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CAPÍTULO 32

Boa Noite!

Preparadas para os próximos capítulos?

Se quiserem acumular, fiquem a vontade...

Essa imagem acima me representa a cada vez que ouço ou leio alguém pedindo para fazer o Zayn sofrer.

Me deem um bom motivo para fazer isso, que prometo pensar no caso...

Bjos 😘

Uma semana depois...

A semana tinha passado sem maiores problemas, eu havia me adaptado muito bem a nova casa, e Aysha já não a estranhava. Ter minha mãe por perto ajudou muito. Sentia falta de Lia, da senhora Hadassa, de nossas conversas em volta do fogão. Eram nesses momentos em que me sentia mais próximas deles.

Eu sentia muita falta de Zayn. E era somente nos momentos em que lembrava dele, que eu sentia meu coração apertar de verdade. Eu sabia que ele estava na cidade, e era justamente isso que eu não entendia. No dia em que as meninas passaram a noite aqui, Izabel comentou que tinha visto ele quando esteve na empresa para resolver algo.

Tudo estava tão estranho, eu via e sentia, mas ninguém me falava nada. Meu irmão evitava de falar comigo sobre o assunto, eu notava a mudança em seu humor quando perguntava algo relacionada a Zayn. Eu já havia entendido que na noite em que fui ao evento com Zayn, e que Izabel apareceu dizendo que Jamal tinha ido resolver algo, Jamal havia ido falar com Zayn. Ele falou para meu irmão o que faria, e não me disse nada.

"Você vai ter que confiar em mim"

Era essa frase que eu me apegava quando tentava pensar em algo. Quando questionei sobre isso, ele disse que as pessoas podem ser cruéis quando querem. Isso eu sabia, pois convivia com isso diariamente. Respirei fundo olhando mais uma vez a paisagem que se estendia da sala a qual me conquistou de primeiro momento.

Eu já tinha dado meu toque no ambiente, mesmo que a parede de vidro me desse uma visão privilegiada do jardim, eu coloquei alguns vasos de flores aqui dentro. Algumas eram muito sensíveis, como as orquídeas, essas mereciam um cuidado todo especial.

Pelo horário logo meu irmão passaria e eu queria terminar o que estava fazendo, hoje ele me levaria para a consulta médica, e eu estava ansiosa. Seria a primeira vez em que iria sair, desde que cheguei nessa casa.

Eu poderia ter saído, mas não quis, eu estava precisando desse momento de paz. Segui para o quarto onde tinha começado a montar um pequeno laboratório com alguns materiais, que usaria para começar a produzir meus perfumes.

Eu estava animada e com receio também, uma coisa era eu fazer algo para mim, a meu gosto, e outra era fazer para ser vendido. Izabel estava cuidando da parte da burocrática, ela só havia me pedido para pensar em um nome. E eu não tinha ideia, por isso precisava criar alguma coisa, e depois ao sentir a suavidade da nota criada, eu conseguiria encontrar um nome. Entrei na sala, e peguei a lista que fiz com tudo que eu iria precisar para começar. Iria aproveitar a saída de hoje para comprar o necessário.

— Está tudo pronto. — minha mãe entrou na sala olhando tudo com admiração. — Quem diria, você fazendo perfumes. — sorri. — Mas você sempre gostou de fazer isso. — ela me abraçou.

— Sim, eu amo fazer isso. Me trás paz.

— Eu vou aproveitar que está tudo mais ajeitado, e vou até em casa preciso ver como seu pai está. — ela já havia me dito que se ausentaria essa noite, mas que pela manhã estaria de volta.

— Mãe, pode tirar o tempo que precisar, eu sei me virar. — nesse momento meu irmão aparece no corredor.

— Vamos? — ele olha no relógio e balança a cabeça, parecendo preocupado.

— Está tudo bem? — pergunto. Ele me olha e concorda com um leve sorriso.

— Está, são coisas do trabalho. — saímos da sala e seguimos para a sala de estar onde Aysha está dormindo no carrinho. — Você acha que vai demorar? Eu vou precisar passar na casa grande primeiro. — notei que ele estava preocupado.

— A consulta é somente perto do almoço. — ele concordou. — Depois só vou passar no shopping preciso comprar umas coisas.

— Certo. — ele concordou sem prestar muita atenção. Algo sério deveria estar acontecendo.

Me despedi de minha mãe, e ela mais uma vez me fez todas as recomendações possíveis sobre cuidados e sobre as comidas que estavam prontas. Quando saímos pela cidade, meu coração bateu mais forte. Respirei fundo e procurei não pensar muito em Zayn e no que ele estaria fazendo. Iria aproveitar meu tempo.

