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CAPÍTULO 52 [ RETA FINAL]

Olá!
Semana corrida, mas consegui aparecer.
Parabéns Shirley, que Deus abençoe grandemente sua vida!! Bjos

Boa leitura meus amores!
Um capítulo tranquilo antes de toda a confusão que envolve a morte do Fauze(pai do Almir, Ibrahim e Zayed) começar a fazer sentido...

Bjos 😘😘

Eu olhava par Zayn e notava como ele estava distante. Desde que ele e os outros chegaram da conversa que tiveram com a tal mulher, eu via que ele e Mustafá conversavam totalmente alheios ao que acontecia a seu redor, estavam concentrados no que falavam. Almir conversava com Zayed que estava brincando com Kaled em seu colo. Voltei a olhar para meu marido me sentindo angustiada, por não poder fazer nada.

Tive vontade de me aproximar e querer saber como eu poderia ajudá-lo, mas nesse momento deixá-lo com seus pensamentos era o melhor. Mais tarde em nosso quarto, eu conversaria com ele, caso quisesse. Ou faria o que fosse necessário para ele não ficasse com aquele semblante carregado.

— Clima de enterro. — virei para Izabel que também olhava na direção deles. — Agora só temos que saber quem será a vítima.

— Bel. — a repreendi, e ela me olhou séria.

— Qual é Jas? O que você acha que vai acontecer o que quando eles descobrirem quem está por trás disso tudo? — olhei para minha amiga.

— Eu não sei, só não gosto de pensar que alguém tem que morrer por isso. — o sorriso que ela me dá ao ouvir minhas palavras é tão gentil.

— Tudo bem, não vamos falar em mortes então. — ela olha novamente para eles. — Mas imagine como está a cabeça de Zayed, que foi criado por uma mulher que se dizia ser a mãe dele, que ele amou e por ela veio atrás de justiça, e agora ele descobre que ela é mãe da Samira, ou seja ele novamente está no escuro sobre de onde veio, isso não é justo. — ela olha para mim. — Tente imaginar, ele criou ódio dos próprios irmão e familiares porque alguém achou que brincar com a vida dele era legal. E no meio disso tudo mataram o pai deles.

— Que Allah ajude que tudo fique bem. — faço uma oração mental pedindo a Allah que não permita que mais vidas se percam no meio disso tudo.

Eu estava tão atônita a tudo que nem reparei quando Zayn se aproximou e se sentou ao meu lado. Seu toque em minha mão foi o que me despertou. Olhar para ele me trazia um acalento tão grande, que sorrir era algo inevitável.

— Como você está? — perguntei.

— Bem. — ele respondeu olhando para onde os amigos continuavam conversando. — Não sei mais o que pensar, e agora temos que esperar. — ele tentou sorrir, mas por mais que seus lábios se esticassem em um sorriso, eu sabia que não estava bem.

— Vamos para o quarto. — me levantei. — Quero cuidar de você.

Ele não questionou, então subimos, e assim como havia prometido eu cuidei do meu marido. Preparei um bom banho de banheira, massageei seus músculos com óleos relaxantes, e antes de pegar no sono, ele me amou como sempre fazia.

Olhei no relógio vendo que logo estaria no horário de Aysha mamar, então resolvi levantar e depois de tomar outro banho, fui fazer minhas orações. Eu estava me sentindo angustiada com toda essa história, não entendia porque. Talvez fosse somente um reflexo pela forma como Zayn estava com toda a situação.

Quando acordei pela manhã, vi que Aysha estava ao meu lado na cama, dormindo tranquilamente, Zayn estava deitado olhando para nós duas e o sorriso que ele me deu, mostrou que minhas orações valeram a pena. Que Allah tinha me atendido, e meu marido estava com a mente aqui novamente.

— Eu sei que não dormiu direito. — ele passou a ponta dos dedos nos fios de cabelos negros de Aysha. — Quando você não acorda no segundo resmungo dela, é porque está muito cansada. — sorri.

— Como você está? — levei minha mão até seu rosto e alisei sua face. — Estava preocupada com você, com tudo isso. — ele segura minha mão e beija.

— Eu estou bem. — ele beija mais uma vez, e quando me olha vejo que seus olhos estão marejados. — Só queria te agradecer. — não compreendo o que ele fala. — Obrigado.

