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BÔNUS


Boa Noite meus amores! Eu nem ia aparecer hoje aqui, devido a correria.  Mas vim deixar um bônus para vcs, e um feliz aniversário para Wanessa que está fazendo aniversário hoje...

Nessa! Parabéns amore, que Deus abençoe grandemente sua vida, com muita saúde e paz! Bjos

E, ontem foi aniversário da minha rainha do drama, aquela que manda msg de madrugada quando lê um capítulo e não consegue dormir depois...
Mas mesmo surtando ela diz amar minha risada... hahaha
Docinho, parabéns que Deus abençoe grandemente sua vida!!!

Joyce, vc fez aniversário na segunda, mas não esqueci... mentira, esqueci sim, mas pedi socorro no grupo do watts e a borboleta me ajudou 😂😂 mas eu já esqueci até do marido... então não se sinta menos amada.

Felicidades para vc tbm, que sua vida seja repleta de realizações... bjos

Boa leitura!


Dirigi seguindo somente as coordenadas que Zayed foi passando. Minha mente estava no que viria quando ficasse de frente com a tal mulher.

— Para aqui. — fiz o que ele pediu, mas notei que ainda estava afastado da rua que eu teria que entrar. — Vou tirar minha avó de casa, assim vocês terão tempo.

— Você não vai ficar? — nem sei porque fiz essa pergunta a ele.

— Não, depois Almir me fala o que aconteceu. — ele abriu a porta, e antes de fechar ele me olhou de um jeito estranho. — Eu não reajo muito bem com revelações bombásticas. — falando isso ele bate a porta e vai em direção a rua.

Olho pelo retrovisor vendo o outro carro encostando atrás do meu. Volto a olhar para frente e já não vejo mais Zayed. Não sei quanto tempo se passa, se segundos, minutos, mas saio de meus devaneios com a porta do passageiro sendo aberta e com a presença de Mustafá ocupando o banco ao meu lado.

— Vamos. — ligo o carro e sigo as coordenadas que ele instrui, até fazer sinal para pararmos em frente de uma casa modesta. Então Mustafá se vira para mim. — Você vai fazer as perguntas que quiser, mas não vá com sede ao pote, mulheres são mais astutas quando se sentem ameaçadas. — olho para uma pequena caixa em suas mãos.

— O que é isso? — ele olha e sorri.

— Minha carta na manga. — ele sai do carro primeiro que eu.

Quando desço ele e Almir já estão conversando. Jamal faz sinal para que entremos. Pela forma como ele olha para os lados, instruindo os seguranças como se esconderem, não quer levantar a curiosidade de outras pessoas.

Sigo Almir e Mustafá entram já com certo conhecimento para onde devemos seguir. Antes de chegarmos a uma porta, Mustafá para atendendo o telefone.

— Preciso atender. — ele se justifica.

Almir é o primeiro a entrar, e eu logo em seguida, olho a simplicidade da sala. Mas a mulher que aparece vindo de algum outro cômodo da casa, de simples não tem nada. As roupas são de ótima qualidade, as jóias não parecem ser falsas, e está com uma maquiagem impecável.

— Boa noite. — ela cumprimenta meio assustada. — Se estão procurando a...

— Estamos procurando você mesma, Soraia. — Almir fala ao se sentar. — Senta-se. Nossa conversa vai demorar um pouquinho. — ela fica pensativa se deve ou não, mas quando pensa em voltar por onde veio, Mustafá surge atrás dela, e ela trava no lugar.

— Olá Sorainha. — ele a encara com um leve sorriso. —Ou eu devo te chamar de Sosô, como meu querido pai te chama? — ela dá dois passos para trás.

E ai eu me pergunto se foi a mesa pessoa que acabou de chamar minha atenção no carro, para não ir com sede ao pote.

— O que vocês querem comigo? — ela pergunta assustada.

— Só queremos fazer algumas perguntas. — falo me sentando ao lado de Almir. Ela continua pensativa e Mustafá coloca a mão em seu ombro.

— Senta logo aí. — ele a força a se sentar, e isso quase resulta em uma queda. Ele senta-se ao lado dela.

— Você conheceu Miray. — eu falo, e ela logo nega.

— Isso não foi uma pergunta Sosô. — Mustafá fala cutucando seu braço. — Acho que devo alertar, que já temos algumas informações, então cuidado com a mentira que pretende contar, eu não tenho um caso com você. — ele fala a encarando e a mulher se espreme no sofá. — No atual momento sou o amigo deles, que só querem umas respostas, mas posso ser o filho inconformado por meu pai estar traindo minha querida mãe, com uma vagabunda qualquer. — ele tira do bolso um punhal e o coloca na mesa a nossa frente. — Você escolhe quem eu serei hoje, amor. — ele pisca para ela. Soraia esfrega as mãos nervosa e nos olha pálida, como uma folha de papel.

— O que vocês querem saber?

— Qual era sua ligação com Miray? — pergunto.

— Eu a conheci em um curso que fiz, ela era estudante também, ficamos amigas, e chegamos a morar um tempo juntas. Mas depois ela teve que ir embora. — nesse momento ela foca seus olhos em mim. — Se você está aqui, creio que saiba o motivo da partida dela.

