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Capítulo 3 A Visita

Nos beijávamos de olhos abertos, e aquilo era muito excitante, a boca dele preenchia a minha com avidez, os braços me estreitavam, ele também estava faminto por mim, como eu por ele.

- No es cierto Viviane - as palavras morriam enquanto a boca deslizava pelo meu pescoço, aquele toque acendeu uma parte em mim que até então eu julgava morta, a vontade de ser amada por um homem, com paixão, com volúpia.

- É uma delícia ouvir esse sotaque tão perto do meu ouvido, eu te quero faz tempo.

- Eres hermosa, yo quería desde la primera vez que te vi - sabia que eram palavras de um homem excitado, podia sentir sua ereção contra mim, as mãos desceram por minhas costas, arrepiando a pele, fazendo com que fosse difícil respirar.

- Você é perfeito, desde que te vi, algo em mim mudou...

- Não podemos...

- Porque não? - perguntei abrindo um botão de sua camisa - Eu quero e acho que você quer... Somos solteiros.

- O senhor Alencar, me contratou para manter você com ele e não para perder você... Pero contigo...

- Por favor deixe o senhor Alencar longe dessa sala, fique comigo - eu estava enlouquecida de desejo por aquele homem.

- Sim- pude sentir o corpo colado ao meu, involuntariamente ensaiando um vai e vem a boca colou-se em meu pescoço.

Ergui um pouco as pernas para que ele se encaixasse em mim, e logo estávamos praticamente transando vestidos, as mãos nossos corpos eram praticamente um só.

Ele brincou com o decote do meu vestido expondo os seios, pude sentir os mamilos rijos pelo contato com os seus polegares que os circulavam enquanto ele beijava minha boca, nunca estive tão excitada durante a minha vida como estive naquele momento.

Quando a mão dele entrou pelo meu vestido achei que fosse morrer, porém naquele exato momento, no entanto o telefone tocou, fazendo com que nós dois voltássemos a realidade.

- Si tiene juízo, corra - disse antes de atender o telefone.

Olhei para a porta fechada e se eu fosse uma mulher que pensasse um pouco, sairia correndo naquele momento e garantiria minha pensão e todos os bens, no entanto eu não era uma mulher ajuizada, não naquele momento.

Enquanto ele atendia o telefone caminhei até sua mesa e passei a massagear os seus ombros largos.
Ouvir o tremor de excitação em sua voz mexeu comigo, sentei-me em seu colo e esfreguei-me nele, Javier desligou o telefone e dedicou-se ao meu corpo, não éramos nada além de dois animais que se desejavam ardentemente.

- Su marido me va a matar - beijei a boca dele enquanto ele argumentava
.
- Eu não tenho marido, e meu ex não é de nada.

- Não tenho mais argumentos, ainda mais com você mexendo-se assim.

- Eu quero... - foi a vez do meu celular tocar, levantei-me para atender porque era o toque de my Jess.

- Nani estou chegando aí, em dez minutos estou na sala dele, enrola esse espanhol maldito... - a chamada foi encerrada abruptamente.

- Minha advogada está vindo pra cá.

- Deus nos mandou um sinal. Vou pedir um café e aumentar o ar da sala, cosa linda. Se eu estiver um terço da cor que você está, sua advogada vai imaginar o que estava acontecendo acá.

- Nem todo ar condicionado do mundo vai apagar o fogo que você acendeu em mim.

- Viviane...

- Nani, me chame de Nani. Me empresta um papel e uma caneta? Destranque a porta, senão ela vai desconfiar.

Javier foi até a porta e girou a chave, depois sentou-se e enquanto pegava o papel eu lembrava que nem havia pegado na caneta dele.

Rabisquei em um bilhete, meu endereço, óbvio que ele tinha mais queria algo mais informal.

"Quero sua língua num lugar melhor do que entre os dentes, meu caro espanhol, te espero a noite, Nani"

- Com licença - Jess entrou abruptamente e eu coloquei o bilhete embaixo de mim.

- Você não assinou nada, não é?

- Não, Javier me chamou aqui para falarmos sobre reconciliação.

- Fernando a quer mesmo de volta?

- Sim, hoje neste escritório eu só pensei em como tem gente ruim não é? Hoje eu tive certeza que meu ex e eu não temos nada em comum.

Javier sorriu e Jess tomou como cinismo, a vi fuzilá-lo com um olhar.

- Está achando que minha cliente não tem palavra?

- Não disse nada - o sotaque dele arrepiou meu corpo como só ele era capaz.

- Você entrega esse bilhete ao homem que poderia ter ficado comigo uma vida inteira se quisesse - tirei o bilhete debaixo de mim e o entreguei em suas mãos.

- Me deixe ver este bilhete? - Jessica pediu apoiando os punhos fechados na mesa dele.

- Se sua cliente autorizar, eu deixo.

- Não, meu Deus é um bilhete só com uma frase.

- A próxima vez que você chamar minha cliente aqui, se eu não puder vir, mandarei alguém junto com ela.

- Jess, eu só faço o que quero - argumentei.

- Meu Deus, desligue o ar condicionado daqui, está muito frio - ela o encarou com o cenho franzido.

- Reparou como estávamos em paz? Eu tratei sua cliente muito bem.

- Aposto que sim, salvar o casamento de um Alencar é um sonho para um advogado em ascensão, ter a gratidão de alguém com um império daquele tamanho é algo inestimável.

- Como se Fernando me quisesse tanto assim.

- Você é linda, Nani. A esposa perfeita para envelhecer ao lado dele, com o tempo ele abriria alguma ONG em seu nome e isso seria marketing puro, para o herdeiro do império Alencar, não pense que Fernando te quer a toa, ele quer mostrar o bom marido que é, e já imagino o Slogan para a próxima campanha de bebidas das empresas dele, da nossa família para a sua família.

- Nani em nenhum momento quis te induzir... - Javier começou a falar com seu sotaque melodioso.

- Nani? - Jess olhou para ele com fúria, ponderei sobre falar a verdade, porém por enquanto o melhor era que ninguém soubesse, aliás não tinha nada para saber - Está tentando criar intimidade com minha cliente, ou aconteceu algo que eu deva saber?

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