— Pelo que?

— Por um dia ter sonhado com tudo isso, mesmo que parecesse impossível. — ele olha para Aysha que dorme, e depois para mim novamente e já sinto meus olhos arderem, aquele velho e costumeiro aperto no peito já se faz presente. — Por não ter desistido de mim.

— Zayn... — ele cala meus lábios com o dedo.

— Você disse que eu cobro de você palavras e não as uso com você. — ele sorri. — É verdade, mas acho que é porque eu não consigo encontrar uma definição para o que sinto quando olho para você. — ele tirou o dedo dos meus lábios, e o levou até o canto do meu nariz, secando as lágrimas que escorriam. — Mas eu vou encontrar, e assim que eu tiver falarei todas elas. — eu sorri.

— Eu te amo tanto. — falei pegando sua mão e beijando também. — Não preciso de palavras, só preciso de você. — ele enroscou os dedos em meus cabelos na nuca, e me puxou para um beijo delicado.

— Você me tem, Jasmim. — as palavras que saíram de seus lábios num mero sussurro, pareciam ecoar aos quatro cantos da terra.

E naquele momento tudo que estava me afligindo deixou de ter importância. Porque para mim, ele era tudo que eu precisava.

Passamos a manhã tão bem, que nem parecia que era somente o dia seguinte, a impressão que se tinha era que toda aquela tensão já fazia parte de um passado distante, mas eu sabia que a qualquer hora tudo voltaria. A verdade iria aparecer.

Ela sempre aparecia.

Estamos ás voltas em ir até a cidade, porque eu não tinha trazido roupa para uma festa, e iria precisar de uma. Durante o início da tarde o casarão passou a ter vida própria. Eram tantas pessoas indo e voltando com os preparativos da festa de aniversario da princesa que eu já estava ficando doida.

— Vamos logo, Jas! — ouvi Izabel me chamar de novo. — Eu preciso de algo novo. Algo que brilhe. Algo com minha cara. — sai do banheiro rindo da empolgação de Izabel.

— Você se comporte mocinha. — a alertei. — É uma festa Bel, mas não é qualquer festa. — ela revirou os olhos. — Não estamos na nossa cidade, aqui as regras são outras e faltar com respeito a um membro da família real, é digno de punição. E isso se dá a forma com se portar também.

— Blá. Blá. Blá. — ela se levantou da cama em um pulo. — Acabei de ouvir a cartilha completa da boca do Tigão. — ela vai para frente do e me olha pelo reflexo com um sorriso atrevido. — Não foi só a boca que ele usou, mas eu entendi.

— Eu realmente espero que tenha entendido mesmo. — olho para os lados vendo se não esqueci nada.

— Vamos! — ela segura meu pulso e me puxa para fora do quarto. —Ela vai ficar bem, afinal está com o pai. — ri lembrando de que Zayn vai ficar com Aysha, para que eu saia com Bel e Ayla para comprar nossas roupas para festa.

E para minha surpresa quando chegamos na sala onde estão os homens reunidos, vejo Ibrahim e Zara. Fomos até eles e enquanto os homens continuaram em sua conversa, Izabel arrastou Zara para que se juntasse a nós, numa tarde de compras.

— E onde estão os gêmeos? — pergunto enquanto olhamos algumas peças, entre abayas, chador e alguns vestidos mais chiques. Vejo um branco que chama minha atenção e o separo para experimentar.

— Minha sogra achou melhor que eles ficassem. — ela fala e sinto uma angustia em sua voz. Olho para ela, e sorrio. — Ela disse que seria bom para mim e Ibrahim termos um tempo nosso.

— Ela tem razão.

— Eu sei, e ela aproveita toda e qualquer oportunidade em ficar sozinha com eles. — acabamos rindo. — A mãe de Ibrahim é como uma mãe para mim.

— Com a sogra eu também dei sorte. — falo e ela entende a que me refiro. — Mas eu tenho fé que meu sogro um dia vai me aceitar, sem me olhar da forma como me olha. — ela segura minha mão e aperta.

— Eu também tenho certeza, você é um doce de pessoa, como pode alguém não gostar de você? — ela balança a cabeça em negativa. Ouvimos um alvoroço atrás de nós, e quando olho fico de queixo caído.

