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CAPÍTULO 16

SEXTOUUUUU!!!

Quando sai do centro cirúrgico fui colocado a par do que havia acontecido e de todos os procedimentos tomados, tanto com Jasmim quando com nossa filha. Ela havia sido levada para a UTI Neonatal, o que me deixou preocupado, mas fui tranqüilizado pelo pediatra que acompanhou o parto que seria somente para alguns cuidados e observações. Mas seria necessário manter a observação pelas próximas horas, mas que eu deveria confiar em Deus já que diante do que poderia ter acontecido, algumas horas de observação não era nada.

Um enfermeiro que estava ao lado ajudando com o idioma, o corrigiu sobre a referência dizendo que seria Allah a forma correta, mas para mim não importava. Ele tinha a fé dele e eu a minha. Só queria saber realmente como elas estavam.

— Sua esposa teve muita sorte em ter somente o tornozelo e joelho luxados com uma queda como essa. — ele falava e assinava algumas folhas no prontuário. — Terá que ter um repouso bem mais cuidadoso do que de um parto normal, não somente pela cirurgia do parto, mas pelas luxações, aconselho fazer algumas fisioterapias.

— Irei providenciar. — respondi e ele me encarou. — Quando irei poder vê-las?

— Sua esposa logo estará no quarto, e sua filha assim que quiser só peça para a enfermeira te levar a UTI neonatal. — ele sorriu e bateu em meu ombro. — Mas enquanto ela estiver lá, as visitas serão rápidas.

Compreendi e agradeci, fui tirar as roupas usadas, e quando voltava para sala de espera onde Issac havia ficado, vi minha mãe sentada ali. E quando ela notou que eu me aproximava seu rosto estava alegre e feliz. Mesmo que tivesse uma ruga de apreensão. Senti o peso e o medo sair de dentro de mim, somente por ter sua presença aqui. Era como se ela estando aqui eu soubesse que tudo ficaria bem, coisas que só mães poderiam passar. Ela começou a caminhar em minha direção.

— Mãe. — ela me abraçou e pude sentir o calor do seu abraço. Jasmim sentia falta da mãe, eu teria que resolver isso o quanto antes.

— Como elas estão? — ainda abraçado a minha mãe, olhei para Issac que fez um gesto indicando que minha mãe não sabia nada sobre o acidente.

— Agora elas estão bem. — ela se afastou.

— Porque agora? — me perguntou sem entender.

— Ela sofreu um acidente em casa, quando cheguei aqui já estava sedada e não consegui conversar para saber o que aconteceu. — minha mãe tapou a boca assustada. — Mas agora estão bem, o médico disse que assim que ela for para o quarto serei avisado. — ela começa a chorar. — Calma mãe. — voltei a abraçá-la. — Está tudo bem.

— Como isso foi acontecer? — ela perguntou com o rosto cheio de lágrimas.

— Ela caiu da escada. — Issac respondeu algo que nem eu saberia responder. — Eu conversei com Samira e ela me falou Jasmim tropeçou no vestido. — ele explicou dando de ombros. — Vou cuidar de algumas coisas e deixar vocês sozinhos, estarei no celular. — concordei e ele saiu nos dando privacidade.

— E você? — minha mãe se afasta mais um pouco e eu a encaro.

— Eu o que? — pergunto indo me sentar.

— Como você está com tudo? — eu sentei no sofá deixando a tensão da sala de cirurgia e toda expectativa pelo que poderia ter acontecido se esvair de mim. Esfreguei o rosto cansado. — Meu filho eu te conheço e sei que tem coisa demais aqui dentro. — ela coloca a mão em minha cabeça ao senta-se ao meu lado. — Sei que você não é de falar de você, mas precisa desabafar. — eu virei e a encarei. — Desde que tudo isso sobre vocês começou vejo como você está distante, vago, nem mesmo sorri como antes. Fala comigo meu amor. — seu carinho em meu braço me fez lembrar de Jasmim. — Sou sua mãe e sempre vou ficar do seu lado. — expirei fundo pensando em tudo que senti, desde o momento em que soube do acidente.

