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BÔNUS

Olá, meus amores, hoje o capítulo é curtinho, eu até iria terminar, mas ainda estou em choque com o que aconteceu, e como vcs sabem a música tema do livro é do HeJ com Marília, e eu simplesmente não consegui terminar... terça eu volto se Deus quiser...

O que temos é o hoje, o amanhã pertence a Deus. Ame hoje, perdoe hoje, o amanhã pode não existir... bjos, fiquem com Deus.

Assim que entrei em minha sala, Issac veio ao meu encalço. Apesar dos acontecimentos da última semana ele parecia respirar com mais calma, mas eu sentia que ele ainda estava temeroso.

- Chegou tarde. - foi o único comentário que ele fez, ao se sentar e começar a repassar a agenda.

Ouvi tudo com detalhes e atenção, comentei quando necessário mudando alguns pontos, sobre reuniões e outros assuntos. Eu sentia novamente o controle sobre minha vida, agora era uma questão de tempo até colocar nos trilhos, de novo.

Por alguns minutos, me distrai com a lembrança de Jasmim. Ainda sentia o peso das palavras que havia dito a ela. Te amo também. Não me arrependia, se tivesse alguma dúvida sobre isso, jamais as teria dito. Não foi nada pelo calor da emoção, ou algo parecido. Mas eu achava pouco. Era estranho.

- Em que ponto você parou de me ouvir? - a voz de Issac se fez presente em um tom mais alto. Olhei para ele, que balançou a cabeça e se levantou. - Acho que volto depois, quando você estiver aqui. - ele ia se virar e fiz sinal para que se sentasse, novamente.

- Eu estou aqui. - ele revirou os olhos, mas não fez nenhuma piada. -Sabe se Almir está na empresa? - ele concordou.

- Está na sala de reunião. - concordei.

- Quando terminar me avise. - ele concordou. - Agora pode continuar. - fiz sinal e ele voltou a olhar no tablet e me informou do que eu precisava saber, e assim foi pelos próximos trinta minutos.

Eu estava saindo da minha sala quando notei que minha mãe virava em um dos corredores mais adiante. Issac estava sorrindo.

- Era minha mãe? - ele notou minha presença e concordou.

- Sim. - achei estranho.

- Queria falar comigo? - ele negou.

- Se queria não falou nada. - ele deu de ombros.

- E você não perguntou o que ela estava fazendo aqui? - indaguei.

- Zayn. - Issac falou pausadamente. - Ela é sua mãe, como eu vou ficar perguntando o que ela veio fazer na empresa? - voltei a olhar na direção em que ela foi, e depois olhei para meu assistente.

- Daqui para frente quero saber de toda vez em que ela passar pelo saguão. - ele arregalou os olhos surpreso. - Isso não é um pedido, é uma ordem. - ele arrumou a postura e concordou. - Na verdade pode incluir qualquer pessoa da minha família. - ele franziu o cenho.

- Mas isso é por que...

- O porquê não importa. - cortei suas palavras. - Só faça. - comecei a ir em direção a sala do Almir.

Eu poderia estar sendo um pouco duro demais, mas até saber de tudo o que acontecia a minha volta, seria assim que eu iria agir. Desconfiaria até da minha própria sombra se necessário. Assim que virei no corredor vi que minha mãe estava conversando com a secretária de Almir.

Nenhuma das duas notou minha aproximação, e não sei o que conversavam, mas as duas começaram a rir. Minha mãe saiu sem me notar e a secretária engoliu o riso assim que me viu.

- Almir está sozinho? - perguntei para sua secretária que só fez confirmar. Entrei.

Almir conversava pelo telefone, segui até o sofá e aguardei que ele terminasse seus assuntos. Olhei para algumas revistas na mesa a minha frente. Em muitas delas eu e Jasmim ainda éramos o assunto. Acabei sorrindo.

- E, esse sorriso não é para mim. - ouvi a voz do meu amigo e respirei fundo, voltando minha atenção a ele que agora saia de sua mesa e vinha para o sofá. - Pensei que tiraria alguns dias para aproveitar. - Almir abriu o paletó e se sentou a minha frente.

- No momento não posso me afastar. - ele sorriu e concordou. - Almir eu queria conversar com você sobre algumas coisas.

- Diga. - ele apoiou uma perna na outra e me encarou.

- Você lembra como era amizade dos nossos pais? - percebi que ele estranhou a pergunta.

- Por quê?

- Eu não lembro se eles andaram se estranhando ou algo do tipo. - Almir meneia a cabeça e nega.

- Que eu lembre não, mas sei lá poderia acontecer nem tudo levamos para casa. - ele deu de ombros. - Mas porque isso agora?

