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24-Acampamento.

Paloma.
Sinto meu celular vibrar debaixo do travesseiro e acordo instantaneamente. Como de costume, decido olhar o grupo e vejo um comunicado informando que a escola está passando por reformas. Por conta disso, não haverá aula por dois dias, mas os professores passaram trabalhos para entregar quando voltarmos.

Viro para o lado e admiro a mulher mais linda do mundo: minha namorada. Sua respiração está leve, e seu rosto, perfeito. Como é possível minha namorada dormir tão bela enquanto eu pareço um personagem do O Exorcista?

Enquanto estou perdida nesses pensamentos, noto Samantha abrindo os olhos e coro instantaneamente de vergonha.

— Bom dia, amor — digo assim que vejo Samantha acordando.

— Então a senhorita estava me vendo dormir? — ela pergunta com um sorriso preguiçoso.

— Sim. Você fica tão perfeita... — respondo, encostando nossas testas.
— Vamos tomar banho e escovar os dentes, gata? — pergunto, estendendo minha mão.

— Claro, amor! — ela pega minha mão, e seguimos juntas para o banheiro.

Geralmente tomamos banho separadas, mas dessa vez decido acompanhá-la. Samantha entra no chuveiro, e eu tiro minha roupa, abraçando-a por trás. Deposito alguns beijos em seu pescoço, e ela sorri. Aproveito para passar shampoo no cabelo dela, que logo retribui, virando-me e fazendo o mesmo em mim.

Após nos ensaboarmos e terminarmos o banho, trocamos de roupa para tomar café.

— Amor, como está o Diego? — pergunto, curiosa.

— Ele está bem. A namorada dele está ficando lá em casa — responde Samantha.

— Acho que fizemos uma troca justa — brinco, rindo. — Você aqui e a namorada dele lá!

Assim que termino de falar, nos assustamos com o toque de uma chamada de vídeo. É a Beka.

— Oi, casal! Espero não ter empatado nada, mas... Vamos acampar hoje? — pergunta animada.

Eu e Samantha nos olhamos, e faço um sinal indicando que depende dela. Samantha assente e responde ao fundo:

— Vamos sim! — falamos juntas, empolgadas.

— Ótimo! Vamos no meu carro. Façam as mochilas que o resto é por minha conta — Beka diz, animada, antes de desligar.

— Meu Deus, estou vivendo mais nesse ano do que em todos os outros juntos — comenta Samantha, rindo, incrédula.
— Verdade, amor. E fico feliz em colecionar essas memórias ao seu lado — respondo, dando-lhe um beijo.

As melhores aventuras são aquelas que não planejamos. E a Rebeka, com certeza, é a melhor guia turística que poderíamos ter.

Não queríamos nada muito elaborado para comer, então tirei uma lasanha da geladeira para esquentar. Ao olhar para frente, vejo Samantha sorrindo, com suas íris verde-água brilhando como o sol.

— Minha comida preferida!
— Eu sei. Por isso comprei, amor — digo, rindo.

Comemos em silêncio, em um clima agradável, e aproveito para mandar mensagem à minha mãe contando as novidades. Depois, começo a arrumar a mochila — que, por sorte, já tínhamos para ocasiões como essa.

Enquanto organizo tudo, Samantha me observa encostada na porta. Quando me viro, ela pergunta:

— Amor, tem certeza de que não está esquecendo de nada?
— Olha, estou levando repelente, escova e pasta de dentes, pente, creme, chinelo, roupas confortáveis e algumas comidinhas.
— Você está levando biscoitos?
— Claro, amor.
— Ué, achei que a gente ia fazer igual aquele povo que caça na selva!
— Ah, nem fala isso perto da Rebeka. Do jeito que ela é maluca, vai querer que a gente faça isso de verdade!

Rimos juntas, imaginando as situações malucas que poderiam acontecer, enquanto continuamos a fazer piadas sobre o dia que nos espera.

— Prontinho! Mochilas prontas — anuncia Samantha.

[...]
— Acho que meus pais voltam de viagem no próximo mês — comenta Samantha.

— Você sente saudades deles, amor? — pergunto, curiosa.
— Em partes.
Samantha parece aérea, e às vezes me esqueço de que esse é um assunto delicado para ela. Decidimos mudar de assunto. Ela lava a louça enquanto arrumo a mesa.

Depois disso, tiramos um cochilo. Acordo com o som do alarme, desligo rapidamente e tento acordar Samantha com cuidado, pois ela estava tão linda dormindo que quase me senti culpada.

— Vamos nos arrumar, amor. Daqui a pouco a Beka chega — digo, com pena de acordá-la.
— Tá bom... — ela responde, sonolenta, enquanto a guio para o banheiro.

