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Regras

Rose Narrando

  Olho para o meu quarto pela última vez antes de sair rumo à entrada para esperar Dilan.

Neste momento estou me preparando psicologicamente para aceitar que cedi as chantagens de Dilan.

Pela Lua! Eu não posso permitir que Rafael perca seu cargo para Scott e nem que ele perca sua companheira. -Penso frustada sabendo que tenho que fazer com que Dilan me rejeite o quanto antes.

Depois da minha conversa com ele na qual vi o monstro que ele é vim direto para meu quarto. Não tinha ânimo e nem cinismo de ficar na festa fingindo que estava tudo bem, Rafael teve que cortar o bolo de aniversário e ser o anfitrião sozinho ao lado de Helena, ele sabia o porque do meu sumiço, mas não permiti que ele ficasse comigo quando ele veio falar comigo no meu quarto enquanto sua companheira estava lhe esperando. Apenas permiti que Poliana ficasse comigo em meu quarto, minha família, Ian e Hugo talvez eu veja com frequência, mas Poliana irá se casar em breve e não sei se iremos nos ver muito, então considerei a noite que passamos acordada conversando como uma breve despedida, ela fora embora faz uma hora pois tinha que ir para sua casa tratar de assuntos importantes antes de voltar para o colégio para terminar as ultimas aulas restantes pois em breve terminará seu estudos devido ao seu casamento.

Batidas na porta do meu quarto chamam a minha atenção e me obrigam a sair de meus devaneios.

Respiro fundo e pego uma das minhas malas a colocando no chão.

-Entre. -Falo seria e olho para a porta. A porta se abre revelando Helena. A olho surpresa pois não esperava sua visita.

-Helena o que faz aqui? -Pergunto curiosa e olho o relógio digital sobre o meu criado mudo para ter certeza que não perdi a hora. Ao ver que ainda são 6h35m volto a fita-la.

-Eu não irei embora com minha família, a partir de hoje irei ficar com Rafael. -Helena fala de um jeito calmo ao perceber que verifiquei a hora e sorri. Mesmo eu estando de mau humor e infeliz Helena transmite uma calma e paz incomum.

-Você já viu a casa que ele organizou para vocês? -Pergunto para Helena suspeitando que quando tiveram chance de ficar a sós certamente fora a primeira coisa que Rafael fizera. Helena faz que sim com a cabeça e sorri após se aproximar ficando a minha frente.

-Ela é perfeita. -Helena afirma de forma simples me deixando surpresa pois devido ao seu estilo pensei que ela fosse exigente ao ponto de querer morar numa mansão e essas coisas, pois pelo que sei o castelo de seus pais não é nada pequeno.

A casa que Rafael mandou construir é grande, mas não chega a ser uma mansão. Ele passou um bom tempo organizando ela com a ajuda de nossa mãe e ficou perfeita para quem sonha em ter uma família.

-Que bom que gostou. -Falo sem saber o que falar para puxar assunto e lhe dou um sorriso amarelo.

Helena me olha preocupada e sei que agora ela vai falar o que planejava falar porque tenho certeza que ela não veio até aqui apenas para se despedir.

-Rose eu sei que não nos conhecemos bem e talvez você não considere meus conselhos, mas tenha paciência com Dilan. -Helena sugere e respiro fundo me contendo para não falar nada desagradável ao escutar o nome de Dilan sendo citado pois afinal de contas ela também é irmã de Ian e apenas por isso me controlo para não falar o que me vem à mente quando escuto o nome de Dilan.

-Vou tentar não matá-lo. -Falo brincando tentando soar simpática e Helena ri de meu comentário. Fico seria após alguns segundos lembrando que hoje não é um dia muito alegre.

-Rose ele é meu irmão, pode parecer que ele não tem coração, mas com o tempo ele pode mudar. -Helena volta ao assunto de antes e fico em silêncio segurando mais um comentário que iria fazer a respiro de Dilan. Helena me fita com seus olhos azuis acizentados e noto que alguns traços seus me lembra Ian.

-Helena fico feliz por você ser a companheira de Rafael, espero que o faça feliz. -Falo mudando o foco do assunto para ela e Rafael tentando não soar grossa.

-Meus pais moram no castelo como já sabe, mas Dilan mora na alcateia onde meu avô tinha o posto de supremo alfa, lá é uma incrível alcateia, quero dizer era incrível, agora está mudada, mas mesmo assim espero que goste de lá. -Helena informa deixando evidente que não mudará de assunto fácil e deduzo que a alcateia mudará devido às ordens estupidas de Dilan.

