Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

CAPÍTULO 39

Boa tarde, tudo bem com vocês?

Deixa eu dar um recadinho aqui, sobre minha outra história que estou postando aqui no wattpad... capítulo de lá só mais tarde... Sei que é desesperador ficar sem o Heitor, mas aguentem firme... logo logo nosso delegato aparece por lá... 💞

Saindo dos policiais e voltando aos Árabes... continuamos da conversa entre Zayn e Jasmim... (sobre a conversa dele com Hanna no dia do escritório)

Boa leitura!

Issac falava algo quando a porta da minha sala foi aberta num rompante e a pessoa a que menos esperava ver apareceu em carne e osso a minha frente.

— Eu preciso falar com você. — Hanna parecia nervosa. Merda!

— Você não pode entrar aqui assim. — Issac pulou da cadeira e tentou levar a moça visivelmente abalada para fora.

— Me solta, eu preciso falar com ele. — ela faltou gritar com ele.

— Deixe Issac. — falei respirando fundo.

— Mas Zayn ela... — fiz sinal com a mão para que ele saísse. Ele pareceu ficar sem reação, mas por fim balançou a cabeça como se não gostasse de toda essa situação e saiu.

— Você não apareceu no jantar, não atende minhas ligações, nem as do meu pai você tem retornado. — ela começou a falar nervosa quase a ponto de chorar.

— Eu ando sem tempo. — fui covarde eu sei, mas não queria mais uma pessoa sofrendo. Apesar que sofrendo ela já parecia estar. — Mas sente-se Hanna, vamos conversar. Eu preciso te falar algumas coisas.

— Eu preciso saber se você sente algo pela Jasmim. — Acho que essa conversa teria um rumo diferente do que esperava. Olhei para Hanna que já tinha lágrimas nos olhos. — Não minta para mim!

Respirei fundo, pensando em como falar algo a ela que nem eu mesmo sabia qualificar. O que eu sentia por Jasmim?

— Se tiver alguma chance desse casamento não acontecer eu preciso saber. — as palavras dela chamaram minha atenção.

— Você não quer se casar? — ela negou.

— Não me entenda mal, você é o partido que todos os pais querem para suas filhas, mas eu não quero me casar com você. Não é nada pessoal. — me recostei na poltrona e comecei a rir.

— Por essa eu não esperava. — falei, mas notei que ela não riu. — Mas o que meus sentimentos pela Jasmim tem haver com isso? — ela respirou fundo.

— Eu não posso desfazer esse casamento, porque é do interesse dos nossos pais. — ela me olhou aparentemente um pouco mais calma. — Você sabe como é, e, eu por ser mulher, é ainda pior. — concordei. — Então eu reparei que você não demonstrou nenhum interesse até o momento, queria conversar com você no jantar, mas você não apareceu.

— Tive um imprevisto. — ela sorriu sem graça e abaixou a cabeça. — Foi uma emergência, não fiz pouco caso.

— Eu sei, ninguém fala comigo sobre ela, mas eu noto as coisas, vejo a forma como sua irmã a trata, humilha, e depois do dia em que ela empurrou Jasmim da escada achei que as coisas mudariam, mas pelo que vejo tudo continua na mesma.

— Depois do que? — ela me olhou séria. — Você disse que Samira empurrou Jasmim?

— Sim, eu fiquei desesperada naquele dia, eu achei que ela te contaria depois, mas pelo que vejo não falou nada.

A lembrança de Samira vir me cobrar alguma atitude pelo fato de Jasmim ter batido nela, me vem na mente. Foi por isso que ela bateu em Samira, e não pelo convite como achei. Jasmim mais uma vez estava escondendo algo de mim.

— Se você não acredita no que estou falando, eu tenho um vídeo. — ela mexeu na bolsa e pega seu celular, depois de abrir o vídeo me entrega.

