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[...]

Eu estava sentado no sofá encarando minha xícara de café, não sabia a quanto tempo estava segurando a mesma, mas o café provavelmente já devia se encontrar frio .Denki e Shoto faziam de tudo para que eu tentasse voltar à realidade atual, mas eu estava com tanto medo como poderia ficar livre daquele relacionamento se a desgraça não me deixasse ?

─Izuku fique aqui em casa, ele deve estar fazendo só pra te pressionar. Não doou 2 dias para ele parar com isso ─Todoroki falou, ele só me chamava assim quando não era um bom momento para apelidos, o assunto era sério e ele estava preocupado. ─A ideia foi minha, se eu soubesse que ele faria isso teria planejado melhor.

─Querido, você só queria ajudar o Izu, nem eu mais aguentava aquela relação dele ─ Denki se aproximou e abraçou o noivo, eu sentia um tanto de inveja desses dois, conseguir achar tão fácil um amor e ainda sim até hoje continuarem juntos era algo que eu sempre desejei para mim, mas pelo jeito eu tinha um péssimo gosto para homens.

─Eu não posso ficar aqui e atrapalhar a vida de vocês, e se ele fizer alguma ameaça? ─perguntei um tanto amedrontado, tudo o que eu menos queria era afundar mais alguém comigo. ─Isso é tudo culpa minha, eu não devia ter me relacionado com ele pra começo de conversa, mas ele era tão diferente na época.

─A culpa não é sua, não fique se culpando por isso. Durma essa noite aqui, fique aqui o quanto precisar, não é um incômodo e você sabe muito bem disso─ vi Shoto e Denki se sentarem cada um ao meu lado e me abraçarem juntos. ─ Você é nosso padrinho de casamento, a pessoa mais importante de nossas vidas.

─É Izu, o que seríamos sem você? Estamos juntos graças a você, não me venha falar que não é importante! ─Denki falou com um sorriso me fazendo sorrir junto com ele.

─Obrigado pessoal, eu precisava desse abraço ─ falei retribuindo o abraço dos dois que sorriam. ─Só que eu não tenho uma roupa minha aqui, e amanhã eu tenho trabalho.

─Eu coloco essa pra lavar, eu devo ter alguma coisa social─ Denki se levantou e ficou pensativo e me encarou.─ Eu vou ver se eu não tenho nada muito chamativo, só um momento.

Vi ele sumir me deixando sozinho com o duas caras no sofá, ele tirou a xícara de minha mão e a colocou na mesinha de centro que havia ali na sala. Fazendo com que eu acabasse por olhar ele, percebi que ele estava um pouco tenso, não sei o motivo, não foi ele que viu a droga do ex ficante ou sei lá o que na frente da casa com uma cara de psicopata.

─Eu sinto muito, sei que vai falar que a culpa não é minha, mas me sinto culpado por não ter imaginado que ele fosse fazer algo do gênero─ eu o vi encarar as mãos, ele sempre fazia isso quando estava nervoso o que me fazia ficar nervoso também. ─Ele mandou um e-mail pra mim também, perguntando se a ideia tinha sido minha.

─O que?! ─ agora sim eu entendi o motivo do nervosismo. ─Por qual motivo não me contou? Céus, Shoto isso é perigoso, está vendo não é uma boa ideia eu ficar em sua casa e se ele tentar algo?

─Ele que não ouse, acabo com a vida dele, e onde pensa em ir? Com a Mina ou Ochaco? Quer envolver mais pessoas? Eu já estou ferrado, nada mais justo de apenas eu ficar junto com você nesse barco afundando ─ comentou agora me olhando.

─Eu também estou nesse barco. Nem ouse me tirar dele ─Denki comentou com algumas roupas em seu braço, e fazendo um bico para o noivo.

─Mas me prometa que se algo ficar muito perigoso você vai parar de me ajudar, não quero que se prejudique, pelo amor de deus, logo mais seu casamento está aí. Eu não quero atrapalhar a droga do Buffet, estou esperando isso a meses! ─ eu estava doido pra comer no casamento deles, ainda mais pelo fato do Buffet ser um super caro e falado entre os ricos, eu ia comer feito um porco pronto pro abate.

─Eu não acredito que o Buffet é mais importante do que a gente ─Denki falou bem irritado, no fundo eu sei que ele também estava super animado pro Buffet, ele ficou falando isso a semana toda, quando ficou sabendo que o noivo fechou negócio com eles.

─Eles fazem salmão, vocês sabem como eu sou quando o assunto é Salmão ─ eu praticamente vendia meu corpo por salmão, já sai com um cara só pelo fato dele me levar num rodízio de comida japonesa. Eu era um super vendido, quando o assunto era esse peixe rosa maldito.

─Que grande padrinho esse o nosso, se tivesse um campeonato de salmão no mesmo dia certamente você faltaria no meu casamento pra ir ao campeonato ─ vi a cara emburrada do duas caras, me fazendo rir.

─E perder salmão de primeira linha, por um de qualquer campeonato? Até parece ─ recebi um soco dos dois, doeu bastante, mas eu comecei a rir. Me esqueci até dos problemas que estavam acontecendo.

─Acho bom estar brincando com isso senhor Midoriya, eu castro você se não comparecer em meu casamento, conto tudo pra tia Inko! ─ Duas caras apontou o dedo, era mancada botar minha mãe no meio, mas ele sempre fazia isso em situações desesperadoras.

─Como minha presença é tão importante eu vou ─ falei com um falso drama vendo o loiro rir da minha falsa atuação.