Depois de tomarmos banho e nos arrumarmos, lembro Samantha de levar sua câmera e os filmes. Samantha adora fotografar com sua Polaroid. Infelizmente, só descobri esse talento dela um pouco tarde, já que ela sentia vergonha de me mostrar. Achava que eu poderia achar estranho o fato de ela querer fotografar tudo. Pelo contrário, incentivei-a a fazer o que quisesse. Agora, meu quarto parece uma galeria, cheio de fotos nossas e de flores que ela capturou com sua câmera.

— Verdade, amor. Já ia esquecer — ela diz, colocando a câmera na mochila.

De repente, escuto a campainha. É a Beka.
— Vamos, putas! — ela grita, animada.

Eu e Samantha seguimos para o carro. Ou melhor, a Kombi da Rebeka, que está mais para uma relíquia de família do que para um veículo comum.

— Oi, gente! — cumprimentamos todos.

Saímos de casa por volta das 4h da tarde e chegamos ao destino às 5h30.
Chegando no acampamento, pude sentir o cheiro de grama molhada e confesso que fiquei um pouco assustada ao ver o lugar. É incrivelmente lindo, mas também assustador, pois me lembra os inúmeros filmes de terror que já assisti. Só de pensar nisso fico arrepiada. Contudo, o ambiente é perfeito para relaxar e se divertir.

Há quem diga que, quando um amigo começa a namorar, se esquece dos outros. Mas prometemos que isso nunca aconteceria. Na verdade, estamos saindo mais agora que namoramos do que quando estávamos solteiras. Fico feliz que nossos pares românticos entrem em todas as nossas loucuras de fim de semana ou feriado. São nesses momentos que agradeço imensamente pelas minhas amigas, minha namorada e, claro, minha mãe, que sempre me incentiva a aproveitar a vida.

O acampamento tem um enorme letreiro de madeira com o nome gravado, embora esteja um pouco gasto pelo tempo. É um lugar que exala nostalgia. Árvores bem cuidadas cercam a área, e há várias cabanas pintadas em tons pastel que contrastam lindamente com a grama. É como um cenário de filme de verão, mas a melhor parte é que só estamos nós aqui.

Sou tirada dos meus pensamentos pela voz de Sarah, que comenta o óbvio:
— Por que só tem a gente?

Assim que ela pergunta, Rebeka abre um sorriso como se estivesse esperando essa reação.
— É porque minha prima é dona deste acampamento. Ela organiza algumas programações durante o verão. Pedi emprestado para a gente passar o fim de semana. Inclusive, foi aqui que gravaram aquele filme de terror famoso que vimos recentemente.

Isa parece incrédula e pergunta:
— Peraí, estamos no Acampamento Salvatore?

— Com certeza — responde Rebeka.
— Era tela verde aquela piscina que brilha ou é verdade? — Samantha pergunta, curiosa.
— É verdade.

Todos soltamos gritos de alegria ao descobrir essa notícia incrível. Conforme anoitece, decidimos em qual cabana vamos ficar. É quando Beka nos traz de volta à realidade.
— Não vamos usar cabanas, meninas.
— Ué, por quê, amor? — Mencía pergunta o que todas nós queríamos saber.

— Aquela cabana ali tem tomadas e Wi-Fi via satélite. Quero que a gente se desconecte um pouco da internet e curta mais o ambiente.

— Caralho, ela falou igual minha tia, que faz yoga e fuma umas ervas — Gustavo solta a piada, fazendo todas nós rirmos.
— Mencía, a Beka fumou antes de vir? — pergunto, curiosa.
— Não, Loma, ela tá sóbria.

Depois de fazermos várias piadas com Rebeka, concordamos com sua proposta. No fundo, sabíamos que seria mais divertido assim.

— Gente, vamos arrumar nossas barracas e procurar coisas para a fogueira. Amanhã teremos algumas atividades de acampamento! — Sarah nos lembra.

— Eu e a Geo ficamos com as barracas — Gustavo avisa.

— Eu e Samantha procuramos gravetos para a fogueira — digo.
— Eu e Isa vamos acender as fogueiras — completa Sarah.

— Bom, eu e Mencía vamos organizar a comida, os horários e as atividades para amanhã — Beka informa.

— Todo mundo de olho no relógio! Às 7h30 quero todo mundo aqui — Mencía finaliza, autoritária.

— Tá bom, mamãe! — respondo, rindo, enquanto recebo um dedo do meio dela.

Eu e Samantha pegamos nossas lanternas e seguimos para a floresta, procurando gravetos enquanto conversamos.

— Nossa, isso me lembra aquele filme Pânico na Floresta — comento, rindo.
— Você adora um filme de terror, né? — ela ri de volta.
— Talvez... São legais, só que alguns têm uns monstros bem feios.

Depois de um bom tempo andando e conversando, finalmente achamos os galhos.

— Porra, finalmente! — Samantha exclama, aliviada.
— Não comemora ainda, amor. Ainda temos que andar tudo isso de volta — digo, fazendo uma careta.