— Eu tive medo, acho que foi o que mais senti. — voltei a olhar para minhas mãos que agora estavam doloridas. — Quando entrei lá e a vi daquele jeito, cercada por diversas pessoas, mas ao mesmo tempo sozinha eu não sei explicar, eu só senti uma dor aqui dentro. — coloquei a mão no peito. — Dificuldade de respirar por ver ela ali, e não poder fazer nada. Medo que algo pior pudesse acontecer.

— Calma meu filho. — ela me abraça de novo. — Isso é normal quando temos um sentimento forte por alguém. Esse medo é natural, é o medo da perda. — ela acaricia minhas mãos.

— Eu não quis nada disso. — esfrego meu rosto. — Mas ver ela tão vulnerável daquele jeito me deixou mal, e agora o que mais quero é que ela acorde.

— Ela vai acordar, confie. — recebo um carinho em minha nuca. — Mas como é a minha neta? — acabei sorrindo pelo seu entusiasmo. — Com quem ela se parece? — balancei a cabeça.

— Ela está na UTI neonatal segundo o pediatra é algo normal, devido ao acidente e a semana que faltava para completar as 38 semanas, mas pela avaliação que ele havia feito, ela só ficará lá pelo período de observação, apesar de ser pequena é forte.

— Ah então já sei que ela puxou a mãe. — olhei de lado para ela que sorria.

— Por ser pequena? — calculei a diferença entre mim e Jasmim.

— Não, por ser forte. — acabei rindo. — Não pense que por ser maior que ela, você seja o forte. Jasmim tem uma força dentro dela, que eu em seu lugar não teria suportado tudo isso. — pensei no que ela vinha passando desde que tudo aconteceu, e ficamos em silêncio cada um perdido em seus próprios pensamentos.

O tempo passou, fui informado o andar e o quarto para onde ela havia sido levada. E enquanto minha mãe seguia para lá, eu fui a outro lugar. Apesar de ter que vestir uma roupa parecida com a que usei na sala de cirurgia, o ambiente era totalmente diferente. Não havia aquela movimentação, era tudo mais calmo.

As enfermeiras andavam entre as incubadoras vestidas de roupas coloridas e alegres. Fui encaminhado até uma incubadora que estava no canto da sala. E ali naquele pequeno espaço eu pude olhá-la pela primeira vez, sem que não houvesse nada para atrapalhar. Na sala de cirurgia eu não quis sair do lado de Jasmim nenhum minuto, porque ela era o ponto de contato que eu tinha. Mas agora olhando para ela.

Tão pequenininha. Parecia com aquelas bonecas que Samira colecionava quando criança. Ela estava dormindo toda enroladinha, um verdadeiro pacotinho. Tão indefesa.

Aqui olhando para ela eu prometi a mim mesmo nunca deixar nada acontecer a ela, e nem a sua mãe. Eu e Jasmim tínhamos muito, o que conversar e acertar, mas que elas não sairiam mais da minha vida, isso já estava decidido. E como se soubesse o que se passava em minha cabeça a pequena que ainda tinha os olhos fechados, sorriu. Sim ela sorriu.

Sai dali sorrindo também, e mais calmo já que ela estava bem.

Depois de sair da UTI fui para a ala dos quartos, onde Jasmim estava, mas antes de entrar pedi a Issac que avisasse a quem tivesse que avisar, mas que ainda não tinha horários de visita, que quando pudesse ele avisaria. Quando entrei vi minha mãe sentada em uma poltrona ao seu lado. Ela segurava e acariciava a mão de Jasmim, que ainda dormia. Mas ao menos a cor rosada havia voltado ao seu rosto.

— E como ela está? — minha mãe perguntou em voz baixa, não conseguindo esconder a curiosidade. — Tirou uma foto pelo menos? — neguei com a cabeça.