-Seus avós ainda moram lá? -Pergunto tentando puxar outro assunto sabendo que Helena está tentando dialogar comigo e mesmo que eu não seja muito fã de me socializar sei que para Rafael é importante que eu tente.

-Não, eles se mudaram para outro lugar junto de meus avós paternos. -Helena responde minha pergunta. -Tenho que te deixar ir. -Diz ela sem jeito e sorri após olhar o relógio. Ela se aproxima e me abraça.

Surpresa retribuo seu abraço pois não sou de receber muitos abraços. Após alguns segundos ela me solta e se afasta apenas o suficiente.

-Irei lhe visitar sempre, Dilan nunca me controlou e sei que vai ficar entediada lá. -Helena fala como se fossemos amigas e sorrio sem jeito devido a sua animação.

Pego a mala que não está muito pesada e com Helena saio de meu quarto rumo à escada.

-Helena sei que está tentando me animar e me dar esperança, mas não pretendo ser submissa à Dilan. -Falo para Helena descendo os degraus da escada e a olho. Ela respira fundo e sorri triste.

-Eu sei disso, mas tenho certeza que um dia ele vai te amar e você vai amá-lo. -Helena fala como se o que eu disse antes não importasse.

Fico quieta para não falar nada desagradável. Onde raios posso amar Dilan um dia? -Penso irônica sabendo que isso é impossível.

Terminamos de descer os degraus e Helena se afasta quando Rafael se aproxima junto de nossos pais.

-Rose você não precisa ir, eu não entendo porque você decidiu ir. -Rafael fala indignado quando para a minha frente. Respiro fundo e o fito tentando ser forte me negando a contar para ele o porque de minha partida, Rafael não precisa se sentir culpado por minha infelicidade, assim como não posso permitir que Dilan cumpra com suas ameaças.

-Rafael eu vou ficar bem. -Falo seria tentando não demonstrar a raiva com misto de receio e medo que estou sentindo com o fato de ir viver com Dilan. 

Solto minha mala e abraço Rafael numa despedida. Ele me aperta forte e sinto que uma parte minha vai ficar com ele devido a nossa ligação de gêmeos. O solto depois de alguns segundos e ele segue até o lado de Helena.

Meu pai se aproxima e mesmo com sua postura seria sei o tanto que isso o está matando por dentro por saber que novamente irei ficar longe. O abraço forte e por um momento pensei ter visto meu pai quase chorando. Solto ele e limpo uma lágrima sua que cai provavelmente sem sua permissão. Fingindo que nada aconteceu meu pai apenas deposita um beijo na minha testa e logo se recompõe se afastando.

Seguro o choro não permitindo que eles vejam minha tristeza e dor por ter que viver ao lado de meu "companheiro".

Desta vez minha mãe se aproxima. Seus olhos estão lagrimejando e apenas desta vez permito que ela me abrace. Ela me abraça apertado e retribuo seu abraço. Após alguns segundos ela me solto e sorri triste enquanto se afasta.

Buzinas chama a atenção e deduzo que o supremo babaca já tenha chegado. Pego minha mala fingindo que está tudo bem e que não é o fim do mundo.

Sigo até o hall de recepção e abro a porta vendo uma Discovery preta. Um homem sai do carro e abre a porta de trás.

Me aproximo a passos lentos me odiando no momento por não conseguir fugir. Respiro fundo logo afastando à ideia de fugir pois sei que Dilan pode cumprir com suas ameaças.

-Senhorita Florey eu e minha companheira iremos leva-la até a alcateia do supremo alfa. -O homem que tem por volta de uns 35 anos e que é muito lindo fala e mesmo com o vidro preto do carro consigo ver uma mulher. Alguns traços seus me lembram Hugo.

Sem duvidar dele ou opinar agradeço mentalmente a lua por não ter que ir com Dilan pois talvez eu iria tentar jogá-lo na estrada.

Sigo até ele e ele pega minha mala para colocá-la no porta mala. Entro no carro e ele fecha a porta, logo da a volta no carro e entra no lado do motorista.

Olho para minha casa vendo apenas Rafael e Helena acenando. Sorrio triste mesmo feliz por meu irmão.

