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Capítulo 1


Notas:



Hey hey hey!!!

Chegueiiii com mais uma fic desse casal que eu amoooo!!!!!

Ela vai ter mais um capítulo!!! Hehehehe

Espero que vocês gostem dessa história que eu fiz!!! To animada!

Quero muito conseguir escrever uma long dela. Mas enquanto isso não acontece, vamos com as curtinhas mesmo hehehe!!!!

Ahh, eu dedico essa fic a Kaline Bogard, que tão docemente leu, comentou e recomendou minha primeira fic desse casal...( Foi em outro site, mas de qualquer forma, se ela não tivesse feito isso, eu não teria me animado tanto a escrever mais desse casal amor!) Vão lá conferir o perfil dela, que ela escreve super bem e tem fics desse casal que é só amor também!!! <3 <3 <3

Kissussss!!!

Boua Leitchura!


 ***


- Yami, não adianta discutir, você vai sim estudar para esse concurso. - Era incisivo. - Ou você acha que vai conseguir virar sargento só porque é fortinho e metade de Clover tem medo dessa carranca sua?

- Tá bem Julius, eu já entendi! Vou estudar... Tá feliz agora. - respondeu a contra gosto.

Julius era o melhor amigo de Yami Sukehiro, ele fazia questão de obrigar o outro a estudar para a prova de sargento que aconteceria dali a algumas semanas.

Yami não ligava muito se subiria de patente ou não, mas desde que Julius havia se tornado capitão do departamento do polícia, ele vinha o perturbando para que fizesse logo a prova de sargento e tivesse mais benefícios e responsabilidades dentro da corporação.

Julius o julgava um grande detetive, e vinha lhe infernizando de que poderia fazer muito mais sucesso na profissão se passasse naquela prova tão difícil.

Sem conseguir mais aguentar a insistência do amigo, o detetive se rendeu e foi com ele até uma biblioteca afim de estudar as matérias mais teóricas para a prova.

- Vamos! Vou te apresentar o bibliotecário daqui, um amigo meu, ele sabe tudo sobre livros, assim, se você tiver qualquer dúvida, pode perguntar a ele.

Soltou o ar derrotado e seguiu o amigo para dentro do amplo espaço da biblioteca.

- Bom dia, meu querido Will! - Sua voz saiu alta e animada, apesar de estar vazio o espaço, o homem o repreendeu pela fala escandalosa. - Tá bem, me desculpe. - Pediu em um sussurro.

- Tudo bem, já me acostumei com esse seu jeito, sorte que não há ninguém aqui ainda. - Ofereceu um sorriso doce.

- Yami, este é o meu amigo de quem lhe falei, William Vangeance. - Apontou para o amigo. - Will, este é Yami Sukehiro, o amigo de quem eu falei que precisa desesperadamente de sua ajuda.

Yami fez uma careta diante do comentário, mas decidiu ignorar o amigo e começar logo a estudar.

- Julius disse que você poderia me ajudar a achar os melhores livros para os meus estudos. Estou buscando livros sobre assuntos específicos para a prova de sargento que eu farei. - Dirigiu-se ao bibliotecário.

- Claro! - seu sorriso não era aberto, apenas uma linha fina e suave, mas parecia que era algo sempre presente em seu semblante.

- Bom, vou deixar vocês agora, eu tenho mais o que fazer! - começou se afastando dos amigos. - Cuide dele para mim Will! - acenou fervorosamente enquanto ia saindo de costas, em uma cena quase teatral na opinião de Vangeance, que colocou a mão levemente sobre os lábios como se quisesse impedir que o seu sorriso aparecesse maior.

- Você gostaria de começar por onde? - Foi solicito. - Se você quiser, posso lhe mostrar os livros que Julius usou para fazer essa prova, eu mesmo ajudei ele a estudar a alguns anos e me lembro dos que ele gostava de usar.

Sukehiro ficou um pouco perdido nas palavras, ele mal sabia por onde começar, mas chegava a duvidar que o outro pudesse mesmo lembrar dos livros que aquele capitão loiro usou. Mas não iria discutir, apenas concordou e o seguiu para o segundo andar onde parecia haver uma sessão só sobre leis e livros legislativos.

William estava atento sobre os livros, buscando na memória o que mais ajudaria ao homem alto e forte ao seu lado.

Separou uma pequena quantidade de livros e os entregou para o detetive, que agradeceu e seguiu para uma mesa perto de uma das janelas para começar com seus estudos.

No dia seguinte, Yami voltou a biblioteca para pegar emprestado os livros que William separou para ele, a fim de estudar em casa quando chegasse do trabalho. Era uma prova muito difícil, mas que precisava de muita dedicação.

Em determinados intervalos de dias o detetive voltava para a biblioteca onde devolvia alguns livros e pegava mais alguns outros para se preparar para a sua prova.

Vangeance estava até mesmo começando a se acostumar com a presença de William em sua biblioteca. Sentia-se feliz por ser dono daquele lugar e ter a oportunidade de sempre ver aquele homem esforçado e dedicado.

Isto lhe chamava muita atenção, toda a garra e dedicação do homem para conquistar um sonho.

Chegava a contar as horas para ver o homem no dia em que fosse devolver e pegar mais livros.

Secretamente pesquisava os melhores títulos com as informações mais relevantes para Yami se preparar para a prova de sargento, a sua maneira tentava ajudar o homem.

Às vezes conversavam um pouco, outras William até mesmo sentava ao lado dele para ajudá0lo em seus estudos nos finais de semana, quando o detetive passava mais tempo na biblioteca.

Julius às vezes também o ajudava nos estudos, mas nada muito recorrente.

Na verdade Yami gostava de estudar sozinho com William, por isso sempre aos finais de semana ia à biblioteca com o objetivo de ter a companhia dele.

