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Capítulo 2

Meus olhos ardiam com vontade de chorar.

— Há alguns anos, eu tinha uma pessoa na minha vida. Ela seria a minha esposa, já que havia pedido sua mão em casamento. Achei que tudo estava indo bem até o dia em que recebi uma ligação anônima... — ele respirou fundo e pressionou as têmporas com as pontas dos dedos antes de continuar. — De início, achei que só poderia ser uma brincadeira... Marília não poderia estar me traindo com outro cara, depois de me fazer juras de amor. Na mesma semana, ligaram para mim e eu resolvi seguir as instruções da pessoa...

Eu apenas o encarava enquanto ele contava a sua história. Quanto mais ele falava, mais curiosa eu ficava em relação a tudo o que ele havia passado.

— Marília, estava saindo do motel no carro de outro cara. Não sei o que foi mais patético: o fato de que eu estava na frente esperando ou o fato de achar que aquilo era uma mentira.

— Você a confrontou?

— Ela me viu no momento em que saiu com o cara. Eu nunca tinha chorado na minha vida por uma mulher, até aquele dia. Depois do acontecido, ela ainda tentou falar que tudo não havia passado de um mal entendido... Mas eu teria sido muito imbecil, se tivesse caído na dela.

— Então foi por isso que você resolveu ser um babaca comigo? — Perguntei com raiva.

— Quando nos conhecemos, fazia pouco tempo que eu havia resolvido que não deixaria uma na mulher fazer de mim o que bem quisesse. Você entrou na minha vida e foi me apaixonando por você... — seu olhar se prendeu ao meu enquanto continuava a falar — me convenci de que se eu ficasse na sua vida, só iria causar sofrimento e resolvi que o melhor era sair do seu caminho.

— E por quê você decidiu voltar atrás? Quero dizer, você teve todo um trabalho para me tirar da sua vida, para depois de cinco anos, voltar e falar que me quer na sua vida... Que eu sou sua e que você me pertence.

— Meu medo falou mais alto...

— Medo de que eu fodesse a sua vida como a sua Marília fez? Não sou esse tipo de mulher, Bruno. Eu estaria ao seu lado em todos os momentos, se você não tivesse feito a merda que fez.

— Me perdoa, Gabriela... — ele havia dito que só havia chorado uma vez por mulher, e que tinha sido por causa da Marília, sua ex- noiva. Agora eu estava vendo um Bruno que me assustava. Seus olhos lacrimejantes e suplicantes, quebraram a minha estrutura emocional. — Eu faço o que você quiser, mas me perdoa por tudo que fiz você passar.

— Qualquer coisa? — vi a esperança brotar em seu olha no instante em que fiz a pergunta.

— O que você quiser.

— Até me assistir trepando com outro? — sua expressão ficou sombria assim que terminei de falar.

— Vingança?

— Não. Fetiche... O mais pervertido possível. — Respondi a verdade para ele. E quando eu falei que não era mais a mesma Gabriela, eu não estava brincando.

— Você sabe que eu não sou ciumento, mas depois de todos esses anos sem provar do seu corpo, queria ser o primeiro...

— Ou é assim, ou pode sair da minha vida. A escolha é sua.

Ele não pensou muito antes de responder.

— Vai ser agora? Porque se for, vamos logo com isso.

Sai quicando pela casa em busca do meu celular. O único número que me veio à mente foi do meu estepe numero 2, Cristiano. O cara era musculoso e gostoso pra caralho. Seria um showzinho muito bom.

— Cris, você está ocupado? — eu sabia que ele era sem frescuras.

O tipo do cara que topa qualquer coisa entre quatro paredes e quando falei o que eu tinha planejado, ele aceitou na hora. Cristiano, assim como Rickson, me queria em sua vida. Mas com o ele as coisas não foram tão difíceis quanto com o meu colega de trabalho.

— Então, aonde eu me sento? — Bruno perguntou com tranquilidade.

— Na cadeira do canto, no meu quarto... — ele sabia onde ficava.
Dez minutos depois Cristiano chegou em minha casa. Quase não deu tempo fechar o portão da entrada, pois ele já foi me agarrando e me beijando enquanto andávamos em direção ao meu quarto. Bruno estava sentado com as pernas cruzadas, me encarando pacientemente. Seus braços relaxavam sobre sua perna e a sua respiração não dava qualquer sinal de que ele estivesse irritado com o que estava acontecendo.

Cristiano nem se deu ao trabalho de se apresentar, foi logo tirando sua roupa e a minha. Algumas mulheres falam que é impossível rasgar uma calcinha de uma única vez, mas nas mãos dele, qualquer uma vira papel. Se existia um homem mais bruto que ele na cama, eu ainda estava para conhecer.

Depois de ser chacoalhada de todas as formas imagináveis, Cristiano me jogou na cama, abriu bem as minhas pernas e se curvou para chupar minha boceta. Com ele não me dava tempo nem para raciocinar direito, já que no dicionário dele “ ser homem baunilha não estava em sua lista”. E era disso que eu gostava nele: do sexo poderoso.

De repente, ele parou de me chupar e eu gemi frustrada. Queria muito ter gozado com a sua boca. Cris me sentou na cama, enrolou meu cabelo em seu punho e enfiou o seu pau em minha boca. Eu o chupei enquanto olhava pelo canto do olho Bruno assistir tudo. A sensação de prazer me fez querer mais e mais daquele olhar, pois ele – Bruno –  estava gostando do que via.

— Eu sempre soube que era disso que você gostava, safa...

— Nada de chamar minha mulher de safada. — Advertiu Bruno, chamando a atenção de Cristiano. — Ela pode até estar chupando você agora, mas foi porque eu permiti. Então, trepe direito e respeite minha puta.

— É isso que você quer, Gabi? — Cristiano não se sentiu ofendido ou diminuiu as suas estocadas na minha boca. — Que eu só te foda gostoso com ele dando as ordens?

Como eu não tinha condições de responder nada, apenas assenti de boca cheia.

— Se ela topou, então está certo. Eu como ela e você dita as regras — o sorriso cúmplice dos dois me dizia que eu estava muito ferrada.

— Bote ela de quatro e empine bem a bunda dela. Quero vê a cara dela enquanto você fode o cuzinho só no cuspe.

Assim como o Bruno pediu, Cristiano fez. Me colocou de quatro bem na beirada da cama, abriu um pouco as minhas pernas e quase me partiu em duas quando segurou minhas nádegas abrindo-as, cuspindo no meu cu.

— Você pertence a quem, Gabriela? — Bruno perguntou assim que Cris penetrou de forma profunda e sem qualquer aviso.

— Porra! — eu gritei sentindo todo o meu corpo responder a ele.

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