Eu estava sentada no banco de trás do carro, vendo como Aysha dormia tranquila enquanto Jamal estava meio estressado falando ao telefone e vez ou outra falava como motorista. Quando chegamos a casa de alsyd Almir meu irmão desceu e abriu a porta para mim.

— Vou procurar não demorar, se quiser descer. — olhei para a casa.

— Não, eu ficarei aqui, Aysha está dormindo. — ele olhou para ela e concordou.

Fechei a porta do carro e aproveitei o tempo para refazer a lista vendo se não faltava alguma coisa. Algum tempo se passou até que me assustei com uma sombra no vidro do carro. Mas fiquei aliviada quando vi quem era. Abri o vidro.

— Que susto. — falei rindo.

— Seu irmão falou que você estava aqui. — Zayed falou revirando os olhos e rindo. — Sr. Estressadinho está estressadinho hoje. — ele falou e nós dois rimos. — E, aí como estão as coisas?

— Estamos bem, e você? — ele deu de ombros.

— Levando. Já soube da novidade? — eu ia responder, mas Jamal apareceu mais nervoso do que havia saído.

— A que horas é mesmo a consulta? — perguntou olhando no relógio. Também olhei.

— Daqui uma hora. — falei e ele esfregou o rosto.

— Que consulta? — Zayed perguntou.

— Minha, ele tem que me levar ao médico. — falei e olhei para Jamal. — Mas eu posso ir sozinha, o motorista me deixa lá, depois só vou ao shopping.

— Eu posso levar. — Zayed falou olhando de mim para Jamal. — Vai resolver o que precisa, e eu levo Jasmim ao médico. — Zayed já estava entrando no carro e quando meu irmão foi questionar ele falou. — Se ficar incomodado, receba isso como uma ordem. — fiquei sem entender a ousadia de Zayed.

Eles sempre brincaram um com o outro, mas o respeito de meu amigo pelo meu irmão era evidente, mas agora eu não havia entendido. A reação do meu irmão foi pior então. Ele falou algumas palavras baixas e grosseiras, e veio até minha porta.

— Qualquer coisa me liga. — beijou minha cabeça e saiu olhando feio para Zayed que ria no banco da frente.

— O que aconteceu? — ele não respondeu somente riu.

— Você tem o endereço? — perguntou ao motorista, que concordou.

— Nada demais. — ele disse piscando.

Uma semana havia se passado desde o dia que Jasmim saiu de casa, e eu não estava bem comigo. Por mais que soubesse que era o melhor, eu estava mal.

— Você pensa em levar esses contratos adiante? — ouvia Farid falando comigo, mas minha mente não raciocinava. — Zayn?

— Faça o que acha que deve. — falei esfregando o rosto.

— Você não é mais o mesmo. — ele falou jogando a pasta em cima da mesa. — O que está tirando sua paz? — eu ri sem vontade. — Jasmim ou a questão do seu casamento que ocorre daqui a dois dias?

— Minha vida não gira somente em torno disso. — falei me ajeitando na poltrona. — Isso tudo já está resolvido e não vou voltar atrás. — olhei no relógio vendo que teria que sair para o almoço marcado com a mãe de Hanna. — Daqui a pouco irei resolver os últimos detalhes. Mas não é isso que tem me preocupado, e sim a conversa que pretendo ter com minha mãe.

— Ela já está falando com você? — nego. Desde o dia em que Jasmim saiu de casa, ela se fechou e não para mais em casa, tudo para me evitar.

— Está me evitando a todo custo, mas depois do casamento ela vai me falar tudo. — ele riu. — O que foi?

— Isso se você sobreviver porque eu acho que até lá sua mãe pode tentar te matar. — sorri, respirando fundo. meu celular tocou.

— Pronto.

— Só avisando que já estamos no restaurante, então não demora. — Hanna estava muito mais ansiosa do que eu. — Quero finalizar esses últimos detalhes do contrato.

— Daqui a pouco eu chego aí. — falei.

— Quer que eu já peça seu prato?

— Não precisa. — todo esse assunto me tirava a fome. — Até. — desliguei.

— Então nos falamos mais tarde.

Farid saiu seguindo o que tinha que fazer e eu iria terminar de resolver o contrato de casamento. Eu estava me sentindo cansado, há dias eu não comia direito, não dormia direto, e isso estava me deixando maluco.

Eu sabia o que estava me deixando assim, mas não poderia fazer nada por enquanto. Manter ela longe seria melhor para ela, tinha medo do que poderia sair na mídia. Eu sabia que tudo que se ligava a mim virava noticia e também sabia que Jasmim buscava tudo o que saia sobre mim na internet, e como esses últimos dias, com a viagem que fiz com Hanna e almoços como de hoje poderiam virar noticias, manter ela sem informações foi o meio que encontrei de não magoá-la.

Mas mesmo ciente que tudo isso era para o bem dela, eu sabia que ela estava sofrendo e eu não estava bem com isso. Pedi a Issac para que mandasse o motorista ficar pronto por que eu não estava com saco para dirigir. Além de perigo, com a falta de atenção que andava.

— Ei, você pode confiar em mim. — olhei para Zayed que insistia em ficar com Aysha, enquanto eu iria até a loja comprar os itens que precisava.

Eu já tinha passado na medica, e ela estava impressionada em minha recuperação, mesmo com o tal tombo que disse ter sofrido, mas que na verdade o esforço se deu pelos tapas que dei em Samira. Me pediu mais alguns dias, até retomar a vida sexual. Nesse momento eu ri, porque nesse quesito eu não teria problemas nenhum. Ela pediu para voltar em três meses, ou caso algo de diferente acontecesse. Agora já estávamos no shopping andando, e Zayed havia sentado em um banco, e brincava com Aysha no carrinho.

— Tudo bem, eu já volto.

Sai angustiada em deixar eles dois sozinhos por muito tempo, e fiquei triste em saber que um dos fixadores não tinha. A moça me indicou outro lugar onde eu poderia comprar, e era perto dali. Peguei o que tinha e o endereço que ela marcou para mim. E quando voltei ele estava com ela no colo e conversando.

— Olha sua mãe chegou. — falou me entregando ela. — Conseguiu tudo?

— Só faltou uma coisa, mas ela me deu o endereço de onde tem. — ele pegou o papel e olhou.

— O que é isso? — começamos a caminhar em direção aos elevadores.

— Um fixador que preciso. — ele deu de ombros.

— Eu sei onde fica, vamos passamos lá antes de te levar para casa.

Eu não tinha falado nada a ele de onde eu estava morando. Então seguimos para o tal endereço e quando o carro parou na rua, ele desceu. Mas logo voltou.

— A moça quer saber qual a quantidade, é melhor você ir. — olhei para Aysha que estava brincado com as mãos. — Eu fico aqui de olho nela, vai lá.

Eu não queria descer, eu sentia algo ruim, e estava quase desistindo de comprar, mas Zayed insistiu. Fui e comprei o que precisava, o que me deixou pior foi o que vi quando sai da loja. Olhando do outro lado da rua, eu vi Zayn conversando com alguém ao telefone.

Senti meu coração disparar, era assim toda vez que eu encontrava com ele. Ele não me viu. Então desligou e deu dois passos e foi então que vi. Ele estava com ela. Hanna. Eles conversavam e riam. Ela parecia feliz. Uma outra mulher, mais velha se aproximou então eles começaram a andar em direção ao carro.

Eu fiquei parada no meio da calçada, escutava Zayed falando comigo, mas eu não acreditava no que via. Ele não me procurou mais.

— Jasmim? — uma mão segurou meu braço e eu olhei para o meu braço. — O que aconteceu? — olhei para ele e vi que ele também olhou para onde eu estava olhando.

— Vamos embora. — falei voltando a consciência. — Vamos.

Um carro passou no momento buzinando alto, e chamou a tenção de todos. Eu fiquei assustada, e quando olhei novamente na direção de onde ele estava, vi que Zayn me encarava. Parecia incrédulo ao me ver ali.

— Vamos. — Zayed segurou em meu ombro e abriu a porta para mim.

— Jasmim! — ouvi a voz de Zayn mais perto.

— Entra logo, ou não respondo por mim. — Zayed falou fechando a porta com tudo e empurrando Zayn quando ele se aproximou. — Qual é seu problema? — ele falou alto. — Some daqui, já na fez merda suficiente?

— O que eu tenho para falar não é com você. — ouvi Zayn falando, mas não olhei em sua direção e agradeci os vidros serem escuros. Assim ele não veria que eu estava chorando.

— Isso aqui é o que eu tenho pra você. — quando olhei vi que Zayed dava um soco em Zayn.

— Não! — gritei e quando pensei em sair, Zayed entrou e travou as portas.

— Se você pensar em sair desse carro, isso não vai prestar. — olhei para meu amigo e depois para Zayn que estava empurrando as mãos de Hanna que tentava ajudá-lo.

Ele estava olhando para minha janela, mesmo que não pudesse me ver. Zayed deu ordem para motorista dar partida. Eu não conseguia evitar as lágrimas, então abaixei a cabeça e deixei que elas saíssem.

Ele estava com ela.  

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