— Não, mas a senhora pode ir lá e ver. — ela olhou para Jasmim. — Eu vou ficar aqui com ela, vá conhecer sua neta. — ela se levantou e saiu após me dar um beijo no rosto.

Eu me sentia estranha, confusa, não conseguia me mexer. Onde eu estava?

Algumas cenas começaram a surgir em minha cabeça, de uma forma tão forte, que eu não conseguia identificar o que era realidade ou imaginação. Mas a dor que fazia minha perna latejar, me deixava ciente de que eu havia caído de verdade, essa parte não era sonho.

Sentia meus olhos pesados, escutava um barulho chato de bip ecoar ao meu lado. Minha filha. Foi quando lembranças dela vieram, e o barulho ficou mais forte. Tentei levar minha mão a minha barriga querendo senti-la, mas não consegui. Eu estava amarada?

Abri os olhos assustada com as lembranças voltando como avalanche. O medo me dominou.

— Calma. — ouvi um sussurro baixo em meu ouvido, mas foi o toque que ardeu em minha mão que me deixou em alerta. — Está tudo bem, fique calma. — a mão que eu tentei mexer e não consegui não estava amarrada ele a segurava.

Então não tinha sido alucinação, ele realmente veio e a imagem que tenho da sala de cirurgia, era realmente ele. Minha visão estava turva, e embaçada, mas pela primeira vez não era por causa das lágrimas.

— Onde ela está? — perguntei tentando sentar, mas não consegui, eu ainda me sentia tonta. Zayn que até o momento segurava minha mão apareceu em meu campo de visão.

— Ela está bem, logo estará aqui com você. — ao ouvir suas palavras respirei fundo, e relaxei um pouco. — Vou chamar a enfermeira. — eu queria dizer que estava bem, que não queria que ele saísse, mas não foi preciso ele apertou um botão na parede, e continuou ao meu lado. Olhei para nossas mãos entrelaçadas. Ele também olhou.

O que isso significava?

— Eu quero vê-la. — falei olhando para porta, lembrando de algumas coisas como Samira. — Onde ela está? — fiquei com medo.

— Na UTI, mas somente para observação a enfermeira falou que ela está ótima, e com fome. — ele sorriu. — Parece que puxou a você. — eu sorri e fechei meus olhos, sentindo um pouco de dor em uma das pernas.

— Não vou rebater porque estou cansada, mas eu não era a única a assaltar a geladeira de madrugada. — ele riu e a porta foi aberta, senhora Hadassa entrou e sorriu ao me, ver.

— Que bom que você acordou. — ela veio até o outro lado da cama, e seus olhos foram para nossas mãos, juntas. — Zayn estava prestes a bater na enfermeira que esteve aqui agora a pouco. — olhei para ele que revirou os olhos.

— Não exagera mãe. — ela riu e acariciou meus cabelos. — Era só ela ter respondido com educação. — ele se justificou.

— Mas me diga como você está? Eu já sei tudo o que os médicos falaram, mas agora quero saber de você. — eu sorria, não conseguia ser diferente.

— Eu estou bem, vou ficar melhor quando ver minha filha. — falei e eles se entreolharam o que me deixou apreensiva. — O que aconteceu? — perguntei ficando preocupada.

— Não é nada. Minha mãe foi até lá e tirou algumas centenas de fotos. — ele riu e eu acompanhei sorrindo também, saber que minha filha já recebia esse carinho da avó me deixava muito feliz.

— O que eu posso fazer se ela é a coisinha mais linda que já vi. — senhora Hadassa se justificou.

A porta foi aberta e duas enfermeiras entraram, Zayn se afastou voltando a sentar-se na poltrona ao meu lado e quieto observou tudo o que as enfermeiras faziam. Eu ainda me sentia estranha, como se algo ainda estivesse me faltando.

Até mesmo o médico que me atendeu veio até o quarto e fez várias recomendações sobre cuidados, e pelo que entendi em três dias eu teria alta se não tivesse nenhuma alteração.

