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CAPÍTULO 51 [RETA FINAL]


Olá, olha aquelas duas palavras temidas por quem ama essa história... reta final.

Mas ainda temos alguns capítulos, assim quem está acumulando os capítulos fica atento...

Os capítulos estão suaves, mas coisas importantes está acontecendo com nossos personagens, pequenas mudanças.

Algumas coisas levam um caminho mais longo, mas tem que se começar por algum lugar, e eu sinceramente acredito mais nas pequenas mudanças.

Um capítulo curtinho, mas com tantos significados 🤗

Boa leitura!

Deixo Jasmim com Melissa na cozinha as voltas com o tal bolo que estão fazendo e vou atrás do Jamal. Ela está mais aliviada por ter evitado uma confusão, mas em pouco tempo de conversa com ela, notei que algo ainda estava a incomodando. Mais algumas palavras e ela colocou em palavras.

"Nunca pensei que veria meu irmão constrangido por ser apenas um empregado"

Isso realmente está a incomodando.

Olho para o céu e vejo que o dia já está acabando e sei que daqui a pouco iremos sair para a ir até a casa da avó de Zayed. Estou ansioso com tudo, e sinto um gosto amargo na boca toda vez em que penso em tudo.

Encontro Jamal conversando com dois seguranças perto da guarita. Ele nota minha presença quando me aproximo e logo dispensa os homens.

— Podemos conversar? — pergunto, ele concorda.

— Aconteceu alguma coisa?— pergunta enquanto caminhamos.

— Quero agradecer por atender meu pedido com relação ao quarto. — ele concorda. — E, isso não tem nada haver com sua irmã.

— Eu sei da história Zayn. — paro de andar no mesmo momento em que ele fala isso. — Não se preocupe, alsayid me contou somente o necessário, tenho que estar atento a qualquer coisa.

— Certo. — falo no automático.

— Ela chega amanhã, certo?

— Sim. — ele nota meu desconforto, ou talvez seja eu que me incomode demais, e sinta isso. Então resolvo mudar de assunto. — Não conversamos desde que pedi a mão de Jasmim a você. — noto que ele me olha desconfiado, e acabo rindo. — Relaxa, só quero saber como anda a relação entre você e seu pai. — ele continua calado. — Ele mudou com você também ou somente com sua irmã?

— Ele nunca foi uma pessoa fácil de se lidar, mas o que Jasmim fez o deixou pior. — ele começa a falar o que eu já desconfiava. — Agora ele acha que todo mundo está contra ele, inclusive eu, para ele eu tenho minha parcela de culpa, por ter tirado ela de casa. — ele balança a cabeça em negativa. — Mas porque do interesse?

— Ele contraiu algumas dívidas altas no último ano. — ele para de andar e me encara.

— Dívidas? — pergunta incrédulo. Concordo.

— Eu já quitei. — percebo que ele fica desconfortável.

— Me passa o valor, se for algo fora das minhas possibilidades, eu posso negociar. — nego com a cabeça.

— Não é esse o problema, não quero seu dinheiro. — ele me encara. — Você pode ser funcionário do Almir, mas não é meu. É meu cunhado, Jamal. E não sei se você já reparou, mas em questão de família, eu não tenho um bom histórico. — ele continua sério. — Enfim, queria te deixar a par da situação, e dizer que eu pretendo sim cobrar a dívida, não de forma financeira, mas talvez para que seu pai comece a olhar de forma diferente para mim. — ele ri balançando a cabeça.

— Não é por você que está fazendo isso, você não liga para como as pessoas te olham. — ele diz chutando uma pedra. — Minha irmã te pegou de jeito. — meneio a cabeça deixando que ele saiba a verdade. — Está fazendo isso por ela.

— Ela sente muita falta do pai, apesar de tudo.

— Eu sei, minha irmã realmente te ama, porque ela seria capaz de morrer por qualquer um de nós, inclusive pelo nosso pai. — respiro fundo sabendo que ele tem razão.

— Por isso não vou agir como gostaria. — ele concorda. — Sei que ela pode ainda me culpar por algo.

— Priorizando seus interesses.

— Sempre!

— Se ele tem essas dívidas e não me procurou, só mostra que seu caminho não será fácil. Mas não vou me meter, faça o que acha que deve. — ele diz olhando para o lado ao ouvir um grito, olho também para ver Izabel assustada com algo que Melissa segura nas mãos.

O sorriso que surge na cara amarrada dele ao olhar para ela, me faz rir.

Estamos todos fodidos!

— Limpa a baba que ta escorrendo. — falo e escuto ele resmungar quando começo a caminhar em direção a casa.

— Não ache que por seu meu cunhado, não vou te mandar se foder quando necessário. — levanto minha mão fazendo um ok.

— Eu preso pela sinceridade, cunhadinho.

Continuo rindo do que Melissa fez. Assustar a irmã com uma cobra de borracha não é algo de se fazer. E duvido que a ideia tenha partido dela.

— Tira isso daqui MELISSA! — Izabel grita, me fazendo rir mais.

— É de brincadeira. — a pequena fala caindo na gargalhada.

— Mas o tapa que vou te dar não será de brincadeira. — Izabel fala indo atrás da irmã, que corre como uma bala. — Meu Deus, essa menina não cresce, não? — Izabel comenta se sentando.

— Fica calma. — falo e ela me encara.