─Enfim senhor metido, esse final de semana vamos no bar comemorar o contrato com seu adorável chefe. Ideia do Iida! ─Shoto revirou os olhos, eu sabia o quanto ele odiava Bakugou e Kirishima. ─Eu vou adorar passar um tempo em um bar com aqueles dois.

─Pobre de sua secretaria, terá só ela de mulher ─Denki colocou a mão no rosto e jogou a roupa na minha cara.

─Tem o Izuku pra fazer companhia pra ela, uma mulherzinha, melhor que nada─ eu joguei toda a roupa em cima daquele maldito, mulherzinha era o cu dele.

─Falou machão, se é mo bichona do caraio, acha que eu não sei que é o Denki que mata as baratas nessa casa? ─ comentei escutando a risada escandalosa do loiro e o duas caras revirando os olhos.

─Elas voam! Eu tenho uma queimadura no meu olho, minha mira pra matar é horrível! ─ desculpas, já que ele tinha medo de qualquer inseto, principalmente aqueles que rastejavam, sobrava pro Denki se livrar deles.

─É meu marido é super-homem, você devia ver ele gritando meu nome quando viu uma centopeia ─ disse a coisa loira rindo, fazendo com que eu risse junto dele.

─Que ótimo marido eu tenho ─ vi ele reclamar e logo o noivo foi lhe abraçar e dar um selinho no bicolor que sorriu e o abraçou.

─Olha a viadagem, eu ainda estou aqui, licença? ─ disse chamando atenção dos dois e comecei a jogar umas almofadas em cima dos dois.

─Você atrapalhou quando ligou, a gente nem terminou! ─Denki comentou algo super desnecessário, não pensa Midoriya, não pensa.

─Credo não quero pensar em vocês dois transando, não piorem o meu dia! ─disse mostrando a língua para ele que fez o mesmo, somos super adultos e maduros a cada ano que passa.

─Então sobre o encontro mais esperado do final de semana, vai só a gente ou o Iida chamou mais um pessoal? ─perguntei tentando mudar de assunto.

─Acho que no máximo vai o secretário dele o Sato, lembra dele? ─como não lembrar daquele armário, o rapaz não era só o secretário, ele também era guarda costas e o motorista particular de Tenya, o cara era gigante parecia um lutador profissional.

─Deve ser engraçado vê-lo bêbado ─comentei pensando se ele quebraria as coisas e começasse a lutar contra as outras pessoas.

─Eu quero ver o Iida, beber. Eu nunca vi meu chefe beber nada, sem ser água, tenho até medo de vê-lo bêbado! E não ache que eu esqueci aquela história de você ser amigo da mãe dele pode me contar como foi, quero informações ─disse animado fazendo com que Denki também se animasse para aquela conversa.

─Eu conhecia a mãe dele pela mãe do Kirishima, ela me ama, até fala que adoraria ver o filho gay pra me namorar, acredita? ─escutei os dois rindo por escutarem aquilo. ─E nossa, depois que fui visitar a mãe do azulado sem a companhia das outras mulheres, eu não sabia que o Iida tinha um irmão tão wow.

─Pelo amor, de todos os deuses, já discutimos isso, nada de você ficar dando em cima do chefe dos outros! Mina uma vez quase perdeu o emprego por sua causa ─o duas caras comentou me fazendo dar uma leve risada por me lembrar daquele dia, fora muito engraçado, mas eu não sabia que o rapaz era chefe da rosada.

─Ele nem é seu chefe, é irmão do seu chefe ─agora eu nem podia mais dar em cima de ninguém, credo parecia até minha mãe me proibindo de sair.

─Vai acabar me ferrando na impressa, pode ficar longe do irmão do meu chefe! ─ respondeu aquele homem maldito me jogando uma almofada na cara, eu simplesmente bufei com aquilo, estava jogando fora uma grande oportunidade de pega um puta homão.

─Aposto que a mãe dele ia me adorar ter como genro! ─falei emburrado e cruzando os braços.

─Problema, ela vai chorar igual a todas as outras que não tem você como Genro, igual a minha mãe ─ respondeu Denki me fazendo rir.─Sério, ela não para de falar de você, está um saco já sabia? Está quase me deserdando e adotando você!

─Ou falando pra você se casa com o Izuku ao invés de mim ─Shoto comentou emburrado, a culpa não era minha que eles não sabiam escutar uma mulher e conversar com a mesma.

Desde pequeno era eu e minha mãe, nunca conheci meu pai, minha mãe vivia me levando quando ia visitar suas amigas. Elas não tinham filhos então eu ficava sempre escutando a conversa, assim meio que aprendi como conversar com donas de casas, mãe solteiras, mães com filhos rebeldes. E assim por diante, passei quase toda minha vida interagindo com mulheres mais velhas, que meio que apeguei, eu até preferia conversar com mães a meninas da minha idade.

Quando eu falei sobre minha sexualidade minha mãe comentou rindo que todas as mães, da cidade, estariam chorando por não conseguir que a filha ficasse com alguém como eu, que escutava e era compreensível. Me dava até uma certa pena, credo os filhos não conversam e escutavam aquelas mulheres?

─Vou dormir, antes que vocês me matem por algo que eu nem fiz ─falei levantando, já que quando o assunto era mãe ou sogra, eu sempre acabo sendo semimorto.

Peguei as roupas que havia jogado no duas caras, e me despedi dos dois, pedi mil vezes que se fossem fazer algo que fizesse sem nenhum ruído. Não queria ficar traumatizado pelo resto da vida, eu até ameacei falando que eu não iria no casamento caso eles me acordassem com gemidos e ruídos de uma cama sendo quase quebrada.

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