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CAPÍTULO 22


Boa noite, meus amores!!!!!! 

Como vocês estão? Eu graças a Deus estou melhor... mas sei que deixei vcs a ver navios uns dias, eu sei, mas eu precisava desse tempinho para mim... mas vida que segue... logo trago mais.

Eita que ficaram todas preocupadas com esse jantar, até eu ficaria se Zayn tivesse ido hahahaha 

Boa leitura! 

Enquanto terminava de me arrumar para o tal jantar, pensava em Jasmim. O que não era novidade nos últimos dias, ela não saia dos meus pensamentos. Sorri ao lembrar a forma como ela desbancou Samira em sua própria armadilha.

Garota esperta!

Era justamente isso que me intrigava nela, da mesma forma em que eu a via frágil, também enxergava sua força. Mas confesso que no meio disso tudo não gostei de saber que Zayed esteve aqui. Lembrava da forma como ela sorria para ele nas fotos que Mustafá havia me enviado. Mas isso seria um assunto a se resolver depois, agora eu tinha essa merda de jantar.

Nunca imaginei que quando fosse me casar teria tanta dor de cabeça. Procurei pelo meu quarto meu celular e não achei, então lembrei que usei no quarto de Jasmim pela última vez.

Quando pensei em ir até lá, escutei vozes alteradas, entre elas a de Jasmim.

Mas uma vez senti minha espinha gelar.

Depois que Zayn saiu eu fiquei tão ansiosa e angustiada que já não sabia se a irritação de Aysha era pelo que eu estava passando para ela, ou ela realmente estava sentindo alguma coisa.

— O que foi meu amor? — embalava minha filha em meus braços enquanto andava pelo quarto, sem saber o que fazer.

Eu a mão em sua cabecinha e senti como ela estava quente. Graças a allah Lia que eu havia chamado entrou no quarto.

— Mandou me chamar? — ela me olhou e creio que viu a angustia em meus olhos. — Minha menina o que aconteceu? — ela veio logo até onde eu estava.

— Eu não sei, mas Aysha não está bem, ela chora, e está quente. — ela pegou minha bebê dos meus braços e foi até a cama.

— Vamos tirar um pouco essas roupinhas dela. — ela tirou a manta e o macacão então testou a temperatura com suas mãos. — Ela está muito quente.

Fiquei nervosa. Como não percebi?

— Vou preparar um banho e ligar para o médico. — ela disse, fazendo sinal para que eu ficasse do lado de Aysha. — Calma vai ficar tudo bem. — ela saiu em direção ao banheiro e o que aconteceu em seguida me fez perder o chão.

Aysha começou a tremer, seus bracinhos e perninhas tremiam sem controle.

— Lia! — gritei sem saber o que fazer.

Ela saiu do banheiro as pressas, falava coisas que eu não entendia e muito menos compreendia. Falou com mais alguém ao abrir a porta e eu não consegui fazer nada. Fiquei somente ali do lado da minha filha, orando pedindo que seja lá o que ela estivesse tendo, passasse logo.

As pessoas falavam ao meu lado e eu não conseguia entender. Até que mãos pegaram Aysha. Era Zayn. Ele foi com ela em direção ao banheiro e eu fui atrás, sentindo desespero, por não saber o que fazer.

Eu não conseguia falar nada, então somente fiquei vendo ele ligar o chuveiro e entrar com ela debaixo da água, mesmo ainda estando todo vestido. Eu sentia as lágrimas caindo de meus olhos, mas estava anestesiada.

Ele não ficou muito tempo com ela debaixo da água. Na verdade tempo era algo muito relativo nesse momento, eu não tinha a mínima noção dele. Ele estava segurando ela em seus braços da mesma forma que eu fazia quando a colocava para arrotar. Deixava com que a água caísse em suas costas.

A forma como ele segurava ela com firmeza eu me senti tão segura que não tinha mais aquele desespero de antes, aquela angustia que senti quando ele saiu do quarto, já não existia mais. Ele estava ali, estava cuidando da nossa filha, e de mim também.

Nossos olhares se cruzaram e ele sorriu de leve. Passava a mão com cuidado nas costas de Aysha que não tremia mais, respirava de forma calma. Senti meu coração voltar a bater. Parece que meus ouvidos foram destampados, porque comecei a ouvir a conversa dele com Lia.

Olhei para ela que estava com uma toalha nas mãos, esperando para pegar Aysha.

— Vou levá-la ao médico. — ele falou desligando o chuveiro e entregando Aysha para Lia que saiu indo em direção ao quarto. Eu não conseguia sair do lugar.

