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Abraço

(BÔNUS IAN)

Ian Narrando

   -Rose. -Chamo Rose e a fito. Ela me olha com seus olhos azuis escuros esperando eu continuar falando e como sempre tenho que me concentrar para não perder o foco. -Você já escondeu algo de alguém para talvez protegê-la? -Pergunto decidido que hoje irei contar para ela quem eu realmente sou. Ela respira fundo pensando em algo e aguardo curioso pela sua resposta.

-Não. -Responde ela após alguns segundos em silêncio e em seus olhos vejo a verdade.

-Rose eu não sei se depois de te contar isto se você ainda vai continuar me olhando da mesma forma. -Comento aflito com sua provável reação.

Não sei por onde começo. Se eu dizer tudo do nada pode ser que ela me odeie, mas se eu não contar logo talvez eu a perca para sempre. -Penso aflito sabendo que em breve a cerimônia vai chegar.

Conheço Dilan bem o suficiente para saber que se ele for o companheiro de Rose ele não a rejeitara, ele simplesmente à fará sofrer ao ponto de implorar pela rejeição apenas para feri-la e me ferir.

-Ian eu apenas quero saber a verdade. -Fala ela parecendo cansada. -Você é e sempre será meu amigo, seja o que for tentarei entendê-lo. -Diz ela tentando me encorajar a falar logo a verdade mesmo que ela me veja apenas como amigo.

  Sem pensar duas vezes me aproximo dela e ela não se afasta. A abraço sentindo seu cheiro maravilhoso e após alguns segundos imóvel ela responde meu abraço e pousa sua cabeça sobre meu ombro. Uma alegria com misto de paixão me preenche apenas com um simples abraço seu e tenho certeza que não posso ser rejeitado por ela e este no momento é meu grande medo.

-Eu tenho medo de sua rejeição. -Falo o que tanto tenho medo de acontecer.

-Jamais eu iria rejeitar nossa amizade. -Afirma Rose e se afasta de meus braços. A olho nos olhos e por um momento queria ter a coragem de me declarar e contar toda a verdade. A verdade de quem realmente sou filho e de que infelizmente sou irmão de seu possível companheiro.

Raios! Não é tão fácil assim. -Penso frustrado.

O barulho de meu celular me obriga à sair de meus devaneios e interrompendo o momento que estava com Rose. Como num choque de realidade Rose se afasta ainda mais.

-Atende, deve ser importante. -Fala Rose e me dá um sorriso fraco.

-Não acho que... -Começo a falar decidido de que não posso deixar o toque do celular interromper minha decisão, mas Rose me interrompe antes de terminar a frase.

-Ian seu celular nunca toca, então deve ser algo importante. -Afirma Rose seria. Bufo de raiva irritado e faço uma anotação mental para que eu deixe esse celular desligado.

-Ok. -Falo me dando por derrotado cedendo ao ponto de vista de Rose sobre meu celular nunca tocar e pego o celular do meu bolso da calça.

Afasto de Rose e leio o nome de Hugo no visor. Respiro fundo suspeitando que aconteceu algo de importante para que Hugo viesse à me ligar.

Ligação On:
-Oi. -Atendo o celular um pouco irritado irritado.

-Vocês tem que voltar para o colégio. -Hugo fala de forma rápida em um tom baixo deixando evidente que ele não deve estar em um local adequado para usar o celular.

-O que houve? -Pergunto querendo saber o que houve para que eu tenha que voltar as pressas para o colégio.

-Scott afirmou para o diretor que vocês saíram escondido e provavelmente os pais de Rose e os seus pais devem estar a caminho. -Hugo fala tudo de uma vez e respiro fundo tentando controlar minha raiva e não quebrar o celular em minha mão.

Ligação Of

Desligo o celular e o guardo no bolso sabendo que não posso permitir que meus pais vão ao colégio pois se Rose os vê certamente ela notara algo e não posso permitir que ela descubra quem eu sou desta forma.

-Merda! -Resmungo e sem perceber esmurro o coqueiro ao meu lado o partindo ao meio.

-Ian o que houve? -Pergunta Rose preocupada. Tentando controlar minha raiva por Scott olho para Rose.

Scott é o beta de meu irmão e certamente Dilan o fez vir para o colégio para ficar de olho em Rose. Scott é o típico beta que Dilan queria; Frio, calculista e determinado assim como ele. No início era para Hugo ser o beta de Dilan, mas Hugo rejeitou o cargo devido à nossa amizade e quando eu for rei certamente ele será meu braço direito.