Não sei quanto tempo se passou, mas eu ainda estava sendo orientada por uma das enfermeiras quando outra enfermeira entrou com um embrulho nos braços. Meu coração parecia que iria sair pela boca, da forma que batia. A cama onde eu estava foi levantada somente um pouco para que eu pudesse segurar minha filha.

Quando a enfermeira que estava com ela se aproximou e a colocou em meus braços, não consegui segurar as lágrimas. Elas vinham sem nenhum esforço. Era uma felicidade sem tamanho.

Olhei cada detalhe do seu rostinho, as bochechas pareciam duas maças rosadinhas. Passei a ponta do dedo em seu cabelo, minha filha resmungou e abriu os olhos.

— Oi meu amor. — falei baixinho me aproximando e cheirando sua cabecinha. — Você é tão linda. — olhei para Zayn que me observava com atenção. — Ela vai se chamar Aysha, que significa a que está viva. — voltei a olhar para ela. — Meu medo era que algo pudesse acontecer a ela, e eu a perdesse. — soltei um soluço baixinho e senti a mão de Zayn em meu ombro. — Mas ela está viva.

— Está viva e é linda. — senhora Hadassa falou ao meu lado se aproximando mais para olhar para minha pequena Aysha.

— É um lindo nome. — Zayn falou ao meu lado e eu o encarei, sem conseguir esconder o sorriso. Lagrimas ainda caiam dos meus olhos, quando ele passou o dedo limpando. — Vocês duas estão bem e assim vão continuar. — sorri e minha pequena começou a se remexer e a reclamar.

— Acho que alguém está com fome. — a enfermeira que eu nem notei que ainda estava no quarto falou vindo até mim. — Vamos, vou te ajudar com a primeira mamada. — Zayn se afastou voltando a se sentar na poltrona ao meu lado.

A enfermeira me ajudou a baixar a roupa hospitalar que vestia. Senti um frio na barriga por fazer isso sabendo que ele apesar de não estar de frente para mim, mas permanecia no quarto. A enfermeira me instruiu começar pelo lado esquerdo já que seria mais fácil de manusear já que eu era destra. Não foi algo difícil, pois tão logo Aysha sentiu a ponta do seio, ela abriu a pequena boquinha. Não sugou logo de início, e enfermeira apertou o bico, fazendo com que saísse um pouco de leite, foi aí que ao sentir o cheiro ela começou a sugar de forma desajeitada, mas sugou. A sensação era incomoda de início, mas ao mesmo tempo era indescritível a emoção que senti, ao ver minha pequena princesa se alimentando de mim.

Nem preciso dizer que chorei. Acho que eu choraria muito ainda, porque cada pequeno gesto dela aquecia meu coração. Logo o incomodo aumentou, e a enfermeira disse ser normal, porque não era o leite ainda e sim o colostro. Mudei-a para o outro seio e ela mamou até fechar os olhinhos.

A enfermeira continuou com as instruções de como eu deveria proceder após cada mamada. Eu já sabia em teoria, porque havia lido muitas coisas, mas as instruções, vinda de profissionais eram sempre mais relevantes.

Um berço foi colocado ao lado da cama e eu passei os próximos minutos observando Aysha dormir. Minha concentração estava tão grande nela, que não percebi que Zayn me observava. Ou, melhor nos observava. Sua mãe já havia ido para casa, e ficou de voltar mais tarde. Eu não tinha noção de horas eram.

— Você não precisava ter ficado. — falei, porque vi que seu celular não parava de vibrar. — Eu estou bem. — ele apoiou o queixo na mão e sorriu.

— Eu não fiquei porque precisava Jasmim, fiquei porque quis. — falou e olhou para a porta que foi aberta e vi a pessoa que menos esperava ver enquanto estivesse aqui. — Vou deixar vocês a vontade. — ele se levantou e cumprimentou meu irmão antes de sair.

— Jamal. — falei emocionada por ver meu irmão aqui. — Você veio. — ele se aproximou sorrindo e beijou minha testa.

