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CAPÍTULO 41

Bom dia.

Que saudade de vcs! ❤

Como vcs estão ?

Meus amores eu precisei me afastar por alguns dias, por motivos pessoais por questões de saúde na família. Mas graças à Deus tudo está se encaminhando da melhor forma possível. Agradeço as orações, porque sei que teve pessoas que fizeram isso, meu muito obrigada ❤

Agora sobre o que aconteceu aqui nos comentários, foi algo que realmente me deixou triste.

Eu sei que sumi, deixei um aviso no mural, como quem me segue e lê meus avisos sabe. Era um recado simples, mas que justificava minha ausência, eu não tenho que vir aqui e expor minha vida particular para justificar minha ausência. Todos temos que entender um pedido de espaço.

Durante essas duas semanas que fiquei afastada, aconteceram tantas coisas que eu não tive cabeça para escrever, mas em nenhum momento eu faltei com respeito com meus leitores. Porque eu respeito vcs demais, ninguém aqui tem que ficar implorando por capítulo, eu sempre procuro cumprir o que trato. E independente de ter meus livros publicados em editoras ou não, eu sou um ser humano, tenho meus problemas pessoais, que precisam da minha total atenção.

Recebi um comentário dizendo dizendo que a morte da Marília não justificava meu sumiço. Pelo amor de Deus, as pessoas realmente estão doentes... de onde tiraram isso?

Escrever para mim é um hobby, não ganho nada fazer o que faço, faço porque amo... e o fato de não ter meus livros publicados em plataformas pagas ou editora, não me faz menos profissional.

Como eu disse a leitora que fez esse comentário me inferiorizado em relação a outros autores que para ela são profissionais e tem respeitopor seus leitores, eu sou ciente da minha capacidade, e eu jamais viria aqui e escreveria qualquer coisa pra encher vcs de linguiça somente para cumprir uma meta, um prazo, ou seja lá o que for, se não estou bem, prefiro não escrever, justamente em respeito a vcs.

Eu poderia colocar uma lista enorme de autores profissionais que tiveram suas histórias pausadas até por anos, devido a problemas, mas enfim...

Ela fez esse comentário e outras leitoras responderam, é aquele velho ditado: quem fala o que quer, acaba escutando o que não quer.

Agradeço a todas que responderam pelo carinho, e diferente do que ela disse: que vcs estavam me lambendo, eu sei que não é. Se doeram pela forma como ela se referiu a mim. Muito obrigada.

E a vc leitor, o mínimo que vc deve fazer antes de julgar e criticar um autor aqui é seguir o perfil dele. Se essa leitora fosse minha seguidora, teria recebido meu recado, e essa situação chata talvez não tivesse acontecido.

Agora sobre as postagens, vou tentar seguir o cronograma de 2 capítulos por semana, mas caso não dê fica um...
Logo entraremos em reta final...

Um grande beijo a todas, e boa leitura.

Mais tarde libero o capítulo do Heitor.


Eu ainda estava na sala de Almir quando recebi uma mensagem de Farid. Ele dizia ter algumas informações sobre a questão das informações que estão saindo da empresa.

- Problema? - deixei o celular de lado e encarei meu amigo.

- Talvez, já que se trata sobre as informações vazadas.

Passei a próxima hora conversando com Almir e Farid sobre o que ele descobriu. Eram poucas as pessoas que sabiam sobre a nossa investigação interna, afinal era alguém próximo e que tinha acesso a coisas que a grande maioria de funcionários não tinha.

Esse assunto realmente me deixava mal, confiança era algo impar para mim, e quem quer que fosse a pessoa, eu sabia que me traria decepção.

- E, não seria uma grande coincidência sempre ser ele, a pessoa a ter proveito das informações? - eu olhava o relatório que Farid trouxe e não consegui encontrar o fio solto entre tudo.

- O que você acha? - Almir me perguntou se levantando e andando pela sala. Visivelmente nervoso com o que acabou de ler. Eu comecei a rir e joguei a pasta em cima da mesa. - Do que exatamente está rindo? - me perguntou baixo. Farid se manteve em silêncio.

- Pensa pelo lado bom, você ainda tem tempo para mudar de ideia, e passar novas ordens ao James. - falei e Almir se virou para me encarar, o que foi pior.

Eu comecei a gargalhar. Almir olhou para Farid e fez sinal para que ele saísse. O que ele fez, sem precisar que fosse falado de novo.

- Você não está entendendo a gravidade da situação? - ele voltou para perto de onde eu estava e sentou na beirada da mesa.

- Claro que estou. Existe alguém aqui dentro, tão próximo de nós que está favorecendo um concorrente, que por sinal é seu cunhado. - segurei o riso. - Cara, desculpa, mas é foda. Você acabou de mandar seu braço direito para o Brasil com ele, para garantir que ele volte a salvo sem problemas maiores. - ele revirou os olhos e jogou a cabeça para trás. - E não deu nem duas horas depois, você descobre que ele está no meio disso tudo, sei lá é irônico para não dizer cômico. - ele abaixa a cabeça e ri.

