21-Aventura
Acordo com alguns beijinhos de Samantha.
— Bom dia, meu bem — ela diz, fazendo carinho na minha bochecha.
— Bom dia, meu anjo — respondo, sorrindo.
— Gostou da noite de ontem? — ela pergunta, lembrando de nosso momento especial.
— Eu adorei, você me surpreendeu — falo, rindo.
— Às vezes eu tento me soltar mais — ela diz, meio envergonhada.
— Ah, vem cá! — a puxo para um abraço apertado.
— Quer fazer algo doido comigo hoje? — pergunto, animada.
— Eu topo tudo que envolver você, sabia? — ela responde, empolgada.
— Vamos pular de paraquedas? — digo, ainda mais animada.
— Eita, você está radical! Claro que eu topo — ela sorri.
— Vamos almoçar então, porque às três horas vamos estar nas alturas! — falo sem acreditar que realmente vamos pular de paraquedas.
— Acho que a gente não bate bem da cabeça, viu? — Samantha fala, rindo.
— Nossos pais vão ter um infarto... Ainda bem que estão viajando — dou risada só de imaginar a reação da minha mãe.
Aproveito para ajudar Samantha a preparar o almoço. Quando fica pronto, arrumamos a mesa e comemos enquanto conversamos.
— Esse strogonoff está maravilhoso — digo, saboreando cada garfada.
— Viu só? Eu já sou pra casar — ela responde, com um sorriso maroto.
— Não tenho a menor dúvida disso, meu raio de sol — digo, piscando para ela.
— Ainda não acredito que você esperou o mês virar só para me pedir em namoro no dia 7, o dia que nos vimos pela primeira vez — ela comenta, com uma doçura no olhar.
— É que eu sou romântica — digo, um pouco tímida.
— E eu amo você por isso, sabia? — ela diz, finalizando a conversa com aquele sorriso que ilumina tudo.
Toda vez que Samantha sorri para mim, parece que o mundo fica mais bonito. Minha namorada fica ainda mais encantadora quando acorda, com aquela voz sonolenta... Dá até dó de pensar em besteira. Me concentro novamente na conversa e respondo:
— Eu também amo você e seu sorriso incrível.
Depois desse momento fofo, fazemos nossa higiene e nos arrumamos para a maior loucura de nossas vidas. O céu está absurdamente bonito, com tons leves de azul e algumas nuvens brancas. Tudo parece perfeito para o dia que estamos planejando.
— Ai, merda... Por que eu inventei isso? — falo nervosa, quando está quase chegando nossa vez de pular.
— Verdade, somos doidas mesmo! — Samantha ri, compartilhando o nervosismo.
— Senhoritas, por aqui! — um dos funcionários aponta o caminho.
— Obrigada! — respondemos juntas.
Chega o momento e eu sorrio para Samantha, tentando parecer confiante, embora eu também esteja apavorada por dentro. O homem ajeita nossos equipamentos e nos prepara para a descida.
— Prontas?
— Prontíssimas! — respondemos.
E então, lá vamos nós! Caímos juntas, de mãos dadas e com roupas combinando.
— Caralhoooo! — grita Samantha, em êxtase, enquanto descemos.
Fazemos poses para o drone que está nos filmando, tentando disfarçar o medo. Essa filmagem vai ser uma boa recordação, e nossos futuros filhos vão poder rir da nossa cara quando virem isso. No meio da descida, enquanto o paraquedas nos leva suavemente ao chão, só consigo sentir gratidão. Grata por estar vivendo isso com ela, por ter alguém tão incrível ao meu lado.
Quando finalmente tocamos o chão, nos olhamos e nos beijamos. Depois de alguns minutos, percebemos que o instrutor estava lá, só esperando a gente terminar.
— E então, meninas? Gostaram da experiência? — ele pergunta.
— Foi incrível! — respondo.
— Sensação única! — completa Samantha. — Tem alguma praça de alimentação por aqui?