— Por Allah! Ela não pode usar isso. — falo indo em direção a Izabel que está com um vestido vermelho no corpo e... e, por Allah, Jamal vai ficar uma fera.

— Isso não vai dar certo. — ouço a voz de Ayla quando me aproximo, de onde Izabel está de pé, e vejo nossa amiga sentada, passando a mão na barriga.

— Relaxem as duas, acabei de mandar uma foto para ele, e ele aprovou. — eu paro no lugar quando escuto suas palavras.

— Ele aprovou? — pergunto incrédula. Ela concorda com um grande sorriso no rosto. — Esse não é para a festa, bobinha. — ela pisca. — Apesar que não deixa de ser, mas será nossa festinha particular. — Zara e Ayla começam a rir, e eu pelo menos volto a respirar mais aliviada.

Por Allah, que ocorra tudo bem hoje a noite, já que amanhã já vamos voltar para casa. E enquanto ainda estou procurando algumas peças, fico pensando no jantar em minha casa, será que meu sogro realmente vai?

Tenho que confessar que ainda me sinto incomodada na presença dele, mas tenho que me acostumar, ele é meu sogro.

Estou de frente para o espelho admirando a imagem refletida nele. Assim que cheguei das compras matei a saudade que senti de Aysha, e passei o restante da tarde com ela no quarto. Agora para poder ficar a noite na festa, a filha de uma das servas da casa, vai ficar com ela no quarto. Caso ela acorde, assim ela me avisa.

Agora eu entendo a necessidade que Zayn tanto me cobra, de ter uma pessoa para cuidar dela. Quando estou em casa, minha mãe me ajuda, mas não tinha pensado ainda no caso de viagem. E prefiro deixar uma pessoa de confiança com ela.

— Você está linda. — olho para o lado vendo Zayn se aproximar de mim, e como sempre acontece, perco o fôlego com sua presença intimidadora. — Um verdadeiro anjo. — ele para atrás de mim, e com uma das mãos, puxa meus cabelos para o lado e logo em seguida um lindo colar desliza por meu pescoço.

— Zayn... — passo a ponta de meus dedos pelas pedras brilhantes.

— A festa pode não ser sua. — ele se inclina e beija onde acabou de travar o fecho do colar. — Mas você irá brilhar como a estrela que é. — nossos olhares se cruzam pelo espelho, e agora eu perdi a fala também. Mas me forço a falar algo.

— É lindo. — ele sorri. — Eu fiz sua mala, e não vi nada.

— Vamos dizer que também fui ás compras hoje a tarde. — ele pisca.

— Você deixou Aysha sozinha? — minha pergunta o faz rir.

— Você ainda vai aprender que na nossa posição, você não tem que ir até o que precisa. Tudo vem até você. — falando isso ele beija minha cabeça e vai até a cama, onde Aysha está quietinha pelo sono que está sentindo.

Depois de deixar diversas de instruções para a moça que vai ficar velando o sono de Aysha, eu e Zayn descemos. A casa estava cheia de pessoas desconhecidas para mim, a música animada do lado de fora estava meio abafada nos cômodos dentro da casa.

Encontramos com nossos amigos na sala, e olhei para os lados procurando Izabel, mas não a vi em lugar nenhum. Logo Ayla junto com Almir apareceram e seguimos para a parte de fora da casa, e foi impossível não segurar a respiração ao olhar tudo. Eu estava acostumada com o luxo que me rodeava, mas eu não conseguia disfarçar quando algo me impressionava.

Tudo estava tão lindo.

— Nossa. — foi o que falei ao descer as escadas.

Uma grande tenda branca estava armada bem a nossa frente, onde tinha uma grande mesa posta com uma grande diversidade de comida. As pessoas conversavam em grupos espalhados por toda parte.

Outras tendas menores estão armadas ao redor da grande, e nelas tinham diversos espaços organizados. Algumas com pequenas mesas rodeadas por grandes almofadas, outras somente com almofadas, e uma que estava destinada aos homens, já que nela continham jarros de Narguilé.

Achei você! — me assusto com Bel chegando de surpresa ao meu lado. — Cacete! — ela fica de frente comigo. — Que colar mais lindo. — Sorri sem jeito.

— Obrigada. — agradeço. — Ganhei de presente. — olho para Zayn que esta ao meu lado, e somente piscou não dando muita atenção para Izabel.

— Tem bom gosto, Zayn. — ela elogiou sem nenhum sarcasmo ou ironia. O que foi estranho vindo dela. — Deixe-me roubar sua esposa só um minuto? — agora ele olha com toda atenção para Izabel. — As mulheres estão reunidas naquela tenda ali. — ela apontou na direção onde Melissa estava sentada com algumas outras pessoas.

Não esperava alguma resposta de Zayn, e pelo visto nem Izabel. Ela nem tinha terminado de falar e já me arrastava para a tal tenda. Logo em seguida Ayla e Zara também se juntaram a nós. A conversa estava agradável e fluía muito bem.

Olhei na direção onde algumas dançarinas começaram a se apresentar, dançando entre os convidados. A música era tão cativante que foi impossível não remexer o corpo junto com a melodia. Lembrei da noite em que Zayn havia dado a chave do seu quarto a uma dançarina, e que no fim eu acabei usando. No mesmo instante da lembrança procurei por ele entre os convidados, e notei que ele estava com os amigos em outra tenda, e conversava com Mustafá, Almir, Ibrahim e Zayed. Sorri sentindo um alivio bobo, em ver que ele nem havia notado as mulheres dançando.

— Desliga um pouco. — Zara falou ao meu ouvido. — Ele está bem. — senti meu rosto esquentar de vergonha.

— Foi algo automático. — ela sorriu também. — As dançarinas me lembraram a noite em que tudo começou. — ela olhou na direção onde as mulheres dançavam.

— Eu acho que ouvi essa história. — ela apertou minha mão. — Os fins justificam os meios, não é o que falam? — rimos e concordei com ela.

— Sim, não me arrependo.

— E nem deve. — Ayla falou me fazendo perceber que ela e Izabel prestavam atenção em nossa conversa. — Mas você deveria mostrar que sabe mais que elas. — Ayla completou fazendo com que um enorme sorriso surgisse no rosto de Izabel.

— Nem pense em nada Bel... eu não vou dançar. — falei olhando novamente na direção dos homens.

Um reboliço maior tirou a atenção de todos, das dançarinas, e todos os olhares se voltaram para o alto da escada onde Ayra estava parada olhando tudo e acenando para todos a sua volta. Ela estava linda, usando um vestido todo preto. A cor era estranha para um aniversário, mas ela estava linda.

— Olhem lá a tal princesa. — Izabel falou.

Observei ela descer as escadas e cumprimentar algumas pessoas, outras somente acenava. E mesmo que estivesse no meio de pessoas conhecidas, dois seguranças não estavam mais que dois passos dela.

— E, você reclamava do meu tigrão. — ela cutucou Ayla que revirou os olhos e riu. — Olhem esses dois, até parece que saíram do filme a múmia. — acabamos rindo.

Deixamos a princesa de lado e voltamos a nossa conversa, não demorou até que ela estivesse em nossa tenda.

— Jasmim. — ela falou com tanto entusiasmo na voz, que fiquei até sem jeito. — Que bom que veio. — ela me abraçou como se já me conhecesse a décadas. — Está gostando da festa?

— Sim está tudo muito lindo. — falei ao me afastar dela. Ela expirou de forma cansada e dramática. — E, você?

— Eu não, odeio essas comemorações. — sua franqueza me deixou surpresa. — Não conheço quase ninguém aqui, meu pai usa para fechar negócios e alguns acordos. — ela olhou para as meninas e sorriu.

— Ele está aqui?

— Não, mas mandou seus carrapatos. — ela apontou para dois homens que estavam conversando com Almir e Zayn na outra tenda. Um deles fez um sinal para que ela fosse até ele, e senti ela bufando ao meu lado.

— Vá resolver o que precisa, e depois venha ficar aqui conosco, afinal você é a anfitriã, tem o direito de se divertir. — ela sorriu e olhou para as meninas que concordaram.

— Amiga da nossa florzinha é amiga nossa também. — Izabel falou sorrindo.

— Vou aceitar.

Ela se afastou um pouco conversou com os seguranças, e se despediu de nós com a intenção de voltar depois. Acompanhei-a com o olhar até ela encontrar com o homem que havia a chamado, e pela forma como conversavam, pareciam discutir. Mesmo que tentassem disfarçar.

