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Capítulo 1

Duas semana se passaram. A algema estava ao lado da minha cama, encima da mesinha de cabeceira. A rosa, mesmo murcha, estava dentro de um copo com água. Deitado comigo, um dos meus colegas de trabalho chamado Rickson Andrade. Ele era professor de educação física e personal nas horas vagas, e na verdade, ele nem precisava trabalhar. A família dele era tão rica, que ele espirrava nota  de cem, mas por algum motivo ele não  era o tipo de cara babaca que  ostenta só porque tem dinheiro. Na mente dele tínhamos uma conexão que ia além da cama e do físico, mas não queria deixar ele triste e falar que era apenas sexo e nada mais. O pouco tempo que passei ao lado de Bruno, me transformou em uma mulher mais meticulosa quando se trata da arte do prazer. Investi em mim, minha melhor amiga.

— Rick, está na hora de ir... — o chamei passando as mãos pelo seus corpo de pele cor de caramelo e corpo musculoso.

Ele tinha aquele ar de garanhão e ainda era tatuado. Rick me conquistou no instante em que sorriu para mim, pois fiquei imaginando ele de joelhos e a sua cabeça entre minhas pernas, enquanto me chupava avidamente.

— Qual é... — Resmungou ele puxando o lençol para cobrir seu corpo desnudo.

— Não me venha com essa de qual é.

— Por quê não posso passar o dia com você? A gente pode transar, comer, transar, dormir e acordar... E transar de novo.

— Sei que você gosta de ser algemado e de uns arranhões, mas tenho que corrigir as provas dos meus alunos...

— Mas você pode deixar isso para amanhã...

— Não sou do tipo que deixar para fazer algo amanhã, sendo que o dia certo é o agora.

— Certo... Certo... — disse chateado se desenrolando do lençol e sentando na cama. — Quando terminar de corrigir, você sabe que pode me ligar, não é? — o jeito como ele falou era de corta o coração, mas eu não tinha um coração, então segui com a minha frase habitual para os caras que eu levava para cama.

— Você vai ser a primeira pessoa no mundo, que eu ligarei se a casa estiver pegando fogo. Sabe o quanto gosto de você, não sabe? — e pronto. Estava lançado a frase da “pica estepe”. Eu tinha umas cinco, ou seja, eu enrolava cinco caras ao mesmo tempo sem o menor remorso.

— Quando você vai aceitar namorar comigo?

Suspirei antes de responder.

— Sabe que me machuquei muito no passado... Eu já te expliquei o motivo, mesmo sabendo que você não é como os outros. Rick, eu não sou a mulher certa para você...

— Eu não me importo. Quero apenas você, Gabriela. É muito difícil para mim, assumir que estou apaixonado por uma mulher...

— Mas eu me importo com os seus sentimentos, Rick. E por saber quem eu sou, que não vejo a possibilidade de ter algo além do que já temos. Não sou mulher de rosas, chocolates e gentilezas. E sei que é isso que você quer oferecer a uma mulher...

— Já entendi. Não vou forçar a barra. Só queria a oportunidade de tentar fazer você feliz.

— Eu sou feliz. Do meu jeito, mas sou.

Bom, assim que ele foi embora, o meu telefone tocou. Normalmente não atendo números privados, já que o último que me ligou disse que tinha sequestrado o meu tio. Só que o meu tio havia falecido dois anos antes da ligação, então não teria a possibilidade de pagar pelo resgate de uma pessoa que já estava morta.

— Se for algum imbecil...

— Abra o portão, Gabriela.

Eu conhecia aquela voz. O meu corpo conhecia o dono dela.

— Não.

— Ou você abre ou eu pulo o muro. A escolha é sua.

Sabe o momento em que você têm várias opções para poder evitar uma merda? Então, aquele foi o meu momento. Eu poderia ter pagado para vê se ele iria pular ou não o meu muro, no entanto, não fiz. Abri a porta da minha casa, novamente, para que ele entrasse. Com aquela ação, acabei abrindo as portas do meu coração também.
E lá estava Bruno Leão, todo cheio de si e com o mesmo rosto sério e charmoso que me conquistou. Mas foi aquele mesmo homem que me disse que não servia para mim, que pisou no meu coração e me deixou puta da vida por exatos cinco anos.

— O que você quer? — perguntei do modo atrevido para ele, cruzando os braços abaixo do peito.

— Quem era aquele cara que acabou de sair daqui...

— Espera... Eu escutei direito? Quem você acha que é para controlar os caras...

— Bem, responda a minha pergunta. Eu sou o macho alfa. E você é minha, mesmo depois de todos esse tempo, nos pertencemos.

— Então você deve lembrar que foi um babaca comigo, não é? Que peguei você trepando com outra, duas horas depois de ter ficado comigo no meu aniversário!!! Seu filho da puta egoísta, misógino e sem caráter!

— Nada do que eu fale agora, vai mudar o passado, Gabriela. Sei o que eu fiz, e mesmo assim não consegui te esquecer nem por um segundo... — disse ao se aproximar mais de mim. — Lembro de cada momento que passamos juntos. Do quanto amo estar dentro de você. Do quanto sua boceta é gostosa... Da sua pele macia e quente contra o meu corpo.

— Amou tanto que achou que a minha boceta não era suficiente!

— A sua boceta era o suficiente. Você na minha vida era mais do que eu precisava e ainda assim, estraguei tudo. Só queria dá espaço para que pensasse na possibilidade de voltar a ter algo comigo...

— De que mundo você é, Bruno? Acha mesmo que eu não sofri? Acha que esqueci da cena na minha cabeça?

— Sei que não.

— Eu era sua. Apenas sua. Você era meu macho e eu sua puta! Esse tinha sido a porra do nosso acordo!

— Mas eu ainda sou seu...

— Bruno, você nunca foi meu. Nunca.

— Acredite quando digo que sou seu. Apenas seu, mesmo depois de todos esses anos, Gabriela. Nenhuma outra mulher significou tanto para mim, quanto você... — com essa eu tive que rir. Gargalhei tanto, que até chorei.

— Você não existe... — falei enquanto ria escandalosamente.

— Eu sei que seria demais para que você fizesse o mesmo.

Eu não tinha escutado aquilo. Não depois de todo aquele tempo.

— Vamos, diga logo de verdade o que você veio fazer aqui na minha casa?

— Precisava ver você. Conta o porquê sai com outra...

— Bruno, chega. Olha, levei um bom tempo para me recuperar. Sei que falamos que seria apenas sexo na época, mas acabei me apaixonando por você.

— E eu por você...

— Não. Me deixe terminar — pedi tomando coragem para continuar a falar — ainda não me recuperei, porém não sou a mesma Gabriela de antes. Fiz coisas das quais me arrependi e outras nem tanto.

— Não me importo com o que você tenha feito... Não tenho o direito de julgar. Mas quero você de volta na minha vida. Na minha cama... Sendo somente minha...

Eu deveria me odiar por sentir o meu corpo reagir a ele novamente. Meu coração acelerou no momento em que encarei o homem que tinha sido responsável por noites e mais noites de sono. O ódio de repente foi me traindo, como eu imaginei que aconteceria. Na verdade, fiquei imaginando que algo assim pudesse acontecer. Repassei na minha mente várias formas de esbofetear Bruno e em como o torturaria. Mas bastou ele mandar rosas, algemas e aparecer na minha porta, que não resisti. Meu corpo pedia por ele e minha mente repudiava a ideia de ter algo com ele.

— Então porquê você me fez sofrer, Bruno?

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