___---___

William acabava de fechar a biblioteca, fora um dia longo e cansativo, não viu Yami naquele sábado, ficou preocupado, todos os sábados o moreno vinha estudar, mas hoje foi diferente. Soltou um suspiro cansado e terminou de trancar a última porta.

Tudo o que precisava agora, era chegar em casa e tomar um bom banho.

Colocou as mãos nos bolsos e começou a se distanciar do prédio. A noite estava fria e praguejava baixinho por não ter levado uma blusa de frio.

Abraçou-se como se assim pudesse espantar o frio e ao longe viu que um homem andava em sua direção.

Um arrepiou correu pelo corpo do bibliotecário que discretamente pensou em dar meia volta e não cruzar seu caminho com um possível assaltante. Mas ao se virar, viu que mais outros dois homens se aproximavam.

Imediatamente percebeu que estava sendo cercado.

Sua adrenalina subiu e tentava raciocinar o que deveria fazer.

- Olha só, o que temos aqui! - Um dos homens falou quando cercaram Vangeance.

- Não sabia que o circo tinha chego na cidade hoje. - Debochou e riu forçosamente, sendo acompanhado pelos outros.

Claramente estavam ridicularizando suas cicatrizes. William quando criança era maltratado pelo pai, até que um belo dia, as agressões sofridas deixaram cicatrizes em seu belo rosto.

Não se incomodou com a ofensa, na verdade, só queria sair dali ileso.

- Eu não tenho nada! - Tentou argumentar, e realmente não tinha, sua casa ficava muito perto, dificilmente saía com algum dinheiro.

- Hahaha, vamos ver se não, belezinha! - O outro despejou e agarrou um dos braços do bibliotecário que gelou na hora, não conseguiu reagir, principalmente depois de ver o que estava a sua frente mostrar uma faca.

- Até que ele é uma gracinha, se você só olhar o corpo dele. - Contou aos outros e se aproveitando que estava com uma faca nas mãos, chegou perto dele e cheirou seu pescoço. - Cheiroso também, parece que vamos nos divertir hoje gente! - e gargalhou por ver que lágrimas de desesperam tomavam os bonitos olhos roxos do homem.

- Por favor, não! - Não conseguiu se conter mais e as lágrimas começaram a cair, ouviu as risadas aumentarem e sentiu a faca começar a rasgar os botões de sua camisa.

Apenas dois botões se soltaram, pois logo o homem com a faca foi arremessado para trás.

Os outros dois bandidos ainda desnorteados não conseguiram nem mesmo ver da onde veio o golpe que lhes tonteou.

O homem sozinho lidou com os três, chutou e socou os que antes seguravam William. E o que tinha a faca, já mais recuperado do tombo, foi correndo em direção aquela pessoa, que de forma eficiente bloqueou os ataques, o desarmou e lhe desferiu um soco, o levando ao nocaute.

William estava em estado de choque ainda, muito aéreo para notar que os três homens já estavam no chão. Ao longe ouviu uma voz, parecia que alguém estava no telefone, mas não conseguiu prestar atenção em nada.

- Will! Você está bem? - Yami chamava-o com a voz desesperada. - Se machucou? Will.

Como se saísse de um transe, focou sua visão ao ser a sua frente e imediatamente reconheceu Yami ali.

Surpreendendo o detetive, William se jogou em seus braços e chorou em desespero, o medo ainda presente de que algo poderia ter acontecido.

Murmurava pedidos de agradecimento ao mais velho enquanto este apenas correspondia ao abraço e tentava consolá-lo.

- Shh... Tá tudo bem! Você está a salvo agora! - Sussurrou e sentiu algo levemente quente em seu abdômen, apartou um pouco o abraço e seus olhos aumentaram de tamanho ao ver que sua blusa sujara de sangue. William se feriu.

- Precisamos ir ao médico! Vamos! - O pegou pela mão e começou a andar apressado.

- Yami... - chamou fraco. - Yami, devagar...

Pediu e Sukehiro estancou no lugar, se virou e viu a fragilidade em que o homem se encontrava.

Em um impulso, voltou para perto do bibliotecário e o pegou no colo, o rapaz mas se importou, estava fraco demais. O corte não havia sido profundo, mas toda aquela montanha-russa de emoção fez sua pressão abaixar, desmaiou no colo do detetive.

Yami não perdeu nem mais um segundo sequer e correu com o amigo para o hospital mais perto, ainda bem que já havia ligado para o departamento ir até aquele local e prender aqueles bandidos que atentaram contra a vida de William, nem gostava de imaginar o que poderia ter acontecido se ele não chegasse a tempo.

Naquele dia não conseguiu ir à biblioteca porque ficou preso em uma reunião de emergência do trabalho sobre um caso difícil que estava investigando.

Mas movido pela vontade de ver William, resolveu correr até a biblioteca para conseguir ver ele lá antes que a mesma fechasse.

Não queria pensar muito, apenas estava aliviado por ter chego antes que algo de mais grave acontecesse com o outro.

No hospital Will levou alguns pontos, o médico passou alguns remédios para dores e que também serviriam para acalmar o paciente pela situação que viveu.

Yami agradeceu aos médicos e William recebeu alta para ir pra casa.

Vendo que o amigo ainda estava grogue pelos medicamentos, e sabendo que ele morava sozinho, propôs para que ele fosse para sua casa.

De início recusou, não querendo dar mais trabalho para o detetive, mas este foi irredutível, dizendo que fazia questão de cuidar do amigo.

Vangeance acabou cedendo e Yami com um sorriso no rosto, levou um sonolento bibliotecário para sua casa.

Yami não queria admitir, mas a sua vontade era nunca mais se afastar do outro.

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