- Mustafá não me surpreende mais, quero saber quem é a pessoa daqui que está nos passando á perna. - concordei. Peguei a pasta novamente, respirei fundo para parar de rir.

- Vai falar com ele? - ele negou.

- Não, com ele me resolvo depois.

- Vou analisar as informações com calma, fazer as ligações, e sabendo quais foram as informações e datas, já vamos reduzir o números de suspeitos, para um circulo de no máximo umas cinco pessoas.

- Faça isso, eu quero descobri o quanto antes quem é o filho da puta.

[***]

Já era final de tarde quando eu terminava de analisar algumas das informações, e mesmo que Farid tivesse feito o relatório tem algumas coisas que ele não saberia responder e entender. Eu não acreditava no que suspeitava. Estava no meio de um raciocínio lógico quando Issac abriu a porta.

- Eu disse que não queria ser incomodado. - falei sem tirar os olhos das folhas, ouvi a porta fechar, mas ninguém disse nada. - E as vezes você também está no meio da lista.

- Eu sei. - ele se sentou a minha frente, e parecia exausto. - Mas tem alguém querendo falar com você e creio que seja do seu interesse. - fiquei esperando ele dizer de quem se tratava. - Hanna.

- Mande ela entrar. - ele concordou e saiu. Não demorou para que ela estivesse sentada a minha frente. Sorri.

- Você parece estar com o humor ótimo. - ela disse com um enorme sorriso.

- Sim, estou. - abri a gaveta onde havia separado os papéis que iria precisar. - Esperava por seu pai.

- Bom, ele está ocupado com algumas coisas. - ela sorriu e revirou os olhos. - Acho que ele gostou mais da ideia de se casar, do que realmente se mostrou interessado. - ela me olhou e ficou séria por um tempo.

- Pergunte. - falei, já sabendo que ela estava curiosa com algo.

- Você não se arrepende do que fizemos?

- Sobre o que?

- O casamento da sua irmã com meu pai.

- Não. - fui sincero.

- Sabe as vezes eu fico pensando e fico com dó da sua irmã. - tirei os documentos e os coloquei em cima da mesa para que ela analisasse.

- Você quer que eu me arrependa e volte e desfaça tudo? - ela ergueu os olhos e me encarou séria. - Eu não me arrependo nem um pouco Hanna, e se penssar nisso te faz ter algum peso na consciência, te aconselho a parar de pensar nisso.

- Nossa, as vezes você é tão frio. - sorri e dei de ombros.

- Alguém tem que ser quando se precisa. - ela concordou e voltou a analisar os documentos.

- Olha sinceramente eu não entendo de nada dessas coisas. - ela colocou tudo na mesa.

- Leve para seu pai analisar, infelizmente não podemos ter outras pessoas cientes desses acordos, então ele analisa e depois me envia de volta se preciso. - ela concordou.

Enquanto eu colocava todos os documentos dentro do envelope fiquei pensando na conversa que tive com Jasmim, onde ela estava curiosa para saber afinal quem era o amor dela. Lhe entreguei o envelope, mas não soltei quando dela puxou.

- Tem alguma coisas de errado? - ela perguntou.

- Posso te fazer uma pergunta? - ela sorriu gentilmente.

- Claro.

- Quem é a pessoa que você gosta? - ela ficou surpresa, pude notar em suas feições. Mas por fim sorriu.

- Não faria o que fiz, se apenas gostasse dele Zayn. - meneei a cabeça em concordância. - Eu o amo, da mesma forma como você ama a Jasmim.

- Não estamos falando de mim. - ela riu.

- Sabe o quanto antes você admitir para você mesmo o que sente, tudo flui com mais facilidade. - revirei meus olhos.

O que as pessoas esperavam, que eu saísse por ai gritando aos quatro cantos o que eu estava sentindo?

Nunca!

- Esse é o da Aysha? - olhei para Bel que mexia em alguns dos meus frascos.

- Sim. Estou trabalhando em uma fragrância mais suave e delicada. - ela abriu e cheirou.

- Gostoso. - fechou e colocou novamente tudo em cima da bancada. - Mas vamos ao que interessa, você precisa assinar alguns documentos sobre os perfumes, essas coisas burocráticas. - olhei para o envelope em suas mãos.

- Eu não entendo nada disso. - ela ficou pensativa e depois de um tempo sorriu.

- Peça para Zayn dar uma olhada em tudo. Nele você confia. - peguei o envelope e sorri.

- Confio em você também sua boba. - seu sorriso aumentou, e ela puxou o envelope das minas mãos.

- Confia mesmo? - confirmei.

- Claro.

- Então peça para ele olhar, teremos uma reunião com ele daqui uns dois dias, mas não fale nada da reunião. - estranhei seu pedido, mas concordei. Depois eu pensaria melhor sobre tudo isso. - Mas agora vem cá me conta uma coisa.

- Olha o que você vai aprontar. - falei rindo quando saiamos da sala.

- Vocês vão mesmo no casamento da Samira?