— Em partes. — falei. — Mas gostaria de saber o que você sabe dessa história. — ela voltou a respirar fundo.

— Ela se envolveu com seu pai, acabou engravidando e senhor Said a expulsou da cidade. — ela olha para Almir. — Seu pai fez com que ela fosse mandada embora da empresa, sem emprego e sem o apoio do pai da criança, não restou outra alternativa a ela a não ser vir para essa cidade e viver como pode.

— Você continuou tendo contato com ela? — Almir pergunta.

— Não muito, tive medo de acabar sofrendo alguma represália também, mas a ajudei como pude, na época eu não tinha um bom emprego.

— Na época você não era amante do meu pai. — Mustafá fala com ironia, ela abaixa a cabeça. — Mas tem uma coisa que não se encaixa nisso tudo. — ele apóia os cotovelos nas pernas e a encara. — Se ela teve a criança e ela era do pai do Zayn o que o irmão do Almir estava fazendo com ela?

— Ela teve uma menina. — ela volta a falar.

— Samira. — Almir conclui. Ela concorda.

— Nessa época eu não sei bem o que aconteceu, eu estive aqui fazendo uma visita a ela, quando a menina era de colo. — ela sorri. — Até comprei algumas roupinhas para ela, mas quando voltei a visitá-la anos depois, era um menino. — ela olha para mim e para Almir. — Eu não sei o que aconteceu nesse meio tempo, ela não falava, só chorava eu quis levar ela em uma consulta, mas ela se recusou. — olho para Almir que está sério. — Ela só repetia que ele iria matá-la se descobrisse o que ela tinha feito. Eu tentava entender o que aconteceu, mas não podia ficar muito aqui, e só voltei quando tive a notícia que ela havia morrido. — ela abaixa a cabeça limpando o rosto. — Ajudei a dona Namur a criar o menino. — ela sorri para uma foto de Zayed abraçado a uma senhora de idade, que deduzo ser a quem ele se refere de avó.

— E você não sabe quem seria ele? — ela volta a olhar para Almir que pergunta. — Se meu pai ou o pai de Zayn, a quem ela se referia. — ela nega.

— Não, mas sempre desconfiei que era do seu pai que ela falava, ainda mais agora que foi realmente confirmado que Zayed é seu irmão.

— E sobre o que tem acontecido na empresa, o que você sabe? — ela encara Mustafá.

— Seu pai descobriu a verdade, e vem chantageando o pai dele. — ela aponta para mim. — Para que nada viesse a tona.

— Que verdade ele descobriu?— Mustafá pergunta.

— Sobre a morte de Fauze.

— E, você entra onde nisso tudo? — ele volta a perguntar.

— Ele achou melhor me manter por perto, já que eu sabia de partes dessa história. — ele fica olhando sério para ela.

— Entendo. — ele bate as mãos na perna. — Que triste destino teve essa mulher. — ele fala com certo deboche.

— Somos fantoches na mão do destino. — o que ela fala chama minha atenção.

— Mais alguma pergunta? — ele aponta para mim e Almir.

Conversamos por mais algum tempo, e Mustafá se mostrava impaciente. Depois quando estávamos para entrar nos carros, eu me virei para ele.

— O que você achou de tudo?— ele riu.

— Ela está mentindo. — Almir observa com atenção nossa conversa. — Não em tudo, mas em partes está. — ele abre a porta do carro e entra.

— Porque você acha isso? — pergunto.

— Meu pai não costuma criar cobra, para picá-lo depois. — ele esfrega o cabelo. — Para ele seria muito mais fácil meter uma bala na cabeça dela e pronto, assunto resolvido.

— Mas eles são amantes, talvez ele já estivesse interessado nela. — ela ri do que falo.

— Agora eu entendo como você caiu no golpe do boa noite cinderela, acredita no amor. — ele nega. — Meu pai não é assim! — não estendo o assunto.

— E se você sabia que ela estava mentindo, porque toda aquela encenação se não fez nada?— um de seus seguranças se aproxima e lhe entrega um aparelho de celular.

— Quem disse que eu não fiz nada?

— Está tudo aí como o senhor pediu. — o rapaz fala. — Foi muito fácil. — ele sorri contente.

— Você pegou o celular dela? — pergunto.

— Eu sei que você não faz um bom juízo de mim, mas eu não sou um ladrão. — ele dispensa o segurança e balança o aparelho no ar. — Eu só clonei, assim ela continua usando o celular, só que eu passo a ter acesso a tudo que ela fizer daqui para frente.

— São esses momentos que fazem valer a pena por ter que te aturar na família. — Almir fala seguindo para o outro carro.

— Eu sei que você me ama cunhadinho. — ele fala fechando a porta. — Vamos, que eu estou com fome. — entro no carro e seguimos de volta a casa onde estamos hospedados.

— Você foi esperto. — ele sorri satisfeito.

— Você sabe o que ela vai fazer não sabe? — ele fala batendo na perna.

— Vai ligar para a possível pessoa que está por trás disso. — ele concorda.

— Pode não ser hoje, nem amanhã, mas ela vai ligar. 

Sim, ela vai ligar.

Deixa eu fazer uma indicação para vcs!

É uma história de fantasia...

Procurem no perfil da PriMonteiro27

Volto logo com mais capítulos!

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