-Eu sou Marceline. -A mulher no banco da frente e que havia me esquecido fala e me olha chamando minha atenção. Seus cabelos ruivos caem sobre os ombros e ele é linda de um jeito único seu. Ela estende sua mão para um cumprimento enquanto sorri. Noto que alguns traços seus me lembra Hugo.

Pego sua mão e a cumprimento.

-Line por favor não a deixe constrangida, você prometeu para Hugo. -O homem que pegou minha mala e que é companheiro da loba ruiva fala enquanto dirige. Solto a mão da mulher.

-Você são parentes de Hugo? -Pergunto não vendo outra razão para tamanha semelhança. Marceline me olha atenta.

-Somos os pais dele, eu sei que você deve me achar muito nova e tal, mas sou mãe dele. -Marceline fala de um jeito alegre como uma adolescente e esqueço por um momento do estresse que me ronda. Rio do jeito de Marceline já gostando dela.

-Vocês só tem o Hugo de filho? -Pergunto puxando assunto sabendo que toda mãe gosta de falar sobre os filhos.

-Sim, eu não sou corajosa como a Eloisa que teve trigêmeos. -Marceline responde minha resposta rapidamente e deduzo que ela seja amiga próxima de Eloisa. -Posso te fazer uma pergunta? -Pergunta ela e faço que sim com a cabeça.

-Hugo anda estranho, no colégio ele conheceu alguma loba? -Pergunta ela me olhando atenta deixando evidente que pretende saber de tudo e engulo em seco sabendo que ele estava estranho por causa de Poliana que por a caso é uma bruxa.

-Marceline. -O companheiro dela a repreende dessa vez a chamando por seu nome e não pelo apelido como se quisesse que Hugo tenha privacidade em relação a seus sentimentos.

Marceline revira os olhos e me olha.

-Eu sei que estou me intrometendo na vida dele, mas eu me preocupo apenas. -Marceline fala e sorri. -Ainda teremos muito tempo para conversar. -Afirma ela alegre e volta a sentar corretamente.

[...]

Após algumas horas e já cansada de ficar sentada enfim percebo que o carro entrou em uma propriedade privada. Logo vejo a alcateia e alguns lobos fazendo uma patrulha. Assim que entramos na rua principal vejo o tão bonito é a alcateia, estranho o fato de não ter muitas crianças brincando mesmo ainda que não tenha chegado o horário de almoço. Tiro os fones de ouvido e desligo meu celular.
-Vocês moram aqui na alcateia? -Pergunto querendo esquecer que a qualquer momento irei ter que ver o supremo babaca e Scott. Guardo meu celular no bolso da calça.
Marceline me olha enquanto seu companheiro ainda dirige. Em seus olhos idênticos aos de Hugo vejo uma certa pena.
-Na verdade viemos apenas visitar meus pais e como iriamos vir aqui Dilan achou mais adequado que nos a trouxéssemos. -Marceline responde minha pergunta e suponho que Dilan estava com medo de que eu fugisse.
Marceline volta a olhar para frente, mas sei que ela sabe pelo que estou passando.
Depois de um tempo o carro para em frente à uma mansão que deduzo que seja de Dilan.
Quando percebo os pais de Hugo saem do carro e Marceline me olha do lado de fora do carro, ela abre a porta e a contra gosto saio do carro.
Enquanto o companheiro de Marceline pega a minha mala respiro fundo. Fico parada no mesmo lugar e olho para a porta principal da mansão. A porta se abre e vejo uma mulher, de longe penso que é Melissa por causa dos cabelos louros,  mas logo percebo que Melissa não iria cortar seu cabelo curto.
Continuo a observando enquanto ela passa pelo jardim rumo à minha direção. Seus cabelos loiros curtos sobre seus ombros combina com seu rosto e seus olhos castanhos estão sérios e frios. Ela está usando uma calça jeans preta e uma camisa social azul com uma bota preta.
-Prazer em conhecê-la Luna. -A mulher fala parando a minha frente. Sua voz soa seria e não acho que ela seja a amante de Dilan, não que eu fosse me importar se ele tivesse amante.
Reviro os olhos mentalmente irritada por pensar que Dilan tem uma amante. -Logo me repreendo mentalmente e afasto tais bobagens para longe de minha mente pois não posso me permitir à pensar mais que o necessário em Dilan.
-Sou Amy, ficarei responsável por ajudá-la no que precisar. -Continua ela me fazendo sair de meus devaneios. Noto que ela continua seria como se não gostasse de sorrir ou ao menos fingir.
-Me chamo Rose. -Me apresento deduzindo que se eu não me apresentar ela não irá parar de me chamar de Luna, algo que não quero no momento pois não consegui me acostumar com essa ideia ainda.
-Rose eu tenho que ir, espero vê-la novamente. -Marceline fala parando a minha frente e me abraça do nada. Fico um tempo sem reação, mas quando percebo que tenho que abraçá-la de volta o faço. Ela me solta e segue até o carro, a sigo pelo olhar. Vejo que seu companheiro já está esperando dentro do carro, ele apenas acena um tchau simples e seco, logo Marceline entra no carro e continuo parada os vendo se afastar.
Respiro fundo criando coragem.
-Você vai sobreviver. -Digo mentalmente algumas vezes tentando me convencer.
Volto a fitar Amy. Ela me olha um pouco impaciente e suponho que ela tenha um compromisso.
-Irei lhe mostrar alguns cômodos da mansão, incluindo seu quarto, me siga por favor Luna. -Amy fala após me analisar novamente. Ela me vira as costa e segue em direção a porta principal, pego minha mala e começo a segui-lá passando pelo jardim ignorando a vontade de mandar ela parar de me chamar de luna.
Olho para os lados vendo alguns lobos me olhando curiosos, reviro os olhos mentalmente e volto a atenção a Amy.
Amy abre a porta principal e faz um gesto para que eu entre primeiro quando paro ao seu lado, entro e olho o Hall de recepção.
Me assusto quando surge uma mulher usando um uniforme de empregada e pega a minha mala.
-Luna. -A mulher baixinha e de cabelos castanhos fala e faz uma espécie de reverência. Por um momento a olho sem entender e me contenho para não perguntar porque raios ela chegou assim do nada e pegou minha mala. -Irei levar sua mala para seu quarto, licença. -Conclui ela e logo se afasta.
Respiro fundo novamente irritada por isso de Luna.
Pela Lua! Talvez eu ainda mate alguém hoje por causa disso de luna! -Penso irritada.