— Assim que soube. — ele foi até o berço e olhou minha filha. — Como você está?

— Estou bem. — ele voltou a me olhar como se sentisse por algo. — O que aconteceu?

— Zayn pediu para que eu trouxesse nossa mãe, mas ela não veio. — fiquei surpresa com o que ele falou. — O pai estava em casa e ela não quis vir. — eu não falei nada, porque ainda estava surpresa pelo fato de Zayn ter tentado trazer ela. Sorri e pela cara que meu irmão fez ele não entendia e eu não entraria nessa questão com ele.

— Não faz mal, eu estou muito feliz por você estar aqui. — justifiquei minha súbita felicidade por saber que Zayn esteve pensando em mim no tempo em que fiquei desacordada. O fato de minha mãe não vir, não me surpreendeu, eu sabia que ela não faria nada que pudesse contrariar meu pai.

— O que aconteceu como você caiu da escada? — ele me observava com atenção e eu era ciente que dele eu não conseguiria esconder a verdade. Pensei no momento do acidente, e eu não lembrava de nada mais do que um tranco e a queda.

— Eu tropecei acho que no vestido, não sei ao certo. — ele continuou a me analisar, mas era a verdade. — Eu estava me sentindo aérea, angustiada, porque tinha tido um pesadelo e quis ir logo para o jardim, era onde eu conseguia espairecer. — ele concordou.

— Você e as flores. — sorri. — Não aconteceu nada demais, foi somente isso? — concordei.

— Você sabe como sempre fui desastrada. Mas deixando esse assunto de lado, porque Bel não veio? — foi a vez dele de rir. Eu amava ver esse sorriso no rosto do meu irmão.

— Ela te mandou um grande beijo e disse que te espera lá fora. — falou e balançou a cabeça. — Ela tem uma neura com hospitais, você sabe. — concordei sabendo de como ela era.

— Manda outro beijo para ela, e sim eu sei como ela é.

— Senhora Ayla está na Espanha. — concordei olhando para minha princesa que dormia. — Já escolheu um nome?

— Aysha. — ele olhou para ela novamente.

— Está viva. — concordei. Ele sabia que o nome era pelo significado.

— Tive medo de perdê-la. — confessei. — Mas deu tudo certo.

— Bom eu tenho que ir, estou indo para Espanha, mas qualquer coisa que precisar você sabe que é só ligar. — concordei e o abracei.

— Eu sei.

— E, sabe também que se eu souber que aquela cobra estiver te fazendo mal e você me esconder vou ficar bravo com você, não sabe? — meu irmão me encarou e eu senti um frio na espinha.

— Eu sei, mas tem coisas que só eu mesma tenho que resolver. — ele levantou a sobrancelha de forma inquisitiva. — Samira é amarga, mal amada e com ela eu me resolvo.

— Jasmim.

— Irmão, eu não sou criança, sei me defender. — falei decidida sabendo que tinham coisas que ninguém poderia fazer por mim, e acertar as contas com Samira seria uma delas. Meu irmão sorriu e ele entendeu perfeitamente o que quis dizer.

— Espere pelo menos passar o resguardo. — ele beijou mais uma vez minha cabeça. — Espero que ainda se lembre dos golpes que te ensinei, de autodefesa. — não consegui esconder o sorriso.

— Eu te amo. — falei. Ele saiu.

Voltei a olhar para Aysha que dormia tranquilamente. O que eu faria não seria somente por mim, e sim por ela. Ninguém tentaria algo contra minha filha e sairia ileso. Nunca me imaginei pensar assim, mas tudo isso só serviu para despertar em mim a leoa que todo mundo falou que existiria no momento em que ela nascesse.

Agora eu não somente entendia como sentia essa leoa pulsando dentro de mim.  Se eu iria embora eu já não tinha tanta certeza, mas que mesmo que eu resolvesse, eu tinha coisas a acertar antes de ir. 

Até terça...

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