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Fome

Mini Recado: Olá lindas(os). Voltei!
Eu sei que vocês devem estar querendo me matar e entendo isso porque eu também gosto muito de ler obras de outros escritores.
Como já devem ter percebido algumas coisas do primeiro livro estão ressurgindo.
Quem aí ainda lembra de Avira? Será que o irmão dela vai deixar Rose em paz? Por que ele escolheu Rose ao invés de Helena que é a filha de Eloiza e Benjamin?
Será que Rose vai descobrir todos os poderes de Luna?
Enfim, espero que não desistam da história.
Beijos 😘
Obrigada!
Boa leitura ❤️




Dilan Narrando

Não demorou muito tempo para a tal bruxa chamada Poliana localizar Rose e Melissa.
Pela primeira vez na vida eu tive medo de perder algo.
Assim que chegamos a tal casa no meio do nada alguns feiticeiros ousaram a lutar contra nós e os outros fugiram com medo. Definitivamente o acordo com os feiticeiros está rompido, todos de tal raça são traidores, não me importo em matar um por um para que eles percebam que ninguém pode ousar brincar comigo novamente.
Enquanto dirijo de volta para minha alcateia olho pelo retrovisor Ian segurar Rose com cuidado. A raiva por ele a estar tocando me domina e tenho que respirar fundo lutando contra a vontade de afastar os dois.
-Merda! -Ian fala. -Ela está convulsionando! -Ian fala desesperado e acelero mais com medo de que Rose morra no meu carro.
-Faça alguma coisa! -Mando tentando não demonstrar meu desespero.
Após alguns minutos chegamos a alcateia e sem me importar com a velocidade dirijo até minha casa.
Assim que estaciono Ian sai do carro segurando novamente Rose no colo o que me deixa irado. Ainda furioso por ele a estar segurando desligo o carro e saio rapidamente os seguindo.
-Rose! -O irmão de Rose e a tal bruxa falam ao mesmo tempo ao ver Rose nos braços de Ian. Ambos se aproximam às pressas tentando fazer algo para ajudá-la.



[...]


Ian Narrando

Observo Rose dormir. Ela parou de convulsionar e recebeu uma grande dose de remédio para dormir.
Se nós tivéssemos demorado um pouco mais talvez aqueles feiticeiros lunáticos tivessem ferido mais Melissa e até mesmo Rose.
Varias médicos de alcateias vieram ver o que raios Rose tinha, mas ninguém soube dizer o que seu corpo lutava tanto para expulsar de si.
Melissa já acordou e recuperará os sentidos, porém ainda está em estado de choque e não consegui falar com ela para saber o que aconteceu.
  Lembro que assim que chegamos ao quarto que Rose e Melissa estavam, o feiticeiro antes de fugir estava aplicando algo em Rose, porém ele sumira e levará consigo a tal seringa.
O barulho da porta não é o suficiente para me fazer tirar os olhos de Rose. Já faz algumas horas que não saio de seu lado, Dilan tentará me tirar de perto de Rose, mas Helena o tranquilizou e o convenceu que agora não é o momento de brigas.
Os pais de Rose e seu irmão Rafael tentaram levar Rose daqui, mas Dilan não permitiu. Os pais de Rose foram embora, mas Rafael e Poliana assim como eu não quiseram sair de perto de Rose.
Um cheiro familiar se aproxima.
-Ian você deve descansar, Rose está segura agora, já são duas da madrugada. -A voz de Helena fala e sinto sua mão pousar sobre meu ombro. A olho e lhe dou um sorriso amarelo.
-Eu não posso deixá-la sozinha. -Falo para Helena e ela respira fundo.
-Eu posso ficar de olho nela, apenas tire um pequeno sono. -Insiste Helena com seu jeito doce de ser. Quando vou falar algo, Helena me corta. -Eu disse apenas para descansar, se Rose acordar eu lhe aviso. -Continua Helena e sei que ela não vai parar de insistir nisso tão cedo.
Levanto da poltrona e Helena me olha nos olhos passando uma paz e serenidade inconfundível.
-Está bem, mas qualquer coisa me chame. -Falo e depósito um beijo na testa de Helena.
Helena sorri e se senta no lugar em que estava. Sigo até a porta e mesmo querendo ficar saio do quarto. Assim que saio do quarto caminho até o quarto do lado. Entro no quarto e ando até a cama precisando deitar pelo menos alguns minutos.
Deito na cama ainda preocupado com Rose e fecho os olhos por alguns segundos para organizar meus pensamentos.
Abro os olhos novamente com o barulho de um copo se quebrando e percebo que peguei no sono por alguns instantes. Levanto em um pulo da cama e corro até o quarto de Rose.
-Onde ela está? -Dilan pergunta parando ao meu lado assim que paro na porta do quarto que Rose estava junto de Helena.
Escuto outro barulho e deduzo que venha da cozinha.
-Está vindo da cozinha. -Rafael fala um pouco em dúvida parando ao nosso lado.
Sem perder tempo corremos para a cozinha temendo que novamente aconteça algo.
Assim que chegamos a cozinha nos deparamos com Helena sentada num banco com os ombros apoiado no balcão da cozinha olhando para Rose com tranquilidade que come um cervo morto recentemente no chão.
Me pergunto como raios este cervo veio parar aqui dentro e como Helena e Rose fizeram isso sem nos acordar.
Ao ver Rose bem sinto um alívio inconfundível.
-O que foi? -Rose pergunta irritada por a estarmos olhando comendo como se nada tivesse ocorrido. Ela tenta limpa um pouco do sangue em sua boca com a costa da palma da mão e nos olha seria.
Helena nos olha assustada.
-Eu ia avisar, mas ela acordou faminta e sei que vocês não iam dar um tempo para ela. -Helena começa a explicar e se aproxima.
-Rose você está bem? -Rafael pergunta se aproximando de Rose e pisco algumas vezes me perguntando se estou acordado.
-E por que não estaria? -Pergunta Rose de volta com o rosto cheiro de sangue nos olhando sem entender o porque de estarmos surpresos. Rafael a olha estranho, como se não a reconhecesse e admito que nunca pensei em vê-lá assim, mas somente o fato de vê-la acordada e bem já é o suficiente. Rafael logo a abraça não se contendo. -Rafael por que está me abraçando? -Rose pergunta um tanto irritada estranhando a atitude do irmão e se solta dos braços de Rafael. Ela se levanta do chão e nos olha sério como se esperasse uma explicação.
-Você não se lembra do sequestro... -Começo a falar com cautela com receio de sua reação.
-Sequestro? -Rose pergunta sem entender e olho para Helena esperando ela falar algo.
-Ela não se lembra de nada. -Helena conta num sussurro para mim e Dilan, e desta vez quem fica sem entender nada somos nós.

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