[...]

Olho o meu novo quarto decorado em tons roxos. Passei uma boa parte com Amy me mostrando o que ela deixou evidente que seria minha nova "casa".
O tempo que passei com Amy foi o suficiente para ter certeza que ela não é amante de Dilan, no fundo me odeio por ficar incomodada em pensar que ele tem uma amante.
Neste momento estou em meu novo quarto e apenas tenho que agradecer a Lua por meu quarto ficar longe do de Dilan. Desde que estou aqui ainda não o vi, nem mesmo o vi no almoço o que foi ótimo pois isso me dá tempo de pensar em algo para que ele me rejeite logo.
Batidas na porta chama minha atenção. Olho a porta com receio de quem seja.
-Pode entrar. -Falo após um tempo deduzindo que seja Amy ou uma das empregadas novamente.
A porta se abre e vejo Melissa. Antes que eu possa falar algo ela entra e fecha a porta, logo em seguida ela corre em minha direção e me surpreende com um abraço.
Demoro um tempo para assimilar que Melissa está realmente me abraçando. Percebo que ela começa a chorar e fico em choque sem saber se a empurra para que ela me solte ou se a abraço para consola-lá.
Me odiando por não conseguir ser fria o suficiente pouso minha mãos em sua costa a consolando não acreditando no que estou fazendo.
-O que houve? -Pergunto não sabendo o que perguntar assim que ela me solta.
-Desculpa, eu sei que não somos íntimas, mas eu precisava falar com alguém em quem confiava. -Melissa fala soluçando enquanto tenta se controlar.
Noto que ela está ainda mais diferente, seus cabelos louros estão presos em um coque mau feito e suas olheiras estão piores do que da última vez que a vi, fora que ela emagreceu de forma assustadora.
Respiro fundo sabendo que apesar de eu e Melissa não sermos amigas devido à diversas coisas do passado, não posso expulsa-lá do meu novo quarto pois estou preocupada de fato com ela. 
Raios! Estou mesmo preocupada com Melissa? -Me pergunto mentalmente surpresa com meus próprios pensamentos.
-O que houve? -Pergunto preocupada e me assusto ao ter certeza que ainda sou eu mesma. A pego pela mão e a conduzo até duas poltronas, sento em uma e faço um gesto com a mão para que ela sente na outra poltrona na minha frente.
Lembro que não a vi na cerimônia de Rafael e sim apenas seus pais.
-Ele me marcou. -Melissa fala após um tempo e ergue uma das mangas de sua blusa de frio mostrando uma pequena marca preta de Lua em seu pulso deixando evidente que Scott à marcará como dele. Quando um lobo marca sua companheira é como um casamento, e depois disso a rejeição fica mais difícil podendo levá-los a morte dependendo do caso.
Fico em silêncio sem saber o que falar enquanto sinto pena de Melissa.
-Melissa eu sinto muito. -Falo isso pois sei que a mesma está infeliz com isso. Me aproximo de Melissa e a olho nos olhos sabendo que o que ela está passando deve ser algo horrível. Pego sua mão na esperança de consola-lá pois sou péssima em palavras. -Porque não foi na cerimônia de Rafael? -Pergunto pensando que talvez seja bom começar um diálogo esquecendo o nosso passado nada amigável.
Melissa me olha triste e respira fundo. Solto sua mão.
-Scott havia permitido eu ver meus pais, e como você sabe Alex é filho do beta de meu pai. -Melissa começa a falar e fico em silêncio a esperando falar. -Scott viu eu e Alex conversando e surtou, quando vi ele já havia batido no Alex ao ponto de deixá-lo inconsciente. -Conta Melissa e a olho chocada com uma breve vontade de matar Scott por ter agido como um idiota, apesar de eu e Alex não nos darmos bem agora, não significa que eu desejava isso para ele. -Depois disso quando ele soube que eu e Rafael já havíamos sido namorados quando estávamos indo para a cerimônia de seu irmão ele me proibiu de chegar perto da alcateia dele. -Melissa termina de falar e percebo que Scott é tão babaca como Dilan.