— A imagem não está perfeita porque eu tinha que gravar as conversar e humilhações sem que sua irmã percebesse, mas você vê nitidamente o momento em que Jasmim passa por nós na escada e sua irmã a empurra. — sim eu via. E também a imagem de Jasmim caída no chão sem conseguir se mexer. Joguei o celular na mesa, sentindo raiva.

— Porque você está fazendo isso? — perguntei de maneira grossa, sem conseguir conter a raiva. Não sabendo em quem confiar. Hanna pegou o celular, meio assustada e me encarou.

— Eu já falei, não quero me casar.

— Qual o motivo? — ela parecia envergonhada. — Eu preciso saber quais foram suas intenções quando você gravou isso e sei lá mais o que quando estava indo até minha casa. — eu estava nervoso e não conseguia esconder. — Como vou ter a certeza que isso aqui não é uma armação ou alguma futura chantagem? — eu não há conhecia para saber de suas intenções.

— Eu não sou o tipo de pessoa como sua irmã. Dinheiro para mim não é tudo Zayn. — ela parecia chateada. — Eu não poderia chegar e ficar desagradando ninguém da sua família, e não imaginava que sua irmã fosse esse ser humano tão desprezível que ela demonstrou ser. — Hanna abaixou a cabeça e eu respirei fundo tentando me acalmar. — Meu pai todos os dias me aconselhava e me lembrava da importância desse casamento. — ela me olhou e tinha lagrimas nos olhos. — Eu amo outra pessoa, esse é o motivo e quando vi que você não teve interesse, e desconfiei de Jasmim achei que poderia ter uma chance pequena que fosse de você recusar esse casamento, já que eu não posso fazer isso. — eu apoiei minhas mãos na mesa e levantei.

— Eu não quero me casar. — ela sorriu quando ouviu as palavras da minha boca. — Também estou na mesma situação que você, sobre a pressão familiar.

— Mas você pode cancelar inventar qualquer coisa a meu respeito assim meu pai não vai poder me casar por pelo menos um ano, não sei podemos achar um jeito de desfazer qualquer. — fui até a janela e olhei para fora. — Zayn, por favor.

— Eu vou pensar em algo. — falei esfregando o rosto. — Mas ninguém pode saber de nada por enquanto. — ela sorriu e concordou. Aqui eu tomava uma decisão. — Bom tenho algumas coisas a resolver, pode sair quando quiser. — peguei minhas coisas e sai do escritório.

Eu ouvia atentamente o que Zayn me contava e então começava a entender algumas atitudes dele.

— Por isso você chegou daquele jeito estranho naquele dia que não dormiu em casa? — ele concordou. Pegou mais um pão com queijo.

— Aquela noite eu olhei algumas casas até achar essa, e quando acertei tudo fui direto para o escritório. Eu tinha pouco tempo para resolver tudo, e quando decidi o que fazer, soube que teria que me afastar de você. — ele passou a noite procurando uma casa para nós? Eu já nem prestava mais atenção no que ele falava. — Porque está sorrindo?

— Você passou a noite procurando uma casa para nós? — ele concorda. — E, eu quando sai da sua casa, achei que você não queria mais nada comigo. — falei sentindo aquele aperto no peito.

— Eu precisava que eles acreditassem no seu sofrimento Jasmim, manter meu pai afastado essa semana foi essencial. — sorrio e concordo.

— Meu irmão sabia de tudo? — pergunto por que agora entendo o fato dele fugir de qualquer conversa que envolvesse Zayn e o que eles conversaram. Ele concorda.

— Conversei com ele na noite do evento, Jamal não concordou muito com a parte de não falar nada a você, e te manter escondida sem acesso a internet. Mas ele entendeu que era melhor assim, você vasculha a internet atrás de coisas sobre mim. — eu fiquei assustada ao me dar conta que ele sabe que eu faço isso.

— Como você sabe? — eu comecei a ficar nervosa. — Não faço por mal.

— Eu sei que não faz por mal, mas você poderia ver algo e isso te machucaria mais. — eu estava confusa.

