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Capítulo 2

— Acorda! — Escutei alguém gritar. — Dormiu tanto tempo.
— Desgraçado, me tira daqui o filho da puta.
Ele riu logo depois ficando sério.
— Melhor você segurar sua língua ou eu posso cortar ela, eu te tirei da chuva e estou tentando te ajudar e é assim que você me agradece? — Ele se aproximou.
Eu estava sentada no chão, meus pulsos estavam presos.
— Já se sente melhor? — Perguntou.
— Feliz — Respondi irônica. — Melhor não poderia estar.
Ele riu e se afastou. Eu não pude ver bem seu rosto pois estava escuro, mas lembrava do rosto do homem na noite anterior e só podia ser ele.
— Eu só quero te ajudar, se você for boazinha eu serei com você, mas se você não me obedecer… — Ele se aproximou ficando cara a cara comigo. — Serei obrigado a te punir.
— Meu Deus — Gritei me debatendo. — Para com isso seu doente de merda.
— Cala a boca que você não está em posição de reclamar, agradeça por eu estar cuidando de você. Eu não fui tão bonzinho com outras. — Me assustei com oque ele disse.
Eu não era a única, ele fazia isso com outras. Com quantas? Eu ia morrer?
Por um minuto eu imaginei estar com Dany e como seria aconchegante estar em seus braços sendo cercada com carinho.
— Preste atenção em mim. — Ele apertou meu rosto me obrigando a olhá-lo. — Não vai dizer nada?
— E adiantaria? Quer que eu grite? Implore?
Ele se levantou.
— Pois vai a merda seu veado infeliz. — Cuspi com ódio.
Ele se afastou e por alguns minutos eu não vi e nem ouvi nada, achei que ele já tinha terminado quando o mesmo voltou com uma pequena faca. Ele se aproximou e se agachou em minha frente.
— Vamos ver se gosta disso. — Ele lascou minha blusa e eu comecei a me debater assustada.
— O que vai fazer? — Ele iria me violentar? Meu Deus se for assim eu prefiro morrer.
Ele aproximou a faca da minha barriga e eu prendi a respiração nervosa. Eu não gritei quando ele fez o primeiro corte, o segundo, mas no terceiro eu não suportei.
— Para seu desgraçado. — Os cortes eram superficiais, mas me causavam uma agonia insuportável.
— Agora você fala? — Ele continuou com os cortes enquanto eu me debatia gritando.
— Qual o motivo disto? — Ele parou por um minuto e me respondeu.
— Você me deve respeito, eu disse que te puniria se você fosse desobediente. — Ele se levantou.
— Por que?
Ele voltou e jogou um copo de bebida em minhas feridas. O ardor me fez gritar desesperada enquanto ele me via agonizar. As feridas ardiam e doíam, meu agressor continuava parado olhando sem dizer uma única palavra.
— Espero que passe a noite bem querida. — Ele disse e virou as costas.
— Vai se foder. — Gritei em resposta.

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