- Soube que você estava investigando.

- Ibrahim na verdade. - ele falou. - Eu cheguei a desconfiar da minha mãe tempos atrás com a chegada da Ayla, e com todas as revelações sobre Mirit, mas não consigo acreditar que ela possa ter feito algo, e se fez já está pagando. - concordei. - Logo no início eu tive uma gana por vingança, mas hoje não. - ele se ajeitou no lugar e me encarou. - Agora, o porquê da pergunta?

- Minha mãe veio com uma conversa dias atrás, dizendo que meu pai era o responsável pela morte do seu. - analisei sua postura, e vi que nada mudou. Depois de um tempo ele perguntou.

- É uma acusação muito grave. - concordei. - Quais as chances dela estar se vingando dele por qualquer outro motivo? - balancei a cabeça em negativa.

- Ultimamente não sei se reconheço mais alguém daquela família. - ele esfregou a barba e meneou a cabeça.

- Sua família agora é sua esposa e filha. - sorri e concordei. - E pelo sorriso andam muito bem. - rimos os dois, e nesse momento James entrou na sala com a secretária atrás dele.

- Almir você só pode estar de brincadeira. - ele estava visivelmente nervoso, olhou para a secretária que se prostrou ao seu lado agitada. - Se não percebe não precisa avisar que estou aqui. - gesticulou com a mão para que ela saísse. Ela olhou sem jeito para Almir que concordou, então mais que depressa ela saiu.

- Espero que seja algo sério para você invadir minha sala e tratar dessa forma minha secretária. - Almir estava calmo, e isso me fez rir.

- Que história é essa que eu vou ter que viajar para o Brasil? E desde quando eu sou babá do seu cunhado? - olhei para Almir e vi que ele abaixou a cabeça rindo, mas quando levantou estava sério.

- Como você mesmo que informou, meu querido cunhado mexeu os pauzinhos para que Bruno saísse o quanto antes da cadeia. - James concordou. - E sabemos que, o que ele vai fazer não é nada bom. - James riu sem vontade.

- Então agora você está preocupado com a segurança do cara que você colocou na cadeia?

- Primeiro que eu não o coloquei na cadeia James. - Almir se levantou. - Os crimes que ele cometeu os colocaram lá, só dei um empurrãozinho. - Almir pegou algo em seu bolso e entregou a ele. - Aqui estão os dados da pessoa que está cuidando de cada passo dele, ligue para ele assim que vocês desembarcarem.

- Se não está preocupado com que Mustafá irá fazer com ele, porque estou indo afinal? - Almir riu.

- Minha preocupação não é o Bruno, por mim ele já poderia estar morto. - Almir voltou a sentar. - Ayla está grávida e não quero que ela passe nervoso quando souber que o irmão se meteu em encrenca, então cuide para que ele vá, e volte independente do que faça.

- Você quer que eu acoberte um assassinato?

- Não sei, Mustafá vai matar ele? - eu ri. - Cuidado com suas palavras James, porque de advogado você pode passar a cúmplice num piscar de olhos. - Almir completou.

- Mande seu cão de guarda. - sabia que ele se referia a Jamal. - Ele vai gostar de ir, tenho certeza.

- Ele não é advogado. - James passou a mão na cabeça por várias vezes antes enfiar o pedaço de papel no bolso, e se virar para sair.

- Eu não tô acreditando. - ele saiu da sala resmungando. Encarei Almir que sorria.

- Voltando ao nosso assunto. - falei. - Vou conversar com minha mãe, e ver o que ela vai dizer. - ele concordou. - Apesar de querer muito saber o que ela possa ter para falar, eu não vou atrás. - ele riu. - Ela tentou me chantagear com essas tais informações, para que eu casasse com Hanna.

- Sua mãe? - ele ficou surpreso. Concordei.

- Minha mãe. - repeti.

- Primeiro ponto. - ele falou se inclinando para frente. - Ela pode realmente saber de algo, o que não quer dizer que seja verdade. Procure saber o que ela tem a dizer, e depois voltamos a conversar. Por enquanto eu prefiro me manter longe, assim posso observar tudo sem me envolver emocionalmente. Depois do passado de Mirit e a forma como Ayla entrou em minha vida, eu acredito mais que nunca em que tudo tem o tempo certo para acontecer. - concordei.

- Por isso não te falei nada quando soube, eu estava com raiva dela, e poderia ter usado palavras erradas. - ele riu.

- Se te conheço, você teria usado as palavras erradas. - ele afirma, eu concordo rindo e dando de ombros. - Jasmim tem que colocar mais açúcar no seu chá. - rimos.

Fazia tempo que não conversávamos assim, de forma descontraída.

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