uma nação, mas você é rainha do meu coração. — Jasmim riu, e eu fiz uma careta. — Que coisa mais cafona.

— Ai eu amei. — ela passou o braço em volta do meu pescoço e me beijou.

— Conviver com Mustafá mais que o necessário tem seus efeitos colaterais. — o que eu falei fez com que ela começasse a rir. — Me prometa que você nunca vai contar isso a alguém. — falei apertando sua cintura.

— Não vou precisar, eu gravei e vou jogar na internet. — apertei sua cintura com mais força o que a fez rir mais, e ofegar. — Todos vão saber que eu sou a rainha do seu coração.

— Isso é importante para você, não é? — ela parou de rir e me encarou.

— O que?

— Que as pessoas saibam o que eu sinto por você. — ela acariciou meu rosto.

— Eu não sei na verdade, as vezes acho que não, as vezes acho que sim, nunca me preocupei muito com isso. — ela me olha de soslaio. — Mas como momentos atrás eu senti um pouco de ciúmes por causa da dançarina. — franzi a testa. — Você tinha marcado de se encontrar com uma no dia em que tudo aconteceu. — fiz um carinho em seu rosto.

— Era porque eu não teria que ter responsabilidade no dia seguinte. — ela meneia a cabeça em concordância. — Não se compare por favor, como você nunca teve alguém. — ela sorriu e olhou no celular que estava no banco. — O que foi?

— Estou achando estranho até agora Aysha não ter acordado. — ela ficou angustiada e eu sabia que enquanto ela não tivesse a certeza que estava tudo bem, ela não ficaria em paz.

— Vamos até lá. — ela se levantou.

— Você também vai?

— Claro. — começamos a caminhar em direção a casa. — Essa festa pra mim já deu.

Quando chegamos a onde a festa estava acontecendo Zayn foi até a tenda onde ele estava antes, foi falar com os amigos e eu fiz o mesmo, fui justificar minha saída. Não que fosse necessário. Me despedi das meninas dando a certeza que voltaria.

Mas isso não era uma possibilidade, eu preferia ficar com Zayn no quarto e aproveitar cada minutinho com ele. Não posso negar que a situação de hoje havia me deixado em dúvidas com que tipo de relação ele tem com Ayra. Mas as palavras dele foram mais que suficiente para que eu visse que não tem nada de mais na amizade deles, alem de alguns segredos que não eram meus.

Olhei para trás quando cheguei ao pé da escada, para ver se Zayn já estava vindo, mas uma pessoa trombou em mim pela pressa em entrar.

— Cuidado Florzinha. — escutei a voz de Mustafá e senti sua mão em meu cotovelo me dando estabilidade para não cair.

— Obrigada. — falei ao me afastar dele.

— Seja lá quem for estava com pressa. — ele falou olhando na direção onde a pessoa passou com tudo. Ele deu uma rápida olhada para os lados, não sei se procurando por alguém, mas então me encarou com um olhar estranho. — Pode me fazer um favor? — ele colocou a mão no bolso e me entregou um celular. — Guarde e não de a ninguém.

Ele não esperou minha resposta, e seguiu na mesma direção onde a pessoa entrou. Foi minha vez de olhar para os lados, e ver Zayn vindo em minha direção me deu um alivio.

— Vamos. — ele indicou o caminho para subirmos.

— Não imaginei que fosse vir tanta gente para essa festa. — comentei enquanto passávamos por um pequeno grupo de pessoas.

— Nem eu. — ele comentou.

Assim que seguimos um corredor e notei que não tinha ninguém comentei o que achei estranho.

— Mustafá me pediu para guardar isso, e não dar a ninguém. — mostrei a ele o celular. Zayn parou e me encarou. Dei de ombros. — Não entendi nada.

— Deixa que eu fico com isso. — ele pegou o celular e guardou no bolso. Voltamos a andar em direção as escadas.

— Você acha que é algum tipo de problema? — ele expirou fundo, e começamos a subir as escadas.

— Vindo dele nada me surpreende.

Falando isso ele tirou o celular do bolso e me olhou de novo, mas seja o que for que pensou guardou para si.

Saber que tinha sido colocado seguranças no andar de cima limitsndo o acesso de pessoas no andar dos quartos, me deixou mais tranquila, pensando em Aysha. Zayn os cumprimentou, um inclusive pelo nome. Depois quando já estávamos no quarto e que tive certeza que Aysha estava bem. Sentei na cama, e comecei a tirar o sapato.

— E porque ele te entregou esse celular? — Zayn ainda estava pensando sobre isso.

— Não sei, uma pessoa quase me derrubou perto da escada, e ele me segurou para não cair. Então Mustafá ficou olhando para a pessoa e para onde ela havia ido, e pediu para que eu guardasse, e que não era para entregar a ninguém.

— E para onde ele foi? — Zayn perguntou pegando seu próprio celular e ligando para alguém.

— Entrou na casa. — ele me encarou sério. — O que está acontecendo? — comecei a ficar preocupada com sua postura.

— Onde vocês estão? — ele falava com alguém. — Entrem na casa, eu quero vocês na porta do quarto que estou ocupando. Rápido. — ele desligou e veio até mim. — Não saia desse quarto Jasmim.

— Você está me assustado. — ele beijou minha cabeça.

— Não posso explicar agora. Só não saia daqui e tranque a porta. Eu volto logo, Mustafá pode ter se metido numa encrenca. — ele saiu do quarto me deixando agoniada.

— Calma senhora. — ouvi a moça ao meu lado. — Ele logo volta. — nesse momento Aysha começou a chorar. — Ela está com fome, e isso só a senhora pode fazer. — respirei fundo e sorri concordando.

Não havia passado muito tempo de que Zayn tinha saído do quarto. Eu já tinha amamentado Aysha e estava no banheiro lavando as mãos, quando um estampido ecoou pela casa. Meu coração parou no momento em que identifiquei o som, e sai as pressas derrubando alguns vidros no chão do banheiro.

— Isso foi um tiro? — perguntei em voz alta, mas eu já sabia a resposta. E olhar para os olhos assustados da moça, só me fez ter total certeza. — Zayn! — chamei por seu nome no momento em que passei meus dedos no colar que eu ainda usava.

Que Allah proteja meu marido. 



Que comecem os jogos!

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