— Sim, é só seguir em frente e virar à esquerda — ele nos orienta.
Nos despedimos e seguimos pelo caminho indicado. Aproveito para puxar assunto:
— E aí, gata? O que achou de hoje?
— Que sensação absurda! — Samantha responde ainda eufórica.
— Eu sei! Pura adrenalina — digo, empolgada também.
Chegamos a uma pequena loja de conveniência e ficamos admirando o local. É bem charmosa, igual às que aparecem nos filmes.
— Amei a vibe daqui — comento, observando a decoração.
— Vamos comer algo? Precisamos repor as energias antes de voltar para casa — diz Samantha, me puxando pela mão.
— Com certeza, meu amor — respondo, rindo.
Depois de pegarmos as fotos e vídeos que o drone registrou, decidimos ver tudo quando chegarmos em casa. Enquanto comemos, eu brinco com ela.
— Alimente seu dragão ! — digo, rindo ao vê-la mordendo seu sanduíche.
— Dragão é o seu cu! — ela responde, fazendo graça.
— Desculpa, amor... A frase certa é: alimente sua rainha! — brinco.
— Agora sim, bem melhor! — ela sorri, me deixando cada vez mais encantada.
Voltamos para casa, e Samantha aproveita para conversar sobre o canal dela no YouTube.
— Amor, tô sumida do canal e pensei em gravar um vídeo explicando o motivo. Acho que seria legal dizer que estava ocupada namorando... Você me apoia? — ela pergunta, um pouco insegura.
Eu já sabia que havia boatos sobre ela estar namorando, e minha namorada é uma figura pública. Ela tem todo o meu apoio, e eu decido reafirmar isso.
— Você quer saber se eu apoio você falar de mim pros seus fãs? — pergunto, querendo confirmar.
— Sim, mas se você não quiser, tudo bem, de verdade — ela responde, com carinho.
— Claro que eu apoio, meu bem. Seus fãs precisam saber que o cupido acertou em cheio e que agora você é oficialmente minha.
Os olhos de Samantha brilham com o que eu disse.
— Fala de novo? — ela pede, sorrindo.
— Que agora você é oficialmente minha.
Ela nem me deixa terminar e já pula no meu colo, agarrando meu pescoço. Ela sabe direitinho onde me pegar.
— Eu sempre fui sua, linda — ela responde, com aquele olhar que me deixa sem palavras.
Nos olhamos, e foi como se uma onda de choque percorresse meu corpo. O olhar dela está cheio de desejo, e antes que ela fale qualquer coisa, eu a agarro pelo pescoço com uma mão, enquanto a outra segura seu quadril com força.
Nossas intimidades roçam, causando uma fricção que nos enlouquece. Samantha morde os lábios, aprovando, e eu a puxo para um beijo cheio de desejo. Minha língua pede passagem e, quando ela cede, eu exploro sua boca com intensidade.
Minha outra mão segura seu quadril com mais firmeza, aumentando o atrito entre nós. Ela geme abafado no beijo enquanto rebola no meu colo, intensificando cada toque. Quando morde meus lábios, eu também não resisto e solto um gemido.
Em um movimento rápido, dou um tapa em sua bunda. Ela se surpreende e geme mais alto, separando nossas bocas.
Aproveito o momento para provocá-la:
— Desculpa, amor. Acho que me empolguei.
Ela apenas balança a cabeça, o olhar faminto dizendo mais do que palavras.
— Você não tinha um vídeo para gravar, querida?
Ela sorri maliciosa.
— Meus fãs podem esperar... Quero que você continue me surpreendendo.
— Você não vale nada. — respondo, com um sorriso igualmente provocador.
Tiro-a do meu colo e a deito no sofá.
Nossas roupas caem pelo chão, uma a uma, e quando a última peça dela, uma lingerie preta, se vai, sou presenteada com sua visão nua. Minha boca chega a salivar.