— Eu to calma. Calminha. — noto que ela olha para os lados.

— Está procurado alguém?

— A vaca. — olho para os lados. — Estou tentando me controlar, sabe, mostrar que mudei. Mas seria a oportunidade perfeita. — o que ela fala faz gelar meu coração. Ela me olha e sorri. — Que cara é essa Jas? Parece que viu um fantasma.

— De quem você está falando?

— De uma folgada que seu irmão teve um trelele anos atrás. — eu fico pasma com o que ela fala.

— Como você soube? — pergunto no momento em que Zayn senta-se ao meu lado.

— Porque Jamal me contou. — ela fala calmamente fazendo pouco caso. — Ele disse quando chegamos aqui, mas me garantiu que não era nada demais. — olho para Zayn que me olha com cara que diz: eu te falei.

— Não se preocupe. — Zayn fala. — Sua cunhada cuidou de tudo. — Izabel olha de mim para ele, e vice versa.

— Cuidou?

— Eu... Eu pedi ao superior dela que a afastasse por dois dias. — engulo em seco. — Achei que seria melhor, mas agora vejo que foi em vão, você acabou sabendo. — Izabel faz uma carinha de choro, e eu não entendo.

— Jura que você fez isso por mim? — ela se aproxima e para a minha frente segurando minhas mãos.

— Eu fiz, não queria que você se chateasse com isso. — sem que eu espere, ela me abraça e me balança de um lado para o outro.

— E não foi só isso. — Zayn fala chamando a atenção dela. — Ela deu uma dura na moça. — Izabel ri.

— Uma dura? A Jasmim? Sei! — eles riem, e eu fico emburrada.

— Só falei para ela não se aproximar dele como fez no quarto. — ela volta a se sentar e os dois continuam rindo. — Vocês podem parar?

— Aí eu amei saber que você fez isso por mim. — Izabel fala parando de rir. — Mas não precisava se preocupar, falei para seu irmão que se ela encostasse nele de novo, eu cortava a mão dela fora, e o pau dele também. — eu começo a sentir meu rosto esquentar. Zayn começa a rir sem parar e eu bato na perna dele.

— Eu falei que você tinha feito bem a duas pessoas. — ele fala rindo. — São nesses momentos que tenho pena do seu irmão.

— Ri não amiguinho, posso ensinar algo a minha cunhadinha. — ela fala piscando para ele. — Se bem que se eu fizesse isso com seu irmão, a maior prejudicada seria eu. — ela completa ainda divagando sobre o assunto.

— Continuo achando que tomou a decisão certa. — Zayn fala ao meu ouvido, e deixa um beijo em meu pescoço, que arrepia minha pele.

— Querem que eu cuide da minha sobrinha para vocês terminarem isso o quarto?— o empurro ao escutar o que Izabel fala, ela olha no relógio. — Ainda tem uma hora antes do horário marcado. — tapo o rosto com a mão, sentindo-me envergonhada.

— Não seria uma má ideia. — Zayn fala, eu belisco sua perna, ele volta a rir.

— Para! — falo para ele.

Já faz alguns minutos que saímos em direção a casa da tal mulher que Zayed considera como avó. Assim que ele chegou na casa onde estamos, Almir decidiu sair. Não julgo meu amigo, porque estou tão ansioso quanto ele.

— Relaxa. — Olho para o lado encarando Zayed. — Se continuar com essa cara, vai assustar todo mundo. — volto a prestar atenção na estrada.

— Porque você veio comigo mesmo? — minha pergunta o faz rir.

— Prometi para doce menina que cuidaria de você. — reviro meus olhos pela forma como ele se refere a Jasmim.

— Não preciso de babá. — falo. — E, pare de se referir a ela assim. — ele ri, mas não fala mais nada, e agradeço por isso, mas também imagino que para ele não deva estar senda fácil, afinal é da sua mãe que estamos falando. — E, como você está com tudo isso? — ele nega e vira o rosto encarando o deserto.

— Sentado no carro com você. — ele tenta fazer uma piada, mas sei que não há graça. — Não sei. Cresci me orgulhando da mulher que me deu a luz, e hoje sabendo que tem coisas que podem mudar isso, me deixa sem saber o que pensar, essa é a verdade.

— Seria mais fácil se ela estivesse viva. — ele fica em silêncio por alguns minutos.

— Talvez não, vai saber. — ele diz dando de ombro. — Tenho conversado bastante com Almir sobre isso, e a imagem que tinha do meu pai, mudou muito. Então as vezes penso que dependendo do que eu vá descobrir, é melhor que ela não esteja mais aqui. — ele abaixa a cabeça. — Seria difícil olhar para ela, e saber de toda a verdade. — e eu penso em tudo o que ele fala.

Penso na ansiedade que estou sentindo, saber da verdade será como rompimento de uma represa, não tem como saber o estrago que virá pela frente. Sorrio ao pensar no que Jasmim me falou:

"eu prometo que vai ficar tudo bem"

Seria inocente de minha parte acreditar nisso, mas nesse momento é exatamente nessas palavras que me apego. Minha vida mudou tanto desde que essa doce menina entrou em minha vida. Me repreendo por estar pensando nela da mesma forma que Zayed se refere a ela, mas não existe melhor definição para Jasmim. Uma doce menina.

Minha doce menina.

E, vai ficar tudo bem.  

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