— Como o que? — eu já sentia meu coração disparar.

— No dia seguinte do evento eu viajei como você sabe, e levei Hanna comigo. — ouvir isso não foi legal, mesmo sabendo que eles não tinham nada. — Por coincidência o pai dela estaria na mesma cidade que eu, e ela foi para chorar as mágoas por estar sendo humilhada por mim. — fiquei sem entender.

— Humilhada por você, como assim?

— Eu contratei alguns repórteres para cobrirem o evento e as fotos começaram a circular no mesmo instante, eu tinha que criar um clima hostil, para que minha proposta fosse aceita. — fico de boca aberta ao ouvir tudo que ele diz.

— Nossa. — pego e tomo mais um pouco de chá. Minha garganta ficou seca. — Então por isso me levou ao evento? — pergunto com uma voz baixa. Ele sorri.

— Não Jasmim. Levei você por que eu quis, e por outros motivos, mas sim acabei usando isso ao meu favor também. — penso em perguntar quais seriam os outros motivos, mas ele continua. — Samira estava te humilhando naquela tarde quando cheguei, ela precisava de uma lição. — sorri.

— Nossa, eu não sei nem o que dizer. — ele segura minha mão.

— Você não pode deixar as pessoas te diminuírem dessa forma, ninguém é melhor do que ninguém Jasmim. — eu concordo.

— Estou trabalhando nisso, mas eu realmente não ligo para o que as pessoas falam a meu respeito. — ele solta minha mão, se recosta na cadeira e fez sinal para que eu vá até ele. Respiro fundo, me levanto e vou até ele. Sento em seu colo.

— Eu acho nobre da sua parte ser assim, mas também é perigoso, porque eu não sou Jasmim. — olho para ele que fala sério. — Se você não fizer com que as pessoas te respeitem, eu farei e não serei tão delicado e gentil como você. — ele acaricia meu rosto. — Sei que você falou com sua mãe, e tenho certeza que usou as melhores palavras e teve todo o cuidado possível para que ela entendesse. — concordei. — Mas eu não serei cuidadoso, porque as pessoas não tem cuidado com você. — eu nem acreditava no que ouvia. Ele estava me defendendo.

— Eu vou fazer isso. — falo e nesse momento Aysha começa a chorar. Acabamos rindo, mas antes que eu descesse de seu colo, ele me beijou tão gostoso.

Zayn ficou com ela no colo, até eu terminar de guardar tudo, e deixar meio arrumado. Ele disse que eu não precisaria me preocupar com a comida pelo restante do dia, não que ele fosse fazer algo. Mas encomendaria.

Depois de dar banho, amamentar e fazer Aysha dormir eu voltei para baixo onde ele ainda mexia em algumas coisas e o encontrei naquela sala que eu tanto gostei. Ao entrar reparei que tinha uma grande caixa na mesa de centro, e alguns jornais ao lado. Zayn estava sentado, e falava ao telefone.

— Amanhã resolvo isso. — ele fala desligando.

— Bom ela dormiu. — falei me sentando ao seu lado e meus olhos foram para os jornais em cima da mesa. — Por Allah! — peguei e olhei as fotos. — Tem fotos nossas no jornal? — eu não acreditava no que via. — Como?

— Eu contratei e pedi que fossem discretos. — eu não tirava os olhos das folhas de papel que para muitos, não passaria de lixo algumas horas depois. — Queria que todas as fotos fossem espontâneas e verdadeiras, nada ensaiado. — eu olhei para ele e já sentia as lágrimas enchendo meus olhos.

— Zayn, eu... — eu nem sabia o que dizer. — Você não sabe o que isso significa para mim. — falei e o abracei. E voltei a olhar as fotos.

— Eu sei sim, por isso esse é meu presente de casamento para você. — ele puxou a caixa e me indicou para abrir. — Eu sei que os costumes dizem que eu deveria te dar jóias e muito ouro, mas isso não chegaria ao seu coração que eu sei. — eu sentia meu coração disparar com o que ele falava.