Começo a beijá-la, explorando cada parte do seu corpo. Meus lábios traçam um caminho pelo seu pescoço, intercalando beijos e leves mordidas, enquanto nossas intimidades se tocam ocasionalmente, provocando arrepios em nós duas. Ela me puxa mais para perto, mas eu sussurro:
- Agora não, amor... Tenha paciência.
Ela resmunga, mas eu sei que gosta do meu controle. Quando chego aos seus seios, não resisto. Abocanho um, enquanto minha outra mão brinca com o outro, alternando entre apertos suaves e movimentos circulares. Sua respiração fica mais pesada, o corpo cedendo ao meu toque.
Ao descer para sua barriga, faço movimentos delicados com os dedos, vendo seu corpo se arrepiar. Ela, entre ofegos, implora:
- Por favor... Para de me provocar...
Ela resmunga, mas eu sei que gosta do meu controle. Quando chego aos seus seios, não resisto. Abocanho um, enquanto minha outra mão brinca com o outro, alternando entre apertos suaves e movimentos circulares. Sua respiração fica mais pesada, o corpo cedendo ao meu toque.
Ao descer para sua barriga, faço movimentos delicados com os dedos, vendo seu corpo se arrepiar. Ela, entre ofegos, implora:
— Por favor... Para de me provocar...
Eu a olho nos olhos, provocando:
—Quero ouvir você pedir, meu bem.
— Me faça sua, por favor... — Ela sussurra, quase sem forças, com o olhar vidrado.
Assim está melhor — respondo, satisfeita com a rendição.
Então, me abaixando, começo a dar o que ela tanto pede. Assim que minha boca toca sua intimidade, ela solta um gemido profundo e agarra minha cabeça. Meu foco se torna o seu clitóris, e logo insiro um dedo, depois dois, sentindo seu corpo tremer. Ela mal consegue pedir, mas ainda sussurra entre arfares:
— Mais um...
Eu obedeço, e quando o terceiro dedo entra, sinto o corpo dela arquear. As estocadas rápidas e a estimulação a levam ao limite, e, após alguns minutos, ela atinge o clímax, ofegante, enquanto continuo a massagear gentilmente seu clitóris, agora hipersensível.
Subo de volta, trazendo sua mão até minha própria intimidade.
— Vê o que você fez comigo? — digo, com um sorriso satisfeito.
Os olhos dela brilham de desejo renovado.
— Vamos resolver isso agora — Samantha diz com firmeza, e deitando e
posicionando-se cima de mim, no encaixe perfeito.
Ela sabe que eu gosto de um pouco de força, então quando ela se senta sobre mim e começa a se mover, um gemido escapa de nós duas. Seguro seu pescoço com mais intensidade, e ela aprova, acelerando o ritmo enquanto segura minhas coxas para se ajustar melhor. Seus dedos encontram minha boca, e eu os sugo, o olhar de luxúria entre nós aumentando a tensão. A tesoura acelera, e logo sinto seus dedos penetrando minha intimidade, mantendo um ritmo perfeito.
— Não para... — eu peço, quase sem ar.
Samantha sorri, sabendo que estou prestes a explodir, mas ela prolonga o momento, torturando-me suavemente.
Então, inclinando-se sobre mim, ela murmura ao meu ouvido:
— Você é maravilhosa...
Ela aumenta a velocidade das estocadas, e com um último impulso, nos entregamos juntas ao clímax. A sensação é avassaladora. Quando descemos do êxtase, ela desce e lambe qualquer vestígio do que restou entre nós.
— Meu Deus, o tesão transforma a gente, não é? — Samantha ri, ofegante.
— Definitivamente. Agora vem, vamos tomar um banho - digo, puxando-a para o banheiro.
No chuveiro, a água quente relaxa nossos corpos cansados. Tomamos nosso tempo, aproveitando o momento de paz. Quando terminