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CAPÍTULO 26

Vcs realmente acharam que seria só sexta?

Hahahaha

Boa leitura ...

Passei a noite melhor do que esperava, depois do jantar tomei um chá de hortelã que me ajudou a dormir. Segui minha manhã com a rotina de sempre, desta vez a única coisa diferente que fiz foi ter que tirar leite para deixar guardado para Aysha.

Eu não sabia o tempo que iria demorar a voltar, mas não queria que isso fosse o motivo de estragar a noite. Então lembrei da forma como Zayn havia me olhado quando esteve em casa ontem.

— Jasmim. — olhei para Lia que apareceu na porta do quarto. — Sua amiga está entrando.

— Pode mandar ela subir. — levei Aysha para o berço e sabia que não demoraria a ela dormir. Não demorou para que Izabel entrasse no quarto.

— Cadê minha puritana? — sai do quarto de Aysha e fui para o meu abraçar minha amiga e cunhada.

— Bel! — sentir seu abraço era tudo o que eu precisava.

— Eita, Jasmim. Não chora, vem me diz o que aconteceu, e quem é que eu tenho que matar. — acabo rindo do seu jeito.

Sentamos na cama e conto a ela tudo o que aconteceu no dia anterior. Bel escuta tudo e está espantada.

— Tenho que confessar que do jeito que você falou ontem eu pensei que ele queria atingir você, mas analisando tudo agora ele quis atingir a cobra da irmã. — ela falou rindo.

— Você acha?

— Eu pagaria para ter visto a cara dela nessa hora. — ela se levanta com tudo na cama e bate palmas. — Bom minha amiga, venha vamos cuidar de você, que vai estar um arraso na hora desse evento.

— Eu nunca fui, não faço ideia de como me portar, o que usar, o que falar. — falei nervosa.

— Relaxa, que não só sei como vou te explicar tudo! — ela me arrastou para frente do espelho e tirou meu hijab. — Vamos começar com uma hidratação de cabelo, assim da tempo de eu mandar trazer os vestidos e acessórios da loja.

— Tem que ser algo discreto. — falo começando a mexer em meus cabelos. Izabel me encara pelo espelho.

— Discreto? Ta doida?

— Eu tenho que me sentir confortável. — ela segura em meus ombros e sorri.

— Conforto você sente quando usa moletom. — ela bate em minha bunda e eu me assusto.

— Aí!

— Tá em dia em neguinha? Nem parece que teve uma filha esses dias. — penso em responder, mas ela continua. — Mas enfim sabe o que realmente interessa nesses eventos? — nego. — Não é como você se sente, e sim como as pessoas te vêem!

— Como assim?

— Você tem que estar poderosa. Só assim esse povo vai te respeitar. Eles não ligam para o que sai da sua boca, e sim para o quanto sai da sua carteira.

— Eu não tenho nada. — ela ri.

— Assim você me ofende, você tem a mim, e claro o Zayn ao seu lado também conta alguma coisa. — acabo rindo. — Quer mais poder que isso? — ela me vira com tudo e me encara. — Banho agora. Vou providenciar tudo enquanto você toma um banho e hidrata esse cabelo.

Entrei no banheiro me sentindo muito mais confiante, por mais que eu estivesse sentindo uma pontada de dor, eu me sentia melhor.

— Zayn?

— Zayn... Acorda! — sinto um cutucão no ombro. Abro meus olhos. — Você dormiu aqui? — levanto sentindo minha cabeça explodir. Aponto para a janela e Issac vai até a minha mesa apertando o botão que escurece os vidros. — Melhor assim?

— Acho que bebi demais. — jogo a cabeça para trás me apoiando no sofá. — Que horas são?

— São nove da manhã. — ele me entrega um copo térmico e pelo aroma, é café. — Entrei mais cedo, e como te vi jogado aqui, achei melhor trazer café e dois comprimidos de analgésico.

— Valeu. — agradeço e tomo do líquido quente que desce queimando pela garganta.

— Vai me contar o que aconteceu ontem quando Hanna esteve aqui? — ele senta-se ao meu lado. — Eu tenho que saber.

— Depois, agora preciso que você ligue para aquelas revistas e sites de fofocas que viviam enchendo meu saco atrás de uma reportagem. — coloco o copo na mesa e me levanto.

— Porque isso agora? Você nunca se interessou por isso. — esfrego o rosto e lembro que preciso procurar Almir o quanto antes.

— Eu tenho que resolver uma outra coisa, mas cancele todos os meus compromissos hoje. — vou até minha mesa e pegando celular e chaves do carro.

— Inclusive o evento? — ele já está ao meu lado com seu tablet.