-Ele não é seu dono. -Afirmo irritada não me contendo.
-Rose me desculpe. -Melissa pede e a olho sem entender o do porquê de isso agora. -Eu não devia ter feito você pensar que tive algo com Alex, na verdade ele sempre a amou e agi por impulso quando soube que Rafael iria terminar comigo por sua causa. -Melissa fala sem me olhar nos olhos e sinto uma breve raiva me invadir pois por causa dela eu e Alex não demos certo.
Respiro fundo me controlando sabendo que isso não importa mais agora.
-Melissa vamos deixar isso no passado. -Falo tentando não mostrar o tão irritada estou. Respiro fundo me controlando e me acalmando. -De qualquer forma isso não importa mais, uma hora iriamos ter que amadurecer não é mesmo? -Falo sabendo que os tempo mudaram e que não fosse agir de forma infantil agora.
-Rose eu precisava te falar isso, eu sempre agi mau com você. -Melissa fala e olha para suas mãos.
A olho seria sabendo que agora não posso expulsa-lá do quarto e que tenho que aprender à ser mais calma.
-Ok. -Falo a única coisa que me vem à mente.
Batidas na porta interrompe eu e Melissa e respiro aliviada por esse momento estranho ter acabado. Melissa limpa as lágrimas e levanto, ando até a porta e abro apenas um pouco para ver quem é.
Vejo Amy e abro mais a porta dando passagem para que ela entre, mas ela continua parada no mesmo lugar como um soldado e deduzo que aqui são poucos lobos que são legais com ela para que ela seja tão parecida comigo.
-O supremo alfa acabara de chegar e pediu que a Luna fosse até o escritório dele para falar sobre as regras que devem ser seguidas. -Amy fala após olhar Melissa e a olho com uma sobrancelha arqueada sabendo que não irei obedecer nenhuma das ordens de Dilan.
-Ok, obrigada. -Falo de forma cínica fingindo que irei seguir sua ordem. -Quer entrar? -Pergunto de forma forçará e dou um sorriso amarelo.
-Tenho que levar Melissa até seu companheiro, não posso perder tempo. -Amy fala de forma séria como se nunca sorrisse.
Olho para Melissa que fica assustada ao escutar isso como se não quisesse volta para Scott.
Após um tempo Melissa levanta e sinto pena dela. Melissa se aproxima a passos lentos e minha vontade é de pedir para que ela fique e dizer que vou protegê-la daquele monstro.
-Melissa você acabou de chegar, não vejo problema de você ficar mais um pouco. -Falo assim que ela para ao meu lado.
Melissa me olha de um jeito triste e sorri fraco.
-Rose tudo bem. -Melissa fala sabendo que falei isso apenas para que ela ficasse mais.
Irritada olho para Amy e pela primeira vez vejo um olhar de pena direcionado para Melissa ao invés de frieza apenas.
Melissa sai do meu quarto e logo se afasta ao lado de Amy. Continuo parada no mesmo lugar sabendo que não posso ir enfrentar Scott por ser tão babaca.
Respiro fundo frustada e fecho a porta do quarto pouco me importando com a ordem de Dilan.
Sigo até minha nova cama e me sento na beirada.
Pego meu celular e coloco os fones de ouvido com uma música aleatório tentando esquecer que no momento não passo de uma inútil que não pode nem sequer proteger Melissa. Deito na cama e olho para o teto na esperança que me ajude a esquecer tudo isso.