Deixei o peso do corpo cair e fui ao chão. Sentindo agora toda a tensão saindo do meu corpo. Chorei de desespero, chorei de angustia, chorei por me sentir uma inútil, minha filha precisava de mim, e eu não sabia o que fazer.

— Eu não sabia o que fazer. — falei entre soluços.

— Jasmim. — Zayn puxou minhas mãos do meu rosto. — Está tudo bem, vamos eu vou me trocar, preciso que pegue tudo que precisar, vamos levá-la ao médico, vai ficar tudo bem. — eu somente concordava com ele.

— Vai ficar tudo bem. — eu repeti, limpando meu rosto.

— Eu vou me trocar. — ele falou me colocando de pé e me puxando para fora do banheiro.

De forma automática fiz o que precisava, me troquei, enquanto Lia trocava Aysha. Peguei minha bolsa com os documentos necessários, e coloquei ao lado da cadeira ao lado da bolsa de Aysha.

Não demorou a estarmos a caminho do hospital, eu estava no banco de trás com Aysha em meu colo enquanto Zayn dirigia. Chegamos ao hospital e diferente da outra vez em que estive com ele aqui, onde não tinha ninguém, desta vez entramos pela porta da frente, mas logo fomos encaminhados para uma ala particular.

E desta vez não foi aquela médica que nos atendeu. Era um médico.

— Como começou? — ele perguntou enquanto examinava Aysha que agora dormia.

— Eu não sei dizer ao certo, eu estava com ela no colo, porque estava meio chatinha, mas achei que fosse por causa das cólicas. — ele me olhou.

— Ela costuma ter cólicas?

— As vezes, mas é bem difícil. — ele fez sinal para que eu prosseguisse. — Quando eu coloquei ela na cama, para trocar, notei que ela estava quente e então foi tudo muito rápido, ela começou a tremer e os olhos a revirar. — comecei a sentir a angustia do momento. — Eu não sabia o que fazer. — ele continuava a examinar.

— Ela teve uma convulsão febril. — ele voltou a colocar a manta em cima dela. — Vou prescrever um antitérmico e algo para ajudar na dor nos ossos que ela possa sentir. Irei fazer alguns exames, depois voltamos a conversar. — o médico olhou para mim e deve ter visto o desespero estampado em meu rosto, então sorriu de forma gentil. — Não se tem muito o que fazer, somente colocar a criança de lado, para que não se engasgue e esperar passar, o que não deve durar muito, há casos que duram e devem ser acompanhados mais de perto. — ele olhou para Zayn que estava ao meu lado e voltou a olhar para mim. — Como você está se sentindo?

— Como? — perguntei sem entender.

— Você ainda está no puerpério, como está se sentindo? — ele me olhou sério.

— Qual sua especialidade doutor? — essa pergunta não partiu de mim, e sim de Zayn. E não gostei do tom contido nela.

— Vai além da qual imagina Sr. Abdullah. — ele respondeu entregando um papel a Zayn e sorrindo para mim. — Irei fazer os exames de Aysha. — uma enfermeira levou minha filha, depois de colocar uma pulseira em seu bracinho. — Eu aconselho levar sua... — voltei minha atenção ao médico, ele não completou a frase, e encarava Zayn que o encarava de volta.

O que estava acontecendo aqui?

— Eu estou bem. — falei querendo acabar com seja lá o que estivesse acontecendo nessa sala. — Quero que cuide de minha filha, eu estou bem. — Zayn respirou fundo e voltou sua atenção a mim.

— Faça seu trabalho Dr. e cuide muito bem da minha filha, ou será o ultimo lugar que irá trabalhar. — o sorriso continuava no rosto do médico. Então ele saiu indo atrás da enfermeira.

— O que está acontecendo? — perguntei assim que ficamos sozinhos.

— Deveria ter dado meia volta quando vi que se tratava desse babaca. — ele sentou-se no sofá esfregando o rosto demonstrando estar nervoso. — Mas não tinha outro médico pediatra. E não iria até outro hospital. — ele passou as mãos nos bolsos e balançou a cabeça. — Empresta seu celular, não sei onde deixei o meu. — peguei em minha bolsa e o entreguei.

— Está na minha bolsa. — falei apontando, já que está ao seu lado. Eu andava de um lado para o outro, nervosa.

— Senha? — ele perguntou.

— Maktub. — falei sentindo meu rosto corar. A enfermeira entrou novamente na sala.