— Olha ela toda cheia de intimidade com a realeza. — escutei o comentário de Bel. — Minha cunhadinha não é fraca não.

— Ela é amiga de Zayn. — dei de ombros.

Depois de Jasmim se afastar com Izabel para a tenda onde as mulheres estavam, me juntei aos outros na tenda onde Mustafá estava sozinho. A conversa girava em torno do assunto entre as amizades do meu pai e de Almir.

— Eu sou o único que não posso falar nada. — Zayed sorriu sem vontade. — Nem a mãe que conheci é minha mãe, quem dirá o pai que sei que é, mas nunca convivi.

— Não é uma questão de conhecer, e sim de que tipo de amizade eles tinham. — Mustafá falou dando mais uma tragada no narguilé.

— Amizade é amizade. — Ibrahim falou fazendo Mustafá rir.

Ele nada falou, somente olhou na direção onde algumas dançarinas se apresentavam, e ficou com sua atenção presa ali. Voltei minha atenção a Almir que falava com Ibrahim.

— Eles eram bem próximos, pelas lembranças que tenho.

— Proximidade não dá atestado de confiança. — Mustafá volta a conversa. — Somos cunhados, e você não confia em mim. — ele fala bebendo mais do seu copo. — Ou confia? — Almir nega. — Como eu disse. — ele deita a cabeça e olha para cima. — Vocês tem uma amizade nível dois, entre vocês.

— O que é uma amizade nível dois? — Ibrahim pergunta.

— Se você um dia for fazer uma bobagem na vida, como matar alguém.

— Matar alguém não é bobagem, é crime. — Zayed fala. Mustafá da de ombros.

— Que seja, mas se você for fazer isso você terá dois tipos de amigos, classe um e classe dois. — ele levanta um dedo. — Classe um, vai te aconselhar da melhor forma possível, mas se você fizer irão virar as costas deixando você se fuder. — ele levanta mais um dedo. — Classe dois, vai te aconselhar da mesma forma, mas se você matar, estarão do seu lado te dando o apoio possível para lidar com as consequencias.

— E você se encaixa em qual? — Almir pergunta com um sorriso no rosto.

— Em nenhuma, não sou amigo de ninguém. — ele da de ombros. — Mas se um dia eu tiver um amigo, eu serei do nível três. — todos se entreolham e encaram Mustafá.

— E como seria um amigo nível três? — pergunto.

— Aquele que não dá a porra de conselho nenhum, mas compra uma pá, e não deixa que as consequencias cheguem. — ele fala sorrindo, e todos rimos.

— E depois usaria dos segredos para obter vantagens. — Almir conclui. E Mustafá sorri de forma perversa.

— Como eu disse, não sou amigo de ninguém. 

— Eu sei que é difícil para vocês o que vou falar, mas não consigo acreditar que meu pai tenha feito isso. — falo.

Eles concordam e nesse momento a dançarina que Mustafá estava de olho entra na tenda e se aproxima dele, começando a dançar na sua frente. Ele bebe, e com um sinal dispensa a moça.

— Você encara a moça e agora faz isso. — Zayed comenta rindo.

— Aprenda uma coisa na vida. — Mustafá volta a pegar o narguilé. — A destruição do homem tem dois caminhos. — ele traga fechando os olhos. — Mulher e bebida. — então levanta o copo. — Juntar os dois numa mesma noite, é assinar atestado de burrice. — ele me encara. — Não foi uma indireta.

— E, porque seria uma indireta? — ele sorri e os outros também. — Não estou destruído.

— Mas começou uma tal noite caindo no boa noite cinderela, e acabou ela no bela adormecida. — todos riem. Inclusive eu.

— Vai se fuder! — tentei segurar o riso, mas foi impossível.

— Um verdadeiro conto de fadas. — peguei o narguilé de sua mão e traguei.

— O seu dia ainda vai chegar. — falei soltando a fumaça. — Todos tem seu destino.

— É, eu sei. Mas estarei prontinho para mandar o destino pra puta que o pariu! 

Ui ui ui ... aí aí aí kkkk

Alguém tá cuspindo pra cima?

As chances de cair na cara são grandes kkk

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