Após um tempo escutando músicas aleatórias me acalmo esquecendo de tudo por um breve momento.
Quando percebo acabo dormindo.
Sou acordada com a porta do meu quarto caindo ao chão.
Num pulo assustada levanto e sento na cama. Furiosa fito Dilan que acabara de derrubar a porta.
Tiro os fones de ouvidos e o olho irritada. Seus cabelos louros estão bagunçados combinando com seus lindos olhos acizentados. Ele está usando uma camisa azul social marcando seus músculos e calça jeans preta combinando com seu sapato preto. Rapidamente paro de observá-lo lembrando do que ele acabara de fazer.
-Que eu saiba este é meu quarto! -Grito irritada por ele ter derrubado a porta do meu novo quarto e levanto da cama ficando em pé.
-Eu dei uma ordem para você ir até meu escritório! -Esbraveja ele irritado me lembrando do que Amy disse.
Reviro os olhos poucos me importando.
-Eu não sou seu empregado, o trato era eu vir viver com você e você não faria nada contra meu irmão, que eu saiba não disse que iria obedece-lo. -Falo alto o lembrando da sua chantagem. Ele me fita furioso como se eu fosse a única que grita com ele.
-Sua abusada! -Ruge ele. -Eu deveria rejeita-la e expulsa-lá da alcateia! -Ameaça ele parado no mesmo lugar e percebo que o estou o tirando do sério mais rápido do que eu planejei.
-Então me rejeita! -Esbravejo irritada pouco me importando com isso de fato. Seus olhos transmitem confusão e raiva, ele respira fundo como se tivesse se controlando.
-Não vou rejeita-la pois se que assim que eu rejeitá-la você irá correr para Ian. -Afirma Dilan e o olho indignada por ele pensar em tais bobagens novamente.
-Você é louco, isso sim! -Esbravejo em fúria não me contendo.
Dilan se aproxima em passos lentos e permaneço parada o olhando em fúria controlando minha loba.
Ele para à minha frente, longe apenas o suficiente para que eu ainda possa sentir sua respiração. Meu coração acelera com tal proximidade.
Olho em seus olhos incrivelmente lindos, e apesar de meu corpo ficar estranho com tal proximidade continuo da mesma forma fingindo que ele não mexe comigo e que uma parte minha não o quer.
-Não vou rejeita-la e ponto final, você é minha e não vou permitir que você corra para os braços de meu irmão. -Diz Dilan me olhando nos olhos de um jeito estranho. Sua voz soa em tom sério e frio deixando evidente o quão arrogante e possessivo ele é, mas suas palavras me deixam estranha com uma sensação que nunca tive.
O fito furiosa não entendendo meus próprios sentimentos no momento e me afasto um pouco dele antes que eu não pense direito devido ao seu cheiro que deixa minha loba inquieta.
Por um momento o silêncio predomina e não tenho forças o suficiente para bater nele e nem para gritar devido ao meu estresse por ele me ver como sua propriedade. Ele me olha estranho e me perco no brilho de seus olhos.
Saindo de seus encantos respiro fundo e quebro o contato visual logo me repreendendo mentalmente.
-Concerte à porta de meu quarto. -Falo seria cortando o silêncio enquanto olho para um canto do quarto e deduzo que Dilan voltou à sua pose de inatingível.
-Hoje à noite conversaremos sobre as regras que você deve seguir. -Dilan fala de forma grossa me interrompendo dando o assunto por encerrado e vira as costa para mim e segue rumo à porta.
Antes que eu diga que não vou não seguir suas regras ele sai do quarto e permaneço no mesmo lugar.

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