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Sabe aquela sensação incômoda, onde você fica pensando mil coisas já sabendo do pior? Era como eu me encontrava, depois do incidente do corredor meu chefe me levou até seu carro, para que pudéssemos ir para sua casa, ele não me falo nada, disse algo como ─Vamos conversar quando chegarmos em minha casa─ Porra eu me senti uma garotinha do colegial que ia toma uma surra do pai.

Okay que de certa forma o silêncio era algo um tanto bom, eu ainda estava em choque com tudo o que me aconteceu, não sabia ao certo como iria explicar devidamente o que anda acontecendo para meu chefe, sem contar o fator mais importante de todo esse momento ─Como se meu problema de ex já não fosse o suficiente ─Agora ele sabe que eu sou Gay.

Eu não tenho ideia de como isso pode mudar minha relação com meu chefe, eu só queria sumir, morrer de preferência e ser enterrado a 8 palmos abaixo do chão. Podem me achar louco de estar mais preocupado com isso do que com meu ex, só que com Hitoshi não tem lá muita coisa que eu possa fazer já que sou pobre e ele é um policial renomado, a única coisa que me restava era o fator gay mesmo que nem isso consegui esconder.

Eu já estava aceitando naquele corredor morrer ou cometer um tipo de assassinato, sei que Hitoshi não ia deixar minha vida em paz, talvez se eu saísse do país. Só que eu não tenho dinheiro, sou pobre em todos os sentidos. Então o jeito era fazer alguma loucura mesmo, não podia arriscar a vida de Shoto, não me perdoaria então eu ia preso, mas eu ia me livrar de vez daquele maldito.

─Está murmurando ─ meu chefe comentou fazendo com que eu tentasse inutilmente me fundir ao estofado.

─Desculpe, estou nervoso ─ afinal eu estou muito nervoso, estou tão nervoso que penso seriamente se não estou tendo um algum princípio de enfarte. Deus me leva.

─Chegamos ─ disse ele com uma voz calma, agradeci mentalmente por ele não ter falado mais nada.

Eu percebi o tamanho da casa, mansão talvez, não sei nome de casas de ricos, qualquer casa que seja maior que a minha eu já considero de rico. Então eu estava me achando tão pobre que talvez eu quisesse dormir no corredor da casa, próximo do elevador, para me sentir em casa. Aquilo era um absurdo ele morava sozinho numa puta casa enorme do caraio, okay era um apartamento, só que era ainda sim uma puta casa do caralho. Acho que só a sala dava minha casa inteira.

Sem contar a enorme sacada, estávamos em alguma cobertura? Eu não estava me sentindo bem naquele lugar, tinha medo de tocar e sujas ou quebrar.Eu ficaria eternamente trabalhando para pagar qualquer coisa daquele local, eu estava completamente perdido, até o chão parecia caro. Onde eu vou dormir assim senhor, tenho certeza de que se eu riscar o piso próximo ao elevador vai custar também meu rim.

─Agora fale ─ falou em um tom sério cruzando os braços, acho que vou ser demitido.

─Bem, não tem muito o que dizer, posso resumir? ─ perguntei vendo-o acenar com a cabeça. ─Bem eu conheci esse babaca quando estava no ensino médio, fui trouxa em cair na lábia dele, tive um relacionamento abusivo na qual tive muitas dificuldades em sair e mesmo saindo acaba sempre voltando pra ele, o que resultou em várias tentativas falhas de afastamento... Aí quando eu finalmente consigo me afastar de vez e seguir minha vida, aconteceu isso.

─Ele já bateu em você? ─ me perguntou, eu mordi o lábio e virei o rosto enquanto mexia em minhas mãos tentando não pensar sobre. ─ Bateu?

─Sim...─ respondi um tanto envergonhado.

─E ainda sim não denunciou ele? Sabe se tivesse feito uma denúncia na época seria mais fácil acabar com a carreira dele ─ meu chefe falou um tanto irritado fazendo com que eu soltasse um suspiro.

─O pai dele era chefe de polícia, na época. Acha realmente que adiantaria algo? Hoje em dia ele faz o papel do pai, que mesmo aposentado ainda tem grande influência na polícia, não adianta falar o que eu tinha que ter feito, Shoto falou e fez tudo o que era possível pra no final não resultar em nada, o único jeito era voltar ao passado e me impedir de ficar com ele.

─Isso é complicado, eu ainda posso ligar para alguns conhecidos e ver o que eu posso fazer, mas não garanto nada.

─Não é como se eu fosse perder algo, eu vou morrer se eu voltar pra ele. Ou simplesmente vou perder toda minha sanidade, Hitoshi faz um jogos psicológicos horríveis, eu tive que procurar ajuda até ─ soltei um suspiro triste, minha mente tinha sido quase virada ao avesso pelo policial uma vez, ele gostava de diminuir e mexer com a mente das pessoas, ele tava mais pra psicopata.

─Matando você ele seria preso, não faria algo do gênero ─ tentando me confortar, como se destruir minha mente já não fosse o suficiente.

─Ele não precisa me matar fisicamente, só psicologicamente pra mim sempre fica com ele e sofrer, no fim eu sofro ─ querendo morrer e ser levado daquele plano astral. ─Kirishima, sobre minha sexualidade...

─Não precisa se explicar ou algo do gênero, você não tinha motivos para me contar. Ocorreu deu descobrir devido a esse incidente, mas espero que mesmo com isso nada mude, você ainda é meu empregado e não quero que as coisas fiquem estranhas devido a isso ─ respondeu de forma mais calma, fazendo com que um enorme peso saísse dos meus ombros. ─Só não de em cima de mim ─É esquece.

─A sem problemas, você não faz meu tipo ─ o tipo esnobe, mimado, que nem lembra o nome das pessoas na qual sai, que não se importa com a mãe, que só fica pensando em si. Okay que ele estava me ajudando, só que era um caso em um milhão e ele tratava as pessoas bem cruel, a mãe nem se fala, ele não tinha cara de ser mozão.

─Como assim eu não faço seu tipo? ─ claro, tinha me esquecido do orgulho, nunca vou entender o hetero que se sente ofendido quando recebe fora de gay.

─Você não é meu tipo ─ falei tentando não estragar as coisas e ser expulso daquele palácio a chutes.

─Como assim porra?! Aposto que todo homem nessa porra de cidade quer se deitar comigo ─ ele falou puto da vida, mas minha nossa o que isso vai mudar na vida dele, sendo que ele não gosta de pau?!

─Bem isso eu não sei, mas eu não quero me deitar com o senhor, aquele fetiche de deitar-se com o chefe e tals... por ser um secretário, não rola comigo ─ meu deus que porra de assunto era aquele, por qual motivo eu estou tendo esse tipo de conversa?

─Não acredito nisso, aposto que está mentindo pra mim ─ mas como assim? ─Aposto que quer deitar comigo, mas por eu ser seu chefe, está com medo de ser demitido e por isso não fala.

Eu gostaria muito de entender o motivo da conversa, sendo que o senhor é hetero.Juro que tô tentando entender ─ Falei mentalmente, pois se eu falasse isso na cara dele eu ia tomar um tiro.

─Senhor eu não curto hetero, então eu nem fico sonhando com homem que é impossível eu ter ─cruzei os braços, claramente e eu não ia falar que tinha um puta tesão enorme por ele e já tinha pensado inúmeras coisas não recomendadas para virgens. ─O senhor já tem mulher aos baldes, agora quer homem? Assim fica complicado pro meu lado, já tem competição demais no mercado.

─Verdade, tenho que ser gentil e deixar que sobre alguma coisa ─ com um sorriso convencido, famoso o que tem de bonito some quando abre a boca. ─Agora quero que me conte uma coisa, você e o Todoroki...

─Nossa não! Além dele ser noivo, ele é meu melhor amigo... nossa não, que nojo ─ quase querendo vomitar, porra eu tinha imaginado o Shoto nu e lembrei do dia que atrapalhei a foda dele. ─Acho que estou enjoado.

─Achei que vocês tinham algo, vocês parecem tão próximos e tudo mais ─ com a mão no queixo me encarando.

─Eu também sou próximo da Momo, nem por isso transamos ou somos amantes ─vendo-o rir, graças a deus mudamos de assunto, pois eu acabaria cedendo dizendo que tinha tesão por ele.

─Acho que Bakugou vai ficar em choque ao saber que você é gay ─ comentou e eu juro que internamente eu dei um gritinho.

─Pelo amor de deus, não conta pra ele, eu faço qualquer coisa. Aquele loiro oxigenado vai ficar tirando com a minha cara, todo dia. Pra sempre ─ disse choroso já me lamentando com antecedência. ─ Então por tudo que é mais sagrado, não conte.

─Oh então achei um ponto fraco para pedir algo em troca ─ a pessoa já tá me ajudando com meu ex, já podia usar isso pra pode pedir vários favores, mas quer usa o fator ꞋꞋBakugou ꞋꞋ para me atingir, eu ainda tô bem confuso com a mudança de conversa que tivemos, nem parece que minha vida tá um lixo.

─Eu conto pra sua mãe que uma mulher na qual você dormiu teve que abortar ─ falei vendo a cara dele de pasmo, se era pra brincar eu também ia brincar, eu não podia deixar a informação que eu sou gay vazar assim tão facilmente. ─O senhor não está entendendo a gravidade do negócio, do jeito que Bakugou é ele vai contar pra deus e mundo, aí o senhor quando sair comigo pra qualquer reunião, todos que estiverem por lá vão ficar pensando inúmeras besteiras, já que seu amigo oxigenado vai falar várias merdas. Então se o senhor macho alfa não quiser ter uma fama de gay, acho melhor não contar.

─Está me ameaçando Midoriya? Justo eu, que estou aqui na boa vontade para lhe ajudar?! Quer ser demitido? ─ abriu um sorriso zombeteiro.

─Posso até ser demitido, pois assim não terei que ver o oxigenado ficar zoando com a minha cara ─ disse sincero, acho que morar na ponte era melhor que toda a humilhação que eu sofreria nas mãos daquele loiro gostoso maldito.

─Não vou contar, já que conhecendo Bakugou certamente ele acabaria falando coisas desagradáveis para nossa roda de amigos, mesmo que eu o demitisse ele ainda ia me zoar, então melhor deixar apenas entre nós ─ eu conseguia muito bem imaginar Bakugou praticamente postando no Facebook algo do gênero sobre o ruivo, a fim de atrapalhar as fodas dele.

─Então estamos de acordo, agora voltando ao assunto do meu ex, eu não sei como lhe recompensar ou muito menos lhe retribuir. Eu sou pobre, todo meu dinheiro vai pra minha humilde casa, que se encontra invadida, e meu cursinho de fotografia ─ falei chorando internamente ao imaginar minha casa sendo queimada por aquele lunático filho da puta, eu ia perder tudo meu deus.

─Não precisa se preocupar, não custa nada ajudá-lo com isso, sempre foi um funcionário muito bom Midoriya ─ele me respondeu com um sorriso animado.

─Muito obrigado de verdade! ─ então minha barriga roncou fazendo com que eu quisesse pular naquele exato momento pela janela.

─Parece que alguém está com fome ─ como a vida gosta de brincar, a barriga dele também roncou e eu segurei o sorriso vitorioso, tava quase pra jogar na cara dele, mas fiquei com cara de paisagem.

─Então... ─ fiquei meio envergonhado, afinal a casa não era minha, não ia sair caçando bolacha.

─Não tem nada pronto, minhas empregadas cozinham, mas geralmente de noite eu como fora ─ aquele sentimento de pobreza voltando com força e me dando um soco, amo.

─Se o senhor quiser ir à vontade, eu me viro na cozinha... Isso é claro, se o senhor me permitir fazer algo pra eu comer, ou caçar alguma bolacha, não quero parecer chato nem nada do gênero a casa é sua, eu sou o invasor ─ jogando os ombros, eu estava com fome na casa de um rico, porra isso é tão lixo.

─Já que vai cozinhar, não me importo de ficar e comer aqui ─abriu um sorriso, porra como assim. Desde quando rico quer comer comida de pobre? Eu ia fazer um pão com ovo, isso é claro se tivesse ovo.... ou pão. Ou só ia fazer o ovo mesmo e comer puro igual pobre do pobre, que decadência, senhor eu não sei fazer nada refinado, deus me leva.

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