- Eu pagaria para não ir. - ela gargalhou.

- E, eu pagaria para ir. - chegamos a cozinha e vi minha mãe conversando com a mulher que vai trabalhar aqui. - Cogite a possibilidade de levar sua cunha aqui. - olhei para ela e ri.

- Você não tem jeito mesmo. - ela somente sorriu.

- Sogrinha, sabe o que eu queria lhe pedir... - Izabel foi falar com minha mãe e eu fiquei pensando em que desculpa poderia arrumar para não ir nesse casamento.

Depois de um tempo eu já tinha subido para trocar Aysha quando Bel entrou no quarto.

- Ele não economizou em nada mesmo, essa casa é um luxo só. - sorri. - Já usou a calcinha que te dei? - meu sorriso sumiu. - Pela sua cara já vi que não. - ela sentou na poltrona.

- Não tive uma boa oportunidade. - falei desviando o olhar, já sentindo meu rosto focar vermelho.

- A calcinha é a boa oportunidade. Quando ele te ver vestia com ela, nem que a terceira guerra comece ele não vai ligar. - acabei rindo.

- É estranho falar dessas coisas com você. - confessei. - Eu procuro não pensar em você com meu irmão. - ela começou a gargalhar.

- Minha linda e querida cunhada, nem que você colocasse toda a perversidade do mundo para trabalhar em sua cabecinha, você não chegaria nem perto do que eu e seu irmão fazemos. - a encarei. - Vai por mim.

- Não quero falar sobre isso. - peguei Aysha e a levei para ela segurar. - Vá treinando para quando tiver os seus. - ela segurou minha filha como se ela estivesse toda suja de coco.

- Sinto te informar, mas eu não pretendo ter filhos. - o que ela fala me deixa imóvel. - Já conversei com seu irmão sobre isso.

- E, ele aceitou? - ela concordou.

- Sim. - cheguei a sentar, pelo impacto da notícia.

- Você pensou que isso pode ser importante para ele? - ela me olhou e vi que não entendeu. - É a descendência dele, no caso de vocês, isso é algo tão importante para nós.

- Eu não vou saber o que fazer com uma criança. - ela falou me entregando Aysha e notei que estava incomodada. - Ele pode ter orgulho em deixar uma descendência, mas e eu? Eu não tenho do que me orgulhar, ou já imaginou eu sentada contando a ele ou ela minha história? Olha meu filho a vida que sua mãe teve, e seus avós eram bandidos, criminosos, tentaram até vender sua tia.

- Bel...

- Não Jasmim, isso é um assunto que já resolvi com Jamal que é a parte interessada da história, de resto não quero falar sobre o assunto. - ela se levantou, pegou a bolsa. - Eu vou marcar uma reunião com seu investidor e te aviso. - coloquei Aysha no berço e fui em direção a ela.

- Bel não quis chatear você. - puxei ela pela mão. - Eu tenho tanto orgulho de você, de você ser minha cunhada. - ela desviou o olhar e vi que estava lagrimejando. - Eu me sinto tão honrada em ter uma cunhada tão... Tão... Como é mesmo que você fala? - pensei na palavra que ela usa. - Fodona? - ela acabou rindo.

- Pode parando, eu te conheço. - eu a abracei.

- Que bom que conhece, porque então sabe que é tudo verdade. - eu me afastei e limpei meu rosto, porque já estava molhado das lagrimas que caíram. Ela também enxugou o canto de seus olhos. - Nunca se envergonhe de nada, foi tudo isso que te transformou em quem você é hoje. - ela abanou os olhos.

- Você não tem jeito né? - eu ri. - Sempre me fazendo me sentir melhor do que sou.

- Faço você se sentir como se deve.

- Use a calcinha, ele merece. - nos duas rimos.

Eu estava parado de frente a grande janela do meu escritório e estava pensando em tudo que Hanna havia me falado, nas informações que consegui ligar os pontos e tudo me deixava anestesiado.

- Você queria falar comigo? - escutei a voz de Issac, mas nem olhei para trás.

- Entre tranque a porta. - escutei o barulho da tranca, e continuei no mesmo lugar. As luzes da cidade estavam como um tapete abaixo de mim. Olhei pelo vidro e vi a imagem dele parado atrás de mim. - Sente-se.

- Aconteceu alguma coisa? Você está estranho. - ele comentou sentando-se. - Se for algo sobre sua agenda não peguei meu tablet.

- Você trabalha para mim a quanto anos? - cortei o que ele falava com uma pergunta. Vi pelo vidro a confusão em seu semblante.

- A bastante tempo, mas porque isso agora? - virei e andei lentamente para me sentar a sua frente.

- Tempo suficiente para saber o quanto prezo por lealdade, não? - me sentei e o encarei.

- Sim. - ele respondeu.

- Eu estou fazendo uma investigação interna aqui na empresa, sobre algumas informações que estão sendo vazadas e favorecendo concorrentes. - ele abaixou a cabeça pude ver que respirou fundo.

- E você está desconfiando de mim? - ele perguntou voltando a me encarar.

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