Coloquei de lado as folhas de jornal, e limpei meu rosto, eu queria enxergar direitinho, seja lá o que fosse. Abri a caixa com cuidado, e com medo de certo modo. Eu não sabia o que era. Assim que tirei a tampa, vi que havia um embrulho com um laço e eu já chorei ao ver que o tecido usado era o véu que eu havia esquecido no quarto dele, em Milão.

— Você guardou? — peguei o tecido.

— Sim, e se me perguntar porque, não vou saber te responder, mas guardei. — eu sorria.

Voltei a mexer no embrulho e quando desfiz o pacote vi algo que parecia um livro grande. Passei meus dedos pela capa sentindo a maciez, ela era toda em camurça preta, com uma palavra escrita em dourado. Senti meu coração acelerar, assim que olhei para Zayn vi que ele estava em expectativa por alguma reação minha.

— É lindo. — tirei ele da caixa e coloquei em meu colo. — Maktub. — voltei a passar meus dedos pela palavra em dourado.

— Abra.

Assim que abri, vi que a pagina seguinte era em um papel envelhecido e estava em branco. Passei para a seguinte e estava escrito no meio dela a frase ERA UMA VEZ e continuava com reticência.

— Os três pontinhos indicam algo inacabado, então você terá que contar a história. — ele falou virando a pagina. Eu me deparei com fotos minhas, fotos que eu jamais imaginei que ele pudesse ter. Quando virei para perguntar ele respondeu. — Seu computador.

Eu estava sem palavras, olhava tudo e não acreditava que ele havia pensado em tudo isso. Foliei a pagina seguinte e havia fotos minha grávida. E uma delas eu estava com Zayed ao meu lado. Eu sorri e ele revirou os olhos.

— Eu ia cortar, mas desisti é só uma foto. E ele fez parte da sua vida nesse momento. — limpei mais uma lágrima que escapou.

Passei para a próxima e era onde tinha coisas relacionadas a Aysha, tinham recortes do ultrassom que fiz. Na seguinte eram fotos minhas e de Aysha em casa, com ela no colo, outras eu estava dormindo com ela na cama, e isso indicava que ele havia tirado sem que eu notasse.

Na ultima pagina que havia fotos, eram do evento em que estive com ele e também tinha recorte de matéria, sobre nós.

— É lindo. — falei e o abracei. — É o presente mais lindo que eu poderia ganhar.

— Eu queria te dar algo que realmente fosse te surpreender. — ele me abraçou e me aconchegou em seu peito. — Agora você pode apagar aquele arquivo que você tem no seu celular, que tem coisas sobre mim com outras pessoas. — eu me afastei.

— Você sabe? — fico surpresa, mas então olho para o nome gravado na capa de camurça. — Maktub.

— No dia que fomos ao hospital levar Aysha, eu esqueci meu celular e você me empestou o seu. — ele respira fundo. — Não foi certo o que eu fiz, mas a curiosidade falou mais alto, e eu acabei abrindo e vendo.

— Eu... — abaixo a cabeça. — Era uma forma de me sentir perto de você. — confessei. — Pode parecer loucura eu sei, mas...

— Não precisa me explicar, eu me sinto até lisonjeado, mas apague. — concordei. — Agora você tem a mim e esse álbum. — ele pegou e voltou do inicio. — Aqui tem esses espaços que são para as legendas, você pode escrever e contar a sua historia sobre cada foto, contar sua história. — ele beijou meus lábios. — A nossa.

— É tudo perfeito. — olhei para ele me sentindo um tanto envergonhada. — Eu não tenho nenhum presente para você. — ele sorriu e levantou a sobrancelha.

— Acho que podemos pensar em algo. — deixou o livro de lado e me puxou para cima dele. — Vem cá. 

Até mais...

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro