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CAPÍTULO 31

Oiê... que domingo paradão, não acham? 

Sobre os questionamentos de porque na casa de Jasmim não tem acesso a internet? Eu só digo uma coisa. Foi um cuidado do Zayn, como diz o ditado: O que os olhos não vêem, o coração não sente. 

Estávamos sentadas na área externa da casa, onde tinha uma cobertura com um grande sofá que ficava de frente para a piscina. Jamal estava na água com Melissa. Já tínhamos feito um lanche e havia terminado de amamentar Aysha, iria subir com ela, mas minha mãe fez questão de fazer isso.

Eu ainda olhava na direção por onde ela tinha acabado de ir.

— E como você está? — virei ao ouvir Izabel perguntando.

— Estou bem, eu acho. — falei olhando para meu irmão que segurava Mel dentro da água, e depois voltei a olhar para Izabel. — Ainda me sinto estranha, mas vai passar. — ela olhou para Ayla e depois para mim.

— De tudo isso só não entendo porque de todo esse segredo sobre você. — olhei sem entender.

— Que segredo?

— Nós só ficamos sabendo onde você estava porque eu arranquei do seu irmão a verdade depois de ter falado com Zayn. — Ayla riu.

— Você não conseguiu arrancar nada dele, fui eu. — Bel revira os olhos, Ayla me olha. — Se não fosse isso talvez nem saberíamos que você tinha saído daquela casa.

— Eu não faço ideia. — mas algo que Izabel falou fez meu coração apertar. — Quando você falou com ele? — ela deitou em uma espreguiçadeira.

— Hoje cedo, fui na empresa resolver algumas coisas e... — ela me olha e se flagra em algo. — Eu esqueci de te falar sobre nossa sociedade. — então se senta já mudando de assunto. — Com tudo isso, acabei esquecendo.

— Que sociedade? — perguntei, mas não consegui esconder o desanimo de saber que Zayn não estava mais viajando e não tinha me procurado. E porque ninguém poderia saber onde eu estava?

— Estamos precisando de uma perfumista que desenvolva aromas exclusivos para nossa marca, e pensamos em você para isso. — Ayla fala sorrindo.

— Pensamos não, eu pensei. — Izabel retruca fazendo Ayla revirar os olhos e mostrar o dedo do meio para ela. — Hoje ficarei no dedinho mesmo. — as duas riram, mas eu não. Mesmo que tivesse entendido a piada, não senti vontade de rir.

— Eu não sei se posso. — falei pensando em tudo. — Eu não sou uma profissional, só gosto de fazer meu próprio perfume.

— Você pode e deve. — Ayla falou segurando minha mão. — Seu perfume é maravilhoso e nunca sequer eu achei um assim. — acabei sorrindo.

— Mas o dela é melhor deixar fora do catálogo. — Izabel falou meio estranha. — O do tigrão também pode deixar fora. — falou olhando para ele. — Apesar de eu estar puta com ele, por não ter me falado onde você estava, não quero encontrar outro homem com o mesmo cheiro. — acabei rindo. — Vai que eu caia em tentação.

— Izabel! — a repreendi. Ela deu de ombros.

— O perfume do Almir é maravilhoso. Mas o do frasco é diferente.

— As fragrâncias mudam de acordo com cada pessoa, independente dos aromas usados, tudo é um processo químico e ele muda quando entra em contato com as substancias que estão em nossa pele, em nosso suor. O perfume nada mais é do que a mistura de fragrâncias que são compostas em sua maioria de óleos essenciais para dar o aroma, solventes e fixadores, e se ter para uma fragrância mais elaborada é necessário a mistura de vários aromas, é como fazer um bolo. Um pouquinho de cada ingrediente na quantidade certa e fica uma delicia. — conclui meu raciocínio, e notei que elas me encaravam. — O que foi?

— E a vaca ainda tem a pachorra de dizer que não é profissional. — Izabel comenta jogando uma almofada em mim. Acabo rindo.

— Trate de começar logo sua produção. Aqui você terá espaço para ter seu cantinho e montar seu sei lá como se chama isso. — Izabel se levantou num pulo. — Precisamos pensar em uma marca, e tem que ser top!

— Eu não tenho dinheiro para começar tudo isso. — as duas me olharam torto. — Não quero utilizar nada que seja do Zayn. — Ayla concordou. Izabel torceu a boca. — Tenho algumas economias, creio que possa dar para o começo, mas tem que ser pouca coisa de início.

— Com relação a dinheiro, não se preocupe eu consegui um investidor para você.

— Investidor? Quem? — ela se sentou e voltou a tomar seu suco. — Eu não conheço ninguém.

— Mas o que importa é que ele te conhece, e quer investir nisso. — ela pegou o celular e me estendeu. — Todos querem saber quem é a misteriosa dama de preto que apareceu com o herdeiro Abdullah. — olhei para uma foto do dia do evento.

Eu tinha até esquecido de olhar a internet atrás de fofocas com tudo que aconteceu, e aqui nem internet, nem sinal de celular tinha. Senti meu coração acelerar ao olhar para foto. Não pelo fato em que a matéria me colocava em um pedestal, com tantos elogios e referencias a minha beleza. Mas a foto estava em um ângulo onde eu tinha a total visão dos olhos dele em mim. Ele estava me olhando, me olhando com admiração.

Senti um aperto no peito ao me lembrar daquela noite. Ele estava tão distante, e ao mesmo tempo tão perto, que um simples olhar eu me sentia tocada por ele. Fechei meus olhos e entreguei o celular de volta a ela.

— Você ainda não tinha visto as matérias? — Ayla perguntou. Neguei.

— É, eu além de ser amiga sou a cunhada da misteriosa dama de preto. — Izabel falou e nós rimos. — A mais nova musa dos Emirados. Temos que aproveitar e usar todo esse mistério que te envolve como alavanca de lançamento. Meu Deus eu sou um gênio... — Bel não parava de falar, mas meus pensamentos estavam longe do que ela dizia.

Estavam nele.

Depois que Issac havia voltado com o que pedi, coloquei todas as revistas e jornais em uma pasta e guardei na gaveta, amanhã eu terminaria o que queria fazer. Olhei no relógio vendo que já era tarde, e por mais que quisesse evitar meu pai, eu tinha que voltar para casa em algum momento.

Coloquei em minha pasta o documento que Farid havia providenciado. Isso iria servir para o momento, mais para frente eu pensaria em outra coisa. No caminho de casa pensava que o que me movia de volta para casa nos últimos dias não estaria mais lá. Logo quando cheguei já fui informado que meu pai me aguardava no escritório.

Seria agora.

Para minha surpresa assim que entrei vi que ele não estava sozinho, minha mãe estava com ele e ambos discutiam. Então notaram minha presença e o silêncio se fez presente.

— Boa noite. — falei, mas não tive resposta de nenhum deles. Olhei para minha mãe e notei que ela não olhava em minha direção.

— Sente-se. — meu pai falou curto e grosso. — Você tem ideia do que fez em aparecer com aquela mulher na frente da imprensa? — falou jogando uma revista na minha frente. Olhei a foto em que eu estava de mãos dadas com Jasmim, e depois olhei para ele.

— Foi um equivoco. — ele se levantou e começou a andar pelo escritório. — Eu a devolvi para a família.

— Onde ela está? — minha mãe perguntou.

— Não sei. — dei de ombros. — Não foi o irmão que veio buscá-la? — falei sentindo raiva na voz. — Deveriam perguntar a ele, não a mim.

— Porque você fez isso Zayn? — minha mãe insistia. Olhei para ela sem entender sua reação, e ela parecia realmente estar preocupada.

— Ela mentiu para mim. — falei e a surpresa estampou seu rosto. Escutei a risada do meu pai ao meu lado, e sua mão bateu em meu ombro.

— Ela não merecia isso. — minha mãe falou virando o rosto, nitidamente magoada comigo. — Você a humilhou na frente de todos, não esperava algo assim de você. — pensei em como pode ter sido dolorosa a saída de Jasmim, para minha mãe estar assim.

— Eu não queria que fosse assim, mas foi melhor. Agora o assunto está encerrado. — falei sem olhar para minha mãe, sua magoa, refletia a que Jasmim deveria estar sentindo por mim nesse momento, e isso me machucava.

— No que ela mentiu? — minha mãe perguntou com a voz baixa.

— A criança não é dele. — meu pai respondeu antes que eu falasse alguma coisa. Olhei para ele surpreso.

Ele foi até sua mesa, abriu uma gaveta e me entregou um envelope. Abri e o que li me fez ficar confuso.

— Onde o senhor conseguiu isso? — minha voz quase não saia.

— Mandei fazer assim que a criança nasceu. — era outro exame de DNA que dizia que Aysha não era minha filha. Senti meu coração disparar. — Eu imaginei que você estivesse muito envolvido com a mãe pela forma que estava agindo, e acabaria não fazendo o exame como pedi. — coloquei o exame que ele me entregou em cima da mesa, e procurei manter a calma.

— O senhor nem estava aqui quando ela nasceu. — queria entender em que momento isso possa ter ocorrido. — Quando esse exame foi feito?

— Pedi a sua irmã que ficasse por perto e fizesse o que precisasse para que eu tivesse certeza se a criança era sua ou não. — então foi Samira. Mais uma vez.

Enquanto minha mãe falava com meu pai, meu raciocino estava longe, refazendo os acontecimentos daquele dia. Foi Samira que chegou com Jasmim no hospital, que deu entrada em tudo, e com certeza deve ter pedido o exame sem que eu soubesse. Notei que as vozes ao meu lado pararam e que meu pai estava me encarando, analisando minhas reações. Dei de ombros, fazendo pouco caso.

— Então o assunto está resolvido. — levantei peguei minha pasta e fui em direção a porta. — Eu preciso descansar. — minha mãe me olhava com desprezo.

Saí do escritório querendo ficar sozinho. Assim que bati a porta do meu quarto, joguei a pasta no chão e esfreguei a cabeça.

Alguém bateu na porta, mas não me movi. As batidas continuaram.

— Zayn? — era minha mãe. — Preciso conversar com você. Quero saber onde está Jasmim.

— Agora não mãe. — falei alto para que ela ouvisse.

Eu tentava pensar, mas ela não parou de bater. Fui para o quarto de Jasmim, e a primeira coisa que fiz foi trancar as portas. Eu estava cansado da viagem e quando cheguei fui direto para a empresa, e agora eu só queria paz para poder pensar.

Olhei a minha volta, notando o quarto e vi que faltavam poucas coisas. Sorri de certa forma, já imaginando que Jasmim não levaria nada. Ela era meiga, delicada, mas a teimosia também se fazia presente. Fui até a cama e deitei. Fiquei um tempo olhando para o teto e colocando os pensamentos em ordem. Mais uma vez algo me dizia que isso não era verdade, Aysha era minha filha. Fechei os olhos e acabei dormindo, quando acordei já era dia e me sentia mais disposto.

Fui para meu quarto e quando estava indo em direção ao banheiro vi o estojo de jóias em cima da minha cama. Ver algo que eu tinha escolhido a dedo, e lhe dado de presente, era como receber um tapa. Mas eu entendia, ela estava magoada comigo.

Peguei o estojo e guardei no cofre. Depois de tomar banho e estar trocado, desci pronto para o interrogatório que com toda certeza minha mãe faria. Mas não tinha ninguém, além de Lia.

— Bom dia Lia. — falei ao entrar na cozinha. Ela nem me olhou e saiu sem responder, me deixando sozinho.

Pelo visto não era somente minha mãe que estava brava comigo. Respirei fundo, deixaria para tomar café na empresa. Peguei minha pasta e saí de casa, e ao entrar no carro liguei para Farid, assim que ele atendeu fui direto ao ponto.

— Quero que descubra quem do hospital onde Aysha nasceu, falsificou o exame de DNA. — ele ficou em silêncio, escutei um barulho de fundo.

— Não foi no hospital que consegui o exame. — escutei mais barulho.

— Você não, mas meu pai conseguiu um e me mostrou ontem. — ele tossiu.

— Seu pai tinha um exame falso também? — ele estava surpreso. — Mas que merda!

— Pelo menos não precisei justificar nada, ele entendeu que foi por esse motivo que mandei Jasmim embora, o problema agora é minha mãe. — ele suspirou.

— Já pensou em fazer um exame de verdade? — fiquei em silêncio. — Porque no fundo acho que você não tem certeza e está com medo de fazer e ver o resultado. — respirei fundo.

Por mais que a dúvida pudesse pairar sempre que o assunto surgisse, eu sentia que ela era minha filha. Não lembrava de muito da noite em que Jasmim esteve no meu quarto, mas sentia que ela não estava mentindo em relação a isso.

— Posso demorar a encontrar a possível pessoa que fez, se é que fez. — ele acreditava que Jasmim poderia estar mentindo.

— Você desconfia que ela não seja minha filha?

— Sou advogado, meu trabalho pede que eu desconfie até da minha própria sombra, Zayn. Irei fazer o que me pediu. Mas você deveria pensar em fazer um exame de verdade, você sabe que vai precisar provar que ela é sua filha num futuro próximo, se pretende seguir com tudo que planeja. - pensei no que ele falava. Será que eu realmente tinha medo do resultado? 

— Ache a pessoa. — falei, desligando. 

Vamos fazer uma observação... algumas leitoras me perguntaram esses dias nos comentários sobre a cronologia dos fatos, porque ficou meio confuso, até eu me confundi no momento, mas está tudo certo. Como são histórias simultâneas e que se cruzam em determinados momentos, confusões assim podem ocorrer.... 

A questão era sobre as gestações das mulheres... 

As histórias são simultâneas, podem ter ocorrido algum erro em tempo? sim, eu sigo somente a minha cabeça, não tenho nada anotado... aí que vergonha kkkkk mas é vdd, vou fazer uma tabelinha, e se tiver algum erro arrumarei, e agradeço pela pergunta, assim posso corrigir caso tenha. 

As histórias se interligam, Ayla é sequestrada, no casamento de Zara e Ibrahim. No livro A Escolhida do Sheik vcs continuam com os acontecimentos do casal Ayla e Almir, mas os outros tbm estão em andamento, vcs só não lêem. Quando começa o 2 livro, retrocedemos no tempo, para entender o que aconteceu com aquele casal que ficou de fora. Quando Ayla engravida pela 2° vez, Emir está com seus 3 meses(eu acho) mas Zara já estava grávida vcs só não sabiam, e agora Ayla está entre seus 7 meses do 2 ..  ter certeza mesmo só depois de reler e anotar hahahaha é que são muitos acontecimentos, e a ansiedade faz com que alguns detalhes se percam entre tantas coisas.... mas eu irei reler(não sei quando kkkk) mas irei e arrumarei qualquer erro....não é só na cabeças de vcs que se dá alguns nós não minha gente, a minha tbm dá...eu só não irei reler agora para não perder o fio da meada nessa história que estou escrevendo, são detalhes que não mudam quase nada, e eu vou criar vergonha na cara e começar a anotar eu prometo... 

Bjos, até mais...

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