— Não esse eu vou. — começo a sair da sala e lembro de Farid. — Caso Farid me procure, manda me ligar.

— Certo. E, o que eu falo para os repórteres?

— Escolha os três mais influentes e passa meu número, eu mesmo quero falar com eles. — começo a ir em direção aos elevadores.

— Está louco? — ele vem atrás de mim.

— Faça o que pedi Issac. — falo apertando o botão do elevador. — Sabe se Almir está na empresa?

— Não, ele deve estar em casa, teve um jantar na casa dele. Pelo menos foi o que sua secretária falou ontem. — lembro do tal jantar que ele faria para revelar a família sobre a verdade e questão a Zayed.

— Vou até lá então.

— Você está me assustando. — rio.

As portas abriram e eu tratei de entrar e cuidar do que eu precisava. E quando desci até a garagem meu telefone tocou e quando olhei no visor vendo que se tratar de Izabel. Acabei rindo, tinha certeza que Jasmim ligaria para ela.

— Pronto. — atendi entrando no carro e dando partida.

— Eu não sei o que você pretende, mas se magoar minha amiga eu mato você. — falou com a voz baixa.

— Você não deveria ameaçar um homem se não pretende cumprir Izabel. — falo colocando no, viva voz e deixando o celular no banco.

— Você não me conhece... — corto suas palavras sem paciência no momento.

— Você também não me conhece, então não me ameace. — respiro fundo. — Tenho que desligar agora. Só me diga depois a cor da roupa que ela vai usar, é só o que preciso saber. — ela responde algo e eu começo a rir pela sua resposta. — Tchau Izabel. — desligo a chamada.

Chego a casa de Almir e sou levado para esperar na sala. Sento no sofá e sinto novamente o sono bater. Passar a noite em claro estava agora cobrando seu preço. Fechei meus olhos por um momento, respirando fundo.

Não sabia quanto tempo tinha ficado ali, mas sentia meu braço amortecido com algumas pontadas de dor, beliscões na barriga. Então veio um tapa no rosto, e o susto. Abri meus olhos assustado me dando conta que estava na casa de Almir.

— Calma. — escutei a voz de Almir e logo em seguida sua risada. — Agora chega Emir, o tio já acordou. — olhei para baixo vendo o filho dele rindo e pendurado no meu braço. Por isso estava doendo.

— Como você cresceu. — falei sentando e pegando Emir no colo.

— Fale assim filho, to crescendo sogrão. — encaro Almir que volta a rir.

— Vai se foder. — falei para Almir colocando Emir no chão, me levantei esticando o corpo.

— Odeeeeer... — Emir gritou na sala batendo palmas. Almir me encarou sério. Foi minha vez de rir. Olhei no relógio vendo ser quase duas da tarde.

— Eu dormi tudo isso? — esfreguei o rosto.

— Ayla queria te acordar e levar para um quarto, mas preferi deixar você acordar com uma dorzinha nas costas. — sorrio sem graça. — Mas me diga o que quer?

— Eu preciso de um favor seu, eu procurei o pai de Jasmim, mas o velho não quer nem me ver pintado de ouro, como se a culpa de algo tivesse sido minha. — respiro fundo. — Pensei em falar com o irmão dela, mas você consegue resolver e assim eu evito mais confusão no momento. — meu telefone toca, não reconheci o número, mas atendi. Era uma das revistas que Issac havia dado o número. — Eu retorno em 5 minutos.

— O que você está aprontando?

Falo para Almir o que preciso que ele faça, e ficamos de nos falar no tal evento. Sai de lá indo direto para empresa, tinha que providenciar algumas coisas antes de ir para casa me arrumar.

Depois que lavei os cabelos, hidratei me assustei quando sai do banheiro e vi um homem em meu quarto. Izabel estava ao telefone e parecia brava.

— A cor será preta, sabe porque é a cor que as viúvas usam, seu babaca! — ela desliga jogando o telefone no sofá. — Eu já disse que odeio os homens? — falou com o rapaz que mexia em uma arara com vários vestidos.

— Eu tento, mas eles me conquistam na segunda ogrisse. — o rapaz se vira e me vê parada. — Own... Como ela é linda! — ele fala colocando a mão no peito e um biquinho com a boca que me assusta.

— Eu falei que ela era linda, não sei porque o espanto. — Izabel começo a vir na minha direção. — Agora vamos cuidar de outras coisas.

Foi uma briga impedir que o tal Vicenzo me depilasse. Dessa parte eu mesma cuidava e jamais deixaria o tal rapaz fazer isso. Izabel só poderia estar louca, além que isso não tinha nada haver com o que eu queria.