-Temos que voltar para o colégio. -Fala saindo de meus devaneios e Rose me olhar sem entender. Sigo de volta para escada irritado por ter que ir embora agora e subo os degraus. Rose apenas me segue e entramos novamente na cabana. Coloco meu tênis de volta e rapidamente fecho a porta de vidro. Ando até a porta principal rumo ao Jeep e noto que Rose já entrou e está sentada no lado do passageiro.

Entro no lado do motorista, ligo o Jeep e saio em disparada rumo ao colégio.

-Vai me contar o do porque que temos que voltar para o colégio sendo que nem ficamos 10 minutos naquela cabana? -Pergunta Rose irritada cortando o silêncio sem se importar.

Aperta mais o volante e respiro fundo enquanto acelero mais.

-Foi o Scott. -Falo logo de uma vez com o foco na estrada enquanto luto para controlar minha raiva.

-O que tem o Scott? -Pergunta Rose curiosa.

-Hugo me ligou falando que o Scott disse para o diretor que saímos do colégio sem permissão e provavelmente nossos pais já devem estar à caminho do colégio. -Conto sem mais delongas.

-Nesse tempo todo que estou naquele bendito colégio sempre sai que ninguém percebesse e do nada este Scott surge e fica vigiando os passos dos outros? -Pergunta Rose irritada e não a culpo. Scott sempre foi e sempre será um idiota. Se ela soubesse que a missão de Scott é vigia-la ela não ficaria tão surpresa.

O restante do caminho o silêncio predomina e após algum tempo estaciono no mesmo lugar que havia deixado meu Jeep. Saio do Jeep e rapidamente dou a volta para abrir a porta para Rose. Ela me fita irritada deixando evidente que ainda não está bem comigo.

-Encontre Poliana e Hugo. -Digo e ela me olha com uma sobrancelha arqueada enquanto sai do Jeep. Fecho a porta assim que ela sai. A acompanho a passos rápidos até o muro do fundo do colégio por onde Rose veio. -Eu resolvo isso com o diretor. -Afirmo para Rose e ela me olha seria.

-Ian se o diretor já sabe que saímos certamente já deve estar planejando nossa morte. -Rose comenta em um tom irônico com um olhar distante. Respiro fundo pensando em algo.

-Apenas uma ligação e resolvo tudo. -Digo para Rose e ela para de andar e me fita. Paro a sua frente e ela me olha curiosa. -Apenas confie em mim. -Peço a olhando nos olhos. Ela me olha nos olhos e noto que a convenci ou seja ela confia em minha palavra.

-Ian apenas não faça nenhuma maluquice. -Pede Rose deixando evidente que confia em minha palavra, ou pelo menos em parte de minha palavra. Sorrio para ela e percebo o tanto que seu jeito me acalma sem eu notar.

-Vá e encontre Poliana e Hugo. -Digo e após alguns segundos parada ela segue rapidamente até o muro. Ainda parado onde estava pego meu celular do bolso da calça.

Desbloqueio o celular e procuro o número de mamãe. Assim que o acho ligo para ela.

No quarto toque ela atende.

Ligação On:

-Ian o que aconteceu? -Mamãe pergunta preocupada com sua voz doce e calma me deixando tranquilo e fazendo os pensamentos de raiva e ódio contra Scott sumir.
-Scott foi falar com o diretor que eu e Rose saímos escondido, eu ia contar a verdade logo como você me aconselhou, mas tivemos que voltar para o colégio. -Falo tudo de uma vez para atualizar mamãe.
-Seu pai está arrumando algumas coisas para irmos agora para o colégio para tratar este assunto com o diretor do colégio. -Conta mamãe e respiro fundo prevendo o caos que vai acontecer se Rose descobrir tudo agora.
-Mamãe me ajuda, convença o papai de que não a necessidade de vir para cá e liga para o diretor para amenizar a situação. -Peço sabendo que o diretor atenderá o pedido de mamãe porque ele tem uma queda por ela.
-Vou ver o que posso fazer. -Mamãe fala deixando evidente que vai me ajudar e respiro com tranquilidade. -Tenho que desligar, por favor tome cuidado filho. -Pede mamãe com seu jeito de sempre.
-Tchau mamãe e obrigada. -Digo me despedindo.
-Tchau querido. -Se despede ela. Desligo o celular.

Chamada Of

O porque liguei para minha mãe? Digamos que mamãe convence papai a fazer o que ela quer em um piscar de olhos e se ela falar com o diretor certamente o convencerá de que não há necessidade deles virem ao colégio.

O diretor tem uma queda por mamãe, mas obviamente meu pai não sabe e mesmo que eles não saibam estou lhes fazendo um favor pois meu pai é completamente louco por mamãe e faria uma maluquice se soubesse que o diretor não admira apenas mamãe pela a heroína que ela é.