— Senhora, se quiser estar lá para poder amamentar depois, ajuda a acalmar. — ela falou com uma gentileza em sua voz. Não pensei duas vezes, só peguei a fralda de pano que estava em cima da bolsa e segui a enfermeira.

Liguei para minha mãe não somente para avisar sobre o que aconteceu, mas justificando minha ausência no jantar, como ela iria justificar isso para eles, eu não tinha a menor ideia. Afinal era meu pai que queria esconder toda essa situação deles, não eu. Então ele que se virasse com a desculpa.

Estava com o celular na mão enquanto pensava no azar de encontrar Gabriel aqui. O mundo não era pequeno era minúsculo. Balancei a cabeça, não acreditando, cortaria logo as asas dele se necessário. A tela do celular ainda estava aberta quando vi uma pasta contendo o mesmo nome da senha que Jasmim usa.

Maktub.

Não me senti mal por abrir, sabia que estava invadindo sua privacidade, mas a curiosidade foi maior. Então uma infinidade de recortes de matérias surgiu na tela, algumas com datas, outras não. Me inclinei para frente não acreditando no que via.

Existia matérias sobre mim de todas as formas que poderia imaginar, eu lembrava de ter visto em algumas, outras de ter dado entrevistas, mas a maioria nem fazia ideia que existiam. Eram de revistas sobre celebridades.

Existiam milhares de fotos minhas de todos os ângulos. Em eventos, em locais públicos, acompanhado de Samira, e muitas outra que provavelmente eram feita por paparazzi. Tinham matérias recentes, sobre meu noivado com Hanna.

Senti meu peito afundar.

Ela não só sabia, como guardava tudo.

Meu Deus!

Fechei a pasta sem saber o que pensar. Já não bastava a dor que via em seus olhos por se contentar com tão pouco que eu dava. Me senti pior do que já estava. Jasmim entrou na sala novamente segurando Aysha em seus braços acompanhada da enfermeira. Ela veio para meu lado e sentou-se devagar.

— Conseguiu ligar? — eu olhava para ela sem conseguir imaginar o tamanho sofrimento que ela sentia todas as vezes que olhava e lia tudo isso.

— Sim. — respondi passando a mão em seu rosto. Ela sorriu.

— E, seu compromisso? — perguntou preocupada, expirei fundo.

— Não era nada importante, não se preocupe. Estou onde deveria estar. — falei sendo sincero. — Tem certeza que está bem? Podemos aproveitar que estamos aqui e você passar também. — ela olhou para Aysha.

— Eu estou ótima.

Gabriel voltou logo em seguida, disse que os exames preliminares haviam dado normais, mas que qualquer alteração avisaria, prescreveu alguns medicamentos, e instruiu Jasmim como agir caso isso voltasse a acontecer, me repreendeu também pelo banho que dei em Aysha. Só não mandei ele se foder em respeito a Jasmim que estava presente. Mas depois conversaria com ele a sós.

Voltamos para casa. Assim que entramos em casa, soube que meus pais ainda não tinham chegado. Lia ajudou a cuidar de Jasmim e Aysha. Eu fui para a sacada do meu quarto só queria descansar um pouco e pensar em uma saída para tudo isso.

Sentei na poltrona, e a reclinei para olhar para o céu. Apesar de tudo o que havia acontecido, tudo tinha acabado bem. Fechei os olhos pedindo a Allah que me ajudasse a encontrar uma saída, já que eu havia pedido para ele uma boa desculpa para fugir do jantar, e acabei não podendo ir.

Que ele mexesse seus pauzinhos novamente, eu seria grato.

Lia ficou com Aysha enquanto tomava banho, ela estava medicada, e estava dormindo. Mas depois do susto de hoje eu acho que não consigo ficar tranquila se ela não estiver ao meu lado.

Sai do banheiro me sentindo uma nova mulher. Lembrava de como Zayn me tratou quando voltamos do hospital, mais atencioso do que estava. Algo tinha acontecido, e eu não sabia o que era.

Será que pelo fato de Aysha ter passado mal?

Eu não sabia. Estava enxugando meu cabelo com uma toalha quando vi seu celular vibrar em cima da mesinha em meu quarto. Sorri ao ver que ele tinha esquecido aqui. Fui até ele para entregar a ele, e ainda pude ver a mensagem na tela antes de ele escurecer novamente.

"Mesmo vc não indo ao jantar, papai marcou seu casamento para mês que vem, parabéns irmãozinho"

Larguei o celular na mesa com tudo, e quando virei dei de cara com Zayn me encarando.

— Precisamos conversar. 

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