Eles se contentaram em colocar uma mascará verde em meu rosto, enquanto ele fazia minhas unhas, e Izabel separava alguns vestidos, combinando com os acessórios. Eu estava perdidinha na beleza, eram todos lindos.

Depois do almoço e já devidamente com a pele hidratada e unhas secas, comecei a experimentar os vestidos. Eu tinha medo de estragar, tão delicados que eles eram. Fiquei encantada com um rosa. Era simplesmente lindo.

— Esqueça esse. — Izabel falou parando do meu lado.

— Eu achei a minha cara. — peguei o vestido, colocando sobre mim e me olhando no espelho. — É rosa, delicado, tem um tom de pureza sobre ele. — ela tirou o cabide de minhas mãos e voltou a colocar na arara.

— Exatamente, ele é perfeito para você, mas não para hoje. — ela pegou um outro. Na cor preta, cheio de detalhes em dourado. Era maravilhoso, mas não sabia se ficaria bem em mim.

— Ele é lindo, mas não sei se... — ela colocou na minha frente.

— Tem que ser esse. — segurei o cabide e me olhei melhor. — Ele exala, poder, glamour e tem um toque de mistério. É simplesmente perfeito.

— Ele é ousado, não combina comigo. — falei devolvendo a ela.

— Por isso é perfeito. Eu não acredito no que vou falar agora, mas como diz minha amiga e sócia, temos que fazer uma analise geral, e não nos deixar levar pelas emoções. — ela senta-se na poltrona e batuca os dedos na perna. — Nós escolhemos acessórios que combinem conosco não é mesmo? Brinco, bolsa, essas coisas... — concordo. — Hoje você será o acessório do Zayn. — ela faz cara de nojo. — Eu não acredito que falei isso em voz alta. — ela volta a se levantar. — Pode parecer machista isso.

— Não parece, é totalmente machista. — Vicenzo fala rindo. — Adogoooo.

— Sossega bicha assanhada. — Izabel volta a ficar a minha frente, e me segura pelos ombros. — Hoje é um dia em que todos estarão de olho no acessório que ele vai levar. Que no caso é você. — começo a ficar assustada. — Lembre-se, não é sobre como você se sente, e sim como irão te ver, esse é o truque. — ela pisca, olhando no relógio. — É melhor você dar de mamar para minha sobrinha antes de começar com o penteado.

— Eu vou usar hijab. — falo.

— Mas não vai mesmo, ninguém usa isso nesses eventos. — eu penso em responder. — Vai por mim, eu já freqüentei muito esses eventos, e sei do que digo.

Depois de ter cuidado de Aysha, e tirado mais um pouco de leite para guardar, fui me arrumar. Primeiramente Vicenzo começou pelo cabelo, fez uma escova, passando vários produtos algumas partes ele enrolou e então fui colocar o vestido.

E só tive noção do que Izabel falou quando me olhei no espelho.

— Puta que pariu! — Izabel falou ao meu lado. — Eu sou foda mesmo. — ela riu, eu não consegui estava impactada com a imagem refletida do espelho.

— Não acredito que sou eu. — falei querendo chorar.

— Se você borrar essa maquiagem vou lhe beliscar, entendeu? — Vicenzo falou ao meu lado. Então eu ri.

— Você está linda Jas. — olhei para Bel e comecei a abanar meus olhos que queriam ficar marejados.

— Ela está M.A.R.A.V.I.L.H.O.S.A — Vicenzo pontuou cada letra com pontinhos imaginários no ar, enquanto falava a palavra. — Gata, você realmente não brinca em serviço.

— Não brincamos amor. — Izabel fala com ele, os dois começam a rir e batem as mãos. — Agora eu preciso filmar a cara do Zayn quando te ver.

— Nem sei se ele chegou. — falei sem conseguir tirar os olhos do espelho.

— Chegou sim, eu encontrei com ele na hora que fui com Lia buscar a garrafa de água. Mas não dei atenção, só falo com ele amanhã. — ela começou a arrumar as coisas.

— Eu não tenho como te agradecer pelo que fez. — falo indo até ela. — Obrigada Izabel. — a abraço.

— Cuidado menina. — Vicenzo me separou dela com cuidado. — Não vamos estragar tudo antes da hora, não é mesmo? — ele voltou a arrumar minha roupa, e tirando uma poeira imaginária que ele viu em meu ombro.

— Você vai arrasar, lembre-se de manter a calma, sorria sempre, mas algo discreto, sempre que se sentir desconfortável peça para ir ao toalet, mas isso não pode ser a cada 5 minutos, ou vão achar que você está com dor de barriga. — rimos os três. — Mas o principal é, seja você mesma.

Eu começava a sentir a ansiedade me cutucando.

Por allah!

Que de tudo certo. 

Esse evento promete...

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