Rapidamente sigo até o muro do colégio. Assim que me aproximo o suficiente pulo o muro e sigo até a entrada de sempre. Paço pela porta que Rose sempre sai do colégio e corro até o dormitório de Rose. Em um piscar de olhos paro a frente da porta do quarto de Rose e Poliana. Olho para o corredor para ver se não há ninguém. Bato na porta e aguardo. Após um tempo Poliana abre a porta.

-Sentiu saudades? -Pergunto para Poliana e ela revira os olhos e abre passagem para que eu entre no quarto. Entro no quarto vendo apenas Melissa, Hugo e Poliana. -Cadê a Rose? -Pergunto preocupado.

-O irmão dela acabou de chegar, então eles devem estar na sala do diretor. -Responde Poliana seria e fito Hugo sério pois ele disse que provavelmente nossos pais estariam a caminho. -A culpa não é de Hugo que fez o cálculo errado, é que Rafael não permitiria que os seus pais chegassem antes dele. -Argumenta Poliana ao notar meu rosto.

-Então tudo vai ficar bem. -Melissa fala num sussurro e respira aliviada. Sem perceber respiro aliviado e passo a mão no meu cabelo o jogando para trás.

-Ian a gente pode conversar? -Poliana pergunta e a olho sério. -A sós! -Pede ela em um tom frio e olho para Hugo suspeitando de algo.

Saio do quarto e Poliana me segue. Ela fecha a porta do quarto e não da nem tempo de eu me afastar um pouco pois Poliana me acerta em cheio com um soco no rosto fazendo dar uns passos para trás.

Olho surpreso para ela, mas não por ela ter me socado forte e sim por ela ter me batido.

-Que merda Poliana! -Falo irritado sem entender e paço a mão no rosto onde ela me acertou. Poliana sacode a mão que me deu um soco.

-Eu deveria te dar outro soco. -Poliana afirma irritada se contendo para não gritar. Poliana se recompõe e me fita brava.

-Até que para uma bruxa baixinha você é forte. -Comento irônico e Poliana me fita ainda mais irritada.

-A Rose sabe quem você é de verdade? -Pergunta Poliana tentando soar calma após eu chamá-la de baixinha. Minha ficha cai e percebo que ela já sabe de tudo.

-Você já sabe. -Falo num sussurro e apenas sei que fora Hugo.

-Sim, eu já sei. -Fala Poliana irritada. -Quando estava pensando em falar quem realmente era? -Pergunta Poliana irritada. Respiro fundo sabendo que uma hora isto ia acontecer.

-Eu ia contar tudo para Rose hoje, mas tivemos que voltar para o colégio. -Falo a olhando nos olhos para que ela saiba que falo a verdade.

Poliana respira fundo e me fita seria.

-A Rose precisa saber, você deveria ter falado a verdade há muito tempo Ian. -Poliana me repreende e por um momento ela me lembra de mamãe falando. Antes de eu argumentar algo em minha defesa ela me vira as costa e entra no quarto. Tento segui-la, mas ao fechar a porta na minha cara deixa evidente que ela está magoada comigo.

Olho para a parede do corredor e respiro fundo tentando me controlar.

Um cheiro familiar se aproxima.

-Espero não ter estragado seu encontro. -A voz de Scott soa e me viro rapidamente para olhá-lo.

Sem pensar duas vezes o pego pelo pescoço não controlando a raiva pulsando nas veias.

Olho em fúria para ele e aperto mais seu pescoço.

-Como seu irmão vai reagir... ao saber que matou o beta dele. -Scott fala com certa dificuldade como se estivesse se divertindo por eu o estar estrangulando e sem me importar aperto mais seu pescoço como se o pingo que eu tivesse de humanidade estivesse sumindo. -Você realmente quer começar uma guerra contra lobos sabendo que seus pais se casaram para formar uma aliança entre vampiros e lobos. -Fala Scott com dificuldade, mas sem perder sua frieza.

-Ian por favor o solte! -Melissa grita implorando pela vida de seu companheiro. Luto contra minha raiva, mas sinto que não conseguirei deixá-lo vivo.

-Ian. -A voz assustada de Rose fala me acalmando e solto Scott.

Scott se apoia na parede se recompondo e quando percebo Hugo corre para ajudá-lo. Melissa mesmo sofrendo nas mãos de Scott corre para ajudá-lo devido ao laço de companheiros.

Olho para Rose me sentindo mau por ela ter visto o monstro que realmente sou e que não consegui controlá-lo.

Como posso ser rei se não consigo controlar minha fúria? -Me pergunto.

Sem pensar duas vezes corro com a velocidade sobrenatural para longe de todos rumo a um lugar para eu poder pensar.

Sigo até o jardim interno do colégio que poucas pessoas conhecem e que só é cultivado rosas.

Sigo até algumas rosas vermelhas e respiro fundo tentando assimilar que quase matei um lobo.

Raios! Minha mãe é uma loba e eu não poderia ter feito isso com Scott. Eu não sou assim, Dilan que é assim!

Desapontei Hugo e principalmente Rose. -Penso aflito sabendo que minha mãe não me ensinou a matar por raiva e ódio.

Enquanto estou distraído em meus pensamentos quase não noto Rose se aproximando.

-Ian. -Rose fala com certo receio esperando alguma reação minha. Ela se aproxima sem se importar com o que acabou de ver.

-Veio ver se eu não estou tentando matar outra pessoa? -Pergunto em um tom frio com misto de ironia sem olhá-la nos olhos.

Rose se aproxima sem medo e me abraça. Um pouco surpreso por sua ação sinto o cheiro de seu cabelo e a abraço de volta. Sempre ao abraçá-la sinto coisas inexplicáveis.

-Você não é um monstro Ian. -Rose fala me acalmando e me sinto culpando pela forma que falei com ela.

-Me desculpa pelo jeito que falei com você, eu... -Falo me sentindo mau e ela me solta.

Ficando a centímetros de meu rosto ela me olha nos olhos. Tento me controlar para não beija-la e tento não me render ao sentimentos que sinto por ela.

-Você deveria ter batido no Scott para ele aprender algo e não tentar matá-lo. -Rose cometa brincando e sorri. Rio de seu comentário sabendo que ela me salva do próprio monstro que sou. Rose se afasta ainda mais.

-Espero não estar interrompendo. -Uma voz masculina fala próxima da gente. Olho para o dono da voz me perguntando como raios ele encontrou este lugar.

-Ian este é meu irmão Rafael. -Rose fala brava seguindo até o dono da voz. Noto a semelhança entre os dois. -Rafael ele é meu amigo. -Rose repreende seu irmão em um sussurro.

-Olá amigo da Rose. -Rafael fala em um tom deixando evidente um certo ciúmes e estende sua mão em minha direção para tentar agradar a irmã, mas algo me diz que ele não está tão afim de tentar uma conversa amigável.

Aproximo deles e pego a mão de Rafael para um cumprimento formal. Percebo que Rafael não ficou estranho ao pegar minha mão e me pergunto se sou o primeiro vampiro que ele cumprimenta.

Solto sua mão e afasto apenas o suficiente dele ignorando algo que me diz que ainda vou vê-lo muito e tento ignorar algo que me diz que Helena pode estar envolvida nisto.

Por que raios Helena me veio à mente justo ao cumprimentar o irmão de Rose? -Me pergunto sem entender.

Merda! Acho que encontrei o companheiro de Helena. -Penso um pouco surpreso não tão bravo como pensei que ficaria ao saber que minha irmã vai ter um companheiro e Rafael me olha nos olhos como se soubesse de quem sou irmão.

-Rose temos que ir. -Rafael fala e olha para Rose sério. Rose respira fundo e a olho sem entender.

-Ir para onde? -Pergunto sem entender.

-Vou ir arrumar suas coisas. -Rafael informa Rose sem me olhar segue para a saída.

Olho para Rose esperando ela falar o que houve pois pensei que mamãe tivesse resolvido tudo.

-Meus pais estão me obrigando a voltar para casa. -Rose fala em um sussurro triste e me olha nos olhos.

-Então o que acabou de acontecer era para ser uma despedida? -Pergunto me referindo ao abraço e suas palavras tentando não demonstrar que não a quero longe.

-Ian eu não quero voltar para casa. -Rose fala irritada. -E isso não foi uma despedida. -Argumenta ela. -Você vai na cerimônia do meu irmão não vai? -Pergunta Rose com um olhar distante e respiro fundo sabendo o que vai acontecer.

-Sim eu vou. -Afirmo para Rose e me aproximo dela. Ela me olha nos olhos.

-Você promete vampiro idiota? -Pergunta ela em um tom de brincadeira e sorrio para ela.

-Sim eu prometo loba. -Falo ainda sorrindo para ela. Olho para as rosas vermelhas próximas da gente.

-Seu nome significa rosa não é? -Pergunto mudando o foco da conversa. Olho para Rose e ela revira os olhos. -É um nome bonito. -Afirmo.

-Sem piadinhas ou cantadas por favor. -Pede ela me desarmando. Ela se aproxima e me abraça novamente. -Considere isto um até logo. -Diz ela em um de voz triste. A abraço forte durante um tempo. A solto e ela se afasta sem dizer um tchau ou algo do tipo.

-Até breve Rose Florey. -Falo alto enquanto ela caminha rumo a saída. Ela olha para trás e sorri, mas continua seu caminho.

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