Alguns minutos depois, chegamos ao acampamento. Todas as barracas já estavam montadas e o pessoal nos esperava. Senti alguns olhares maliciosos, e Beka, claro, não perdeu a chance de brincar:

— Não acredito que vocês estavam transando no mato! — ela diz, rindo, enquanto todos caem na gargalhada.
— Desculpa decepcionar, mas estávamos só pegando esses galhos — Samantha responde, rindo também.
— A Beka só pensa em sexo, cara — Geo provoca.
— Fake news isso aí! — Beka rebate, fingindo indignação.

Depois de muitas risadas, assamos biscoitos e marshmallows enquanto Gustavo decide contar uma história de terror.

Ele narra a história de uma boneca de porcelana chamada Maria, que, após ser abandonada por sua dona, decide matá-la. A cada aproximação, Maria faz uma ligação. O que começa parecendo um trote ganha uma historinha bem  assustadora:

Uma família muda de cidade, e a filha decide jogar fora uma boneca de porcelana chamada Maria. Naquela mesma noite, a menina recebe um telefonema. Uma família muda de cidade, e a filha decide jogar fora uma boneca de porcelana chamada Maria. Naquela mesma noite, a menina recebe um telefonema.

    "Olá, é a Maria. Estou na lixeira agora."
    A menina desliga, mas o telefone toca de novo.

    "Olá, é a Maria. Estou na loja da esquina agora."

    O telefone toca uma terceira vez.

    "Olá, é a Maria. Estou na frente da sua casa agora."

    A garota toma coragem, abre a porta da frente e não vê ninguém. Deve ser um trote, ela pensa, até que o telefone toca novamente.

    "Olá, é a Maria. Estou atrás de você."
Quando Gustavo termina a história, todos ficam em silêncio, surpresos.

— Você tem um dom para contar histórias — elogio.

— Ele pegou essa história da internet e memorizou antes de vir — Geo entrega, rindo.
— Depois dessa, eu vou é dormir — Beka diz, se espreguiçando.

— Durmam bem. Só cuidado com a Maria... Vai que agora ela está pela floresta — Samantha provoca, rindo.

— Paloma, para de fazer sua namorada assistir tantos filmes de terror — Isa me repreende.

— Verdade, Loma. Senão a Isa fica com medo e não dorme de noite — Sarah brinca, recebendo um puxão de cabelo de Isa.

— Tadinha da Isa... — Geo diz, fingindo pena.

Pouco depois, todos pegamos no sono. Eu e Samantha dormimos de conchinha.

As barracas são no estilo família, bem espaçosas e de cores diferentes. Eu e Samantha viemos preparadas, porque achávamos que a Beka nos arrastaria para o pior lugar possível. Mas, surpreendentemente, ela pensou bem dessa vez. Certeza que foi ideia da Mencía.

No lugar de travesseiros, usamos duas mochilas pequenas com roupas. Há um lençol fino cobrindo a barraca e outro de algodão para o caso de sentirmos frio.

Samantha usava um vestido branco com flores roxas, que pareciam violetas, e estava tão radiante que... Escuto um barulho alto, que se intensifica a cada passo que dou. Quando volto à consciência, percebo que estava sonhando. Rebeka me acordou com alguma coisa — aliás, o que é isso? Ao virar o rosto, vejo Samantha coçando os olhos, indicando que também está acordando. Ela sorri, me dá bom dia, e nos beijamos. Mas somos interrompidas pelo barulho novamente, então decidimos sair da barraca.

— Bora acordar, galera! — Rebeka grita, batendo uma colher de pau em uma panela, fazendo todos saírem das barracas. — Bom dia, casal.

— Bom dia pra você também! — eu e Samantha respondemos em coro.

— Vai tomar no cu, Rebeka! — Isadora sai da barraca com o cabelo todo bagunçado, parecendo a versão loira da Samara do poço.

— Eu, hein, essa piranha virou relógio agora — Geo rebate.

Antes que pudéssemos falar algo, Mencía aparece com uma bandeja na mão, um pouco irritada.

— Bom dia, meninas. E por que acordaram tão cedo?
— Sua namorada nos acordou — Sarah responde calmamente.

Assim que Sarah rebate, Mencía olha para as mãos de Rebeka.
— Ah, foi por isso que você saiu correndo e me deixou carregando as comidas sozinha? Você não tem jeito, amor — ela ri, sabendo que provavelmente faria o mesmo.

Depois, comemos sanduíches naturais, suco de maracujá e algumas frutas. Rebeka dá outro lembrete:
— Quero todo mundo pronto e vestido pra irmos conhecer uma caverna que brilha — ela diz, animada.

