Capítulo 5 Primeira Vez
- Entre senhor Molinos, a casa é sua - minha pele arrepiou-se quando ele passou por mim.
- Acho que estou atrapalhando senhora Alencar, pelo visto já se preparava para dormir, no quero que se sinta infeliz con la minha presença.
- Gostei de você ter vindo, demorou tanto que achei que não viria mais - fechei a porta, estava num misto de excitação e medo.
Passei os últimos meses imaginando esse espanhol e agora ele estava na minha sala.
- Levei um bom tempo criando coragem para ler o bilhete, Sabia que não teria volta se fosse usted me chamando, e eu não quero que tenha, só penso em você desde o momento que saiu da sala, quase perdi um cliente porque estava sentindo o gosto da sua boca. Usted és muy hermosa, tem olhos que mexem com a gente, eu entendo todo o esforço de seu marido para não perder usted.
- Quando você mistura espanhol e português, eu sinto vontade de beijar você até sentir cãibra no maxilar.
- Eu falo português sem sotaque algum.
- Mas eu sempre vejo você misturando as palavras.
- Só quando estou nervioso, como agora.
- Sempre está nervoso então?
- Só quando você está por pierto.
- O que você quer fazer? Assistir filme? Ver uma série? - me comer?
- Não, quero ficar pertinho de usted - caminhei até ele é soltei meus cabelos escuros que caíram numa profusão castanha, eu era uma mulher bonita, eu sei, mas naquele momento eu queria ser mais que bonita, eu queria ser sexy, apetitosa, queria que ele sentisse por mim metade do que eu sentia por ele, estava ávida, úmida e desejosa, não me importava por onde ele começaria, desde que não tivesse fim.
Quando os lábios dele encostaram-se nos meus, meus olhos fecharam-se e por mais que eu quisesse olhar para ele, eu não conseguiria vê-lo com a intensidade necessária, precisava manter os olhos fechados para ver com o coração, enquanto a boca dele mordiscava levemente a minha, arrancando suspiros silenciosos, eu derretia em seus braços, não era uma moça virgem, já havia provado de orgasmos surreais, e já havia experimentado beijos apaixonados, mas aquele ritual ao qual ele me submetida, tornou-se o maior prazer que já havia experimentado até ali.
Quando enfim o beijo cessou, olhei para ele, Javier parecia tão mexido quanto eu.
- Eu quero usted - a voz rouca sussurrada em meu ouvido não deixou me deixou escolhas além de abrir os botões da camisa que ele usava, passei a ponta dos dedos em seu peitoral definido o que fez com que ele soltasse um pequeno grunhido de prazer.
Encostei os lábios em seu peito chupando levemente a pele bronzeada, estava entorpecida de tesão, não via a hora de ser possuída por ele, e mesmo assim não queria adiantar em nada aquele momento, queria provar cada partícula do seu gosto, sentir cada centímetro daquele homem vibrando de desejo por mim.
Arranquei a blusa de frio e minha pele quente arrepiou-se pelo frio, numa mistura absurdamente excitante de frio e tesão, Javier parou o alguns segundos para admirar o meu corpo, sentia-me a mulher mais sexy do mundo mesmo estando com meias do Tom e Jerry.
Aquele espanhol viera do outro lado do oceano apenas para virar minha vida do avesso, era mais do que eu imaginava, aquilo não podia ser apenas tesão, meu coração batia forte demais a cada toque exercido sobre minha pele.
- Javier eu quero você - disse abrindo o cinto de couro que ele usava.
- Quiero verla desnuda - ele tirou minha camisola pela cabeça, os seios ficaram expostos e a minha calcinha era mínima, no entanto não senti vergonha, até aquele pequeno pedaço de tecido me atrapalhava.
Ele mesmo tirou as calças que usava, a cueca boxer branca marcava o membro, voltamos a nos beijar e ele ergueu-me em seus braços, carregando me até a parede e me prensando contra ela, estava completamente encaixada em seu pau, tentava não gemer, no entanto era impossível, eu gotejava tesão, o vai e vem era inevitável, ele me beijava eu ansiava por mais.
Não sei quanto tempo ficamos ali grudados naquela parede, sei que ele ergueu uma perna minha e eu fiquei de pé ansiosa, pude sentir o momento em que ele libertou o pau já que ele afastou minha calcinha de lado e roçou a cabeça na entrada da minha boceta que implorava por ele.
Gemi sentindo ele deslizar a procura da abertura, eu rebolava tentando ajudar, e logo pude senti-lo dentro de mim, ele apertava minha bunda enquanto eu jogava a cabeça para trás, eu gemia enquanto ele ditava o ritmo, beijando meu pescoço e seios, sem parar de estocar, me restava apertar os ombros dele para não cair.
Aquele momento durou uma pequena eternidade, eu morria e renascia em seus braços, era tamanha intensidade que sentia pequenos orgasmos pipocando e intensificando o tamanho a medida que ele me consumia.
- Eu quero você espanhol, eu quero que você me faça a mulher mais bem fodida do mundo.
- Voy a follarte, mi perra - faria um curso de espanhol só para saber safadeza e entender o que ele me dizia.
- Eu te quero, vamos para o sofá?
O arrastei para o sofá e ele me puxou para o tapete, sentei sobre o seu pau e o cavalguei, melhor que qualquer amazona premiada.
- Arrr - ele grunhiu e começou a corresponder o ritmo mesmo embaixo de mim, abraçou-me prensando meus seios em seu peito, beijando-me e fodendo-me devagar, gozei ali naquele beijo, com ele enterrado em minha boceta, com seus dedos inficados na minha carne.
Senti todo o meu corpo retrair diante daquele orgasmo, Javier deitou-me no chão, eu fiquei deitada exausta enquanto ele foi até onde suas roupas estavam, por um momento achei que ele estava indo embora, porém ele logo voltou, trazia um pacote de camisinhas.
- Mal começamos - olhei para o rosto travesso - Voy a follarte toda la noche.
- Javier - estava extremamente cansada e o olhar dele não mostrava o menor sinal de cansaço.
- Vou te foder essa noite inteira, vai se arrepender de ter me provocado tanto.
- Safado.
Logo ele deitou-se ao meu lado, a noite mal começara.
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