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CAPÍTULO 25

Olá meus amores...

Tem gente achando Zayn um banana, e tal... não tenho culpa se quem lê não entende o contexto apresentado...

Sorry!

Boa leitura.

Saio do escritório e antes de conseguir subir e ver com Jasmim o que havia acontecido, encontrei minha mãe conversando com Lia. Ela sorriu para mim, algo que não consegui devolver. Desde nossa conversa da noite passada, não conseguia mais ter aquela ligação com ela. Quando viu que meu sorriso não surgiu, ela abaixou a cabeça.

— Boa noite. — falei seguindo para o andar de cima.

Quando entrei no quarto, vi que Jasmim estava ao telefone. Entrei trancando a porta, deixei minha pasta em uma poltrona e fui até a cama, onde Aysha estava quietinha, buscando algo com os olhinhos.

— Eu vou amar sua visita. — olhei para Jasmim ao escutar parte da sua conversa. Eu poderia sair, mas não vou. — Até então, estarei esperando senhora Berta. — ela falava com a mãe de Samir.

Eu não havia falado com ele ainda. Voltei a olhar para Aysha e vi em cima da mesinha que ficava ao lado da cama, um convite de casamento. Fui e peguei olhando do que se tratava. E ao abrir vi que era sobre mim e Hanna.

Samira!

Não era a toa que ela tinha levado uns tapas de Jasmim. Ela colocou o telefone em cima do móvel e me encarou, e notei que havia preocupação em seu olhar.

— Samira? — perguntei levantado o envelope.

— Sim. — sua resposta foi curta. Ela continuava me encarando.

— Porque está me olhando com esses olhinhos apreensivos? — perguntei colocando o convite novamente em cima do móvel. — Você parece aquelas crianças que aprontam e ficam esperando a bronca. — seu rosto começou a ficar vermelho, seus olhos ficam maiores. Sorrio.

— Eu... É que... — vou para perto dela.

— Você fez o que deveria ter feito a muito tempo. — ela engole em seco e me encara.

— Você já soube? — sua voz era tão baixa, que se eu não estivesse perto, não teria ouvido.

— Que você bateu na minha irmã? — ela concorda. — Sim, ela mesma veio me falar. — ela parece ficar confusa.

— O que ela te falou? — passo os dedos em seus cabelos.

— Na verdade ela veio me cobrar uma atitude contra você. — ela abaixa a cabeça, levanto seu queixo, e faço com que ela me encare. — Você está bem?

— Sim, Lia chamou um médico. — me afasto.

— Foi tão grave assim? — ela nega.

— Não, eu disse que estava bem, mas ela não acreditou. — fico mais tranquilo.

— Foi melhor assim.

— Eu não sei, foi o mesmo médico de ontem á noite.

— Gabriel? — pergunto incrédulo. Jasmim confirma. — Mas como?

— Eu não sei, foi a Lia quem ligou, mas achei estranho também. — percebo como ela está nervosa, pela forma como retorce os dedos. Volto para perto dela, e a abraço.

— Não faz mal, se tiver alguma coisa nisso, eu vou descobrir, o importante é você estar bem. — faço carinho em suas costas. —Tem mais alguma coisa que você queira me falar? — Jasmim me olha sem falar nada, como se pensasse no que fazer, por fim diz:

— Eu estou bem. — ela afirma. — Fiquei com medo de me colocarem para fora, por conta do que eu fiz, mas agora com você aqui estou mais calma. — sorrio novamente. Afasto seu rosto e beijo seus lábios.

— Ninguém aqui nessa casa, pode fazer isso sem eu consentir. — ela me abraça com força. — Eu estando ou não aqui, ninguém pode fazer isso, não se preocupe. — voltei a abraçá-la, mas logo alguém começou a reclamar na cama.

— Ela está chatinha, não sei por que. — falou se afastando.

— Eu vou tomar um banho e volto. — começo a ir em direção ao quarto de Aysha para ir ao meu. — Já jantou? — ela nega. — Jantamos juntos então.

Eu ainda olhava para a porta onde Zayn havia acabado de sair. A sua pergunta martelava em minha mente.