Rapidamente, todos se animam e voltam às barracas para pegar suas coisas e se arrumar. Vamos para o chuveirão, que fica ali perto, com uma mini cabine para trocar de roupa. Rebeka avisa que teremos que remar até a caverna e pede para Samantha tirar fotos de tudo.

Depois de remar por alguns minutos, avistamos um túnel escuro. Olhamos confusos para Rebeka, que explica:
— Quando atravessarmos o túnel, vocês vão ver a caverna.

Peço para ela ir na frente com Mencía, e elas concordam. Esperamos Mencía confirmar que está seguro. Segundos depois, ela assente, e seguimos com um pouco de medo. Quando atravessamos, não acreditamos no que vemos.

Eu pensei que fosse uma piscina, mas é realmente uma caverna. Esse lugar deve ter custado milhares e, ainda assim, nem todo o dinheiro do mundo poderia pagar a beleza que ele tem. A caverna brilha com luzes coloridas, e  luz principal é a água do mar  que emite luz azul.

— Sabe por que a água brilha assim? — Rebeka pergunta. Automaticamente, todos negamos com a cabeça. — É um fenômeno de bioluminescência, no qual organismos vivos conseguem emitir luz no escuro, como vaga-lumes, peixes, moluscos e até fungos.

Ainda extasiadas pela vista, ficamos hipnotizados.

— Puta merda, é real! — Sarah e Isa exclamam.
— Que lindo! — eu e Samantha falamos ao mesmo tempo.
— Sa, tira uma foto nossa depois? — Rebeka pede, apontando para ela e Mencía.
— Tiro sim, mulher! Faz a pose aí — Samantha diz, segurando a câmera enquanto Rebeka e Mencía se abraçam.

— Prontinho! — Samantha entrega a polaroid para elas, que agradecem.

Eu e Samantha também tiramos fotos juntas, e minha namorada tira foto da Geo e do Gustavo. Depois de alguns minutos, seguimos para a próxima atividade.
— Agora é a hora do arco e flecha. Quem quer ir primeiro? — Rebeka pergunta.

— Eu! — Gustavo se levanta, pega o arco e olha para Geo. — Essa é pra você, amor. Ele lança a flecha e acerta o alvo sem errar.

O campo de arco e flecha fica atrás do acampamento, em um espaço grande, com cercados e um mini quartinho para guardar os equipamentos. Há quatro alvos espalhados pelo local. Todos tentamos repetir o feito de Gustavo, mas falhamos — ao menos nos divertimos.

Em seguida, vamos para a tirolesa. Eu e Samantha decidimos ir primeiro, enquanto as meninas tiram fotos nossas. Fomos duas vezes: a primeira sozinhas e, na segunda, juntas, de mãos dadas. As fotos ficaram lindas.

Depois que todos participaram, voltamos para o acampamento, famintos. Subimos uma trilha enquanto conversávamos sobre alguns assuntos.

Sarah puxa a conversa.
— Viram o que postaram do Luca no perfil do Explana?

Minha namorada, curiosa, pergunta:
— Não, o que foi?

— Disseram que ele estava de caso com o Guzmán, a namorada dele descobriu e agora eles viraram um trisal.

Ficamos todos chocados enquanto caminhávamos.
— Jesus, a Cristina é maluca — comento, incrédula.

— Aceitou essa safadeza só pra não perder o Guzmán. Tipo... o Guzmán? — Isa balança a cabeça em reprovação.

— Achei errado ele trair ela e, mesmo assim, ela continuar com ele. Guzmán é um otário — Gustavo rebate.

Minha namorada, empolgada, lembra de outro babado:
— Ah, postaram outra coisa, e vocês não vão acreditar.

— Conta! — Mencía pede, batendo palmas pequenas.

— Sabem a Ana Laura? Aquela que fez barraco com a Lívia do lado B, quando pegou o namorado dela?

— Sei! A de cabelo castanho que andava com a Madison — Rebeka comenta.

— Então, a Lívia foi falar com a Ana Laura que, na verdade, não queria ficar com os namorados dela, mas com ela.

Rimos muito com a fofoca.
— Ué, estamos falando da mesma Lívia que é super homofóbica? — pergunto.

— A mesma que disse que, se vissem ela agarrada com alguma mulher, era pra separar porque seria briga — Sarah responde, rindo.

— Só se for a briga das aranhas — Geo acrescenta, rindo com dificuldade.

Gustavo ri descontroladamente: — Por isso ninguém gosta da gente!
— A gente só comenta — minha namorada participa da conversa.
— Quem somos nós pra julgar, né? — concluo.

Com o papo, a trilha pareceu passar mais rápido. Soltamos um suspiro de alívio ao chegar no acampamento, onde comemos mais biscoitos e descansamos.

Depois, arrumamos tudo e partimos, lembrando o quanto essa experiência foi Foda. Foram momentos inesquecíveis  ao lado de pessoas incríveis.

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