Tem mais alguma coisa que você queira me falar?

No momento eu pensei por um segundo em contar a ele o que realmente me motivou a bater em Samira, mas desisti. Passei a tarde toda pensando em mil possibilidades, inclusive em ir embora as escondidas se preciso fosse.

Cheguei a ligar para senhora Berta, eu tinha certeza que ela me ajudaria se fosse preciso, mas então ele me diz que ninguém aqui poderia me mandar embora. E no momento eu me sentia mal por estar escondendo dele a verdade.

Então lembro de Lia não ter nem cogitado a possibilidade de Samira realmente tentar algo. Até onde Zayn acreditaria em mim?

O fato dele estar mais aberto em relação a mim e Aysha, não dizia que ele acreditaria em que sua irmã havia me empurrado da escada, ainda mais o que eu poderia alegar? Qual motivo?

Lembro Hanna. Ela também estava presente no dia, e poderia simplesmente afirmar para ele que eu estava mentindo.

Ela já havia demonstrado não gostar muito de mim. Pela forma como ela falou comigo na cozinha, foi o que senti. Era melhor deixar como está. Eu ficaria mais atenta com Samira, não colocaria Hanna nesse meio. Ela poderia inclusive usar isso para dizer que eu estava tentado colocar ele contra ela.

Será que ela faria isso?

Eu não sabia.

A última coisa que eu queria era trazer problemas para Zayn, e ainda mais numa situação com Hanna, eu a queria longe dele, e não iria trazer ela para essa questão. Eu daria um jeito de conseguir com que Samira confessasse novamente, então eu poderia provar. Assim seria mais fácil.

Aysha começou a chorar. Voltei a atenção a minha filha que hoje igual a mim, estava ansiosa e chorona. Levei ela para seu quarto e quando fui trocar sua fralda, vi que ela estava muito suja.

Optei por dar um rápido banho nela. Ajudaria a acalmá-la. Quando eu já estava terminando Zayn entrou em meu banheiro e ficou parado na porta olhando o que eu fazia. Mas vi que seus pensamentos estavam longe.

— Pega a toalha para mim. — pedi já na intenção de trazê-lo para perto em todos os sentidos. Corpo e mente. — Estique ela em seu peito. — ele franziu a testa, mas fez o que pedi.

Tirando Aysha da água, coloquei em seu peito, bem em cima da toalha e a cobri logo em seguida.

— Leve-a para cama, eu já vou. — ele saiu com ela do banheiro e eu me olhei no espelho por um segundo vendo como eu estava. — Eu estou bem!

Falei para meu reflexo. Mas eu realmente me sentia bem por dentro, parecia que eu havia envelhecido uns 10 anos hoje. Mas são anos em bom sentido. Eu me sentia mais forte. Eu iria dar um jeito em tudo, e ninguém tiraria de mim o que sempre sonhei.

UMA SEMANA DEPOIS...

Eu estava que era só sorrisos pelos cantos. Não era para menos, eu e Zayn estávamos tão bem. Tínhamos nossos momentos a sós e eram tudo para mim. Sabia que ele estava evitando seu pai desde que cheguei, mas fiquei surpresa ao ver que ele também estava evitado a mãe.

Em uma das noites passada eu perguntei a ele o que tinha acontecido para que ele estivesse bravo com a senhora Hadassa.

"Ela fez algo ao qual eu nunca esperava, não dela"

Foi o que ele me disse, e não entrou mais em detalhes. Eu também não perguntei, ficamos a noite conversando sobre coisas bobas como o que eu gostaria de ter feito caso meu destino tivesse sido diferente. E quando eu disse que não mudaria nada, ele não falou nada. Ficou me encarando até me surpreender com um beijo.

E, por allah que beijo!

Eu ficava com as bochechas quentes somente em lembrar.

— Sua visita chegou. — saio de meus devaneios ao ouvir a voz de Lia. — Sonhando acordada, menina? — ela se aproximou sorrindo.

— Sonhar faz bem. — respondi dando de ombros.

— Faz sim, mas agora vamos sua visita vai subir e eu tenho um bolo para terminar.

— Não precisa se preocupar a senhora Berta é uma pessoa muito simples. — falei colocando Aysha no carrinho e a deixando perto da varanda, onde batia uma brisa gostosa.

— Que seja! — ela falou saindo.

Sentei ao lado do carrinho de Aysha e olhei para fora, também sentindo o calor do ventinho. Ao menos se minhas bochechas continuassem vermelhas eu poderia dizer que a culpa era do calor.

— Mas olhem só, se não é a florzinha mais linda que já tive em meu jardim. — virei sorrindo e sentindo meu peito apertar de saudades que eu sentia. Me levantei e fui até ela a abraçando. — Calma, temos a tarde toda para colocar o papo em dia. — eu ri e me afastei.

— Estou muito feliz que esteja aqui. — ela segurando meu rosto, e alisou meus cabelos.

— Eu também estou, apesar de correr o risco de encontrar aquele crápula. — falou ficando séria. — Mas esqueçamos isso, deixa eu ver minha princesinha. — ela foi até o carrinho. — E, como ela está?

Passamos a próxima uma hora colocando o papo em dia. Ela reclamando que não come mais os deliciosos biscoitos de damasco que somente eu sabia fazer. Então garanti, que faria e lhe mandaria. Ela aceitou, inclusive me convidou para ir passar uma tarde com ela, em sua casa.

— Mas me conte como tem sido com velho? — tomei um pouco do chá, e olhei para ela.

— Não foi fácil de início, mas agora a filha tem sido meu maior problema. — falei olhando para a porta.

— Bom ela não nega o sangue do pai, e eu posso afirmar que aquele ali de bom, na tem nem a unha. — dona Berta falou como se buscasse na memória algo que lhe desse essa certeza.

— Ele sempre foi assim? — perguntei, não queria ser futriqueira, mas sabia que Zayn estava buscando respostas de algo que tinha acontecido no passado.

— Ruim? — ela perguntou rindo. — Ele já foi bem pior, sei do que falo. — ela me olhou e sorriu, creio que pela cara que eu devo estar fazendo.

— Pior? — eu tentava compreender o que isso significava.

— Eu não sei da história toda, mas. — ela também olhou para porta. — Samira não é filha da Hadassa. — agora eu quase cuspi o chá. — Calma, menina.

— Não é filha dela? — eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo. — Por allah como isso é possível?

— Ela na época viajou ficou um tempo fora, como se para justificar não ter estado grávida, e quando voltou com a criança nos braços, ninguém perguntou muito. Mas eu sei que não é dela, e ela sabe que eu sei, por isso não sou bem vinda nessa casa.

E como se soubesse sobre o que falávamos senhora Hadassa entrou no quarto. Eu não conseguia olhar para ela. Que allah me ajude!

— Berta. — Hadassa falou com a senhora que sorria como se nada tivesse acontecido.

— Como vai Hadassa, nunca mais nos vemos. — o sorriso dela parecia verdadeiro para mãe de Zayn.

— Verdade, eu preciso lhe fazer uma visita, faz muito tempo que não conversamos. Como você está Jasmim? — engoli em seco e olhei para ela, não querendo demonstrar nervosismo.

— Estou bem. — ela me analisou.

— Sobre o que falavam? — eu abri minha boca para responder, mas a senhora Berta foi mais rápida.

— Estava convencendo ela a me fazer uma visita qualquer dia, isso não tem nada haver com os biscoitos de damasco que sabe fazer, eu garanto. — falando isso ela começou a rir. Isso rir era bom, também comecei a rir.

— Eu tenho que admitir, eu também gosto muito desses famosos biscoitos. — ela sorriu de forma gentil e beijou o topo de minha cabeça. Depois olhou Aysha no carrinho. — Bom, continuem a vontade, tenho que resolver algumas coisas. — ela foi para perto da senhora Berta e a abraçou. — Apareça mais vezes.

— Seu marido não iria gostar muito disso. — a senhora falou em tom de brincadeira. Hadassa se afastou.

— Isso não é novidade. — elas apertaram as mãos. Depois saiu fechando a porta.

— Eu ainda estou em choque. — falei tomando mais do chá.

— Tudo ainda é bem pior do que parece minha menina, mas isso não é conversa para agora, quem sabe um dia eu conto tudo a você. — ela começou a se levantar. — Mas você vem a minha casa, uma velha como eu não posso ficar andando por aí. — ela disse se esticando. — Acidentes acontecem.

Quando ela falou acidentes acontecem a cena do meu acidente veio como um raio na minha mente. Será que o pai dele tinha algo a ver com isso?

Tinha sido um dia bom e produtivo no escritório, como a dias não era. Toda essa situação entre mim e minha mãe, estava tirando minha paz. Os únicos e poucos momentos de paz eram quando eu estava com Jasmim. Ali eu consegui respirar e esquecer de tudo, nem que por poucas horas.

— Amanhã você tem o evento da Global para comparecer. — tirei meus olhos do computador e encarei Issac que mexia em seu tablet.

— É realmente necessário? — antes de responder eu já sabia a resposta, somente pelo seu sorriso.

— Sim, essa era uma das clausulas do contrato, você comparecer a pelo menos esse evento. — reviro meus olhos.

— Ok então. — voltei minha atenção ao computador.

— Tem também aquele que... — ele falava algo quando a porta da minha sala foi aberta num rompante e a pessoa a que menos esperava ver apareceu em carne e osso a minha frente.

— Eu preciso falar com você. — Hanna parecia nervosa. Merda!

— Você não pode entrar aqui assim. — Issac pulou da cadeira e tentou levar a moça visivelmente abalada para fora.

— Me solta, eu preciso falar com ele. — ela faltou gritar com ele.

— Deixe Issac. — falei respirando fundo.

— Mas Zayn ela... — fiz sinal com a mão para que ele saísse. Ele pareceu ficar sem reação, mas por fim balançou a cabeça como se não gostasse de toda essa situação e saiu.

— Você não apareceu no jantar, não atende minhas ligações, nem as do meu pai você tem retornado. — ela começou a falar nervosa quase a ponto de chorar.

— Eu ando sem tempo. — fui covarde eu sei, mas não queria mais uma pessoa sofrendo. Apesar que sofrendo ela já parecia estar. — Mas sente-se Hanna, vamos coversar. Eu preciso te falar umas coisas.

— Eu preciso saber se você sente algo pela Jasmim. — Acho que essa conversa teria um rumo diferente do que esperava. Olhei para Hanna que já tinha lágrimas nos olhos. — Não minta para mim!

ISSAC

Eu já não sabia quantas vezes eu tinha olhado no relógio desde que a louca invadiu o escritório dele. Esfregava meu rosto nervoso. No que isso daria?

Será que haveria uma forma de remediar essa situação.

— Olá Issac como você está? — olhei para Fatima a secretária de Izabel. — Que cara é essa?

— Cara de quem está prestes a perder a vida. — ela riu.

— Você sempre foi dramático, mas dessa vez está me assustando. — revirei meus olhos.

— Assustado estou eu, não sei se vou conseguir remediar essa merda toda! — ela veio para mais perto.

— Do que você está falando? — quando pensei em responder a porta do escritório de Zayn foi aberta e ele saiu.

— Cancele todos os meus compromissos. — ele falou nervoso e eu sabia que seja lá o que foi dito lá dentro, ele estava a um ponto de explodir. — Mande Farid largar o que ele estiver fazendo e me encontrar em casa.

— Ok. — peguei o telefone para ligar, mas assim que ele sumiu nos corredores eu me virei e encarei Hanna. — O que foi que você fez? — perguntei de forma acusatória.

— O que eu deveria ter feito a muito tempo. — eu me aproximei dela a encarando. — Agora aquelazinha vai ter o que merece! — então sorriu.

— Do que vocês estão falando? — nós dois olhamos para Fátima que ainda estava ali.

— Eu não faço ideia, mas tenho ordens a cumprir. — voltei a minha mesa e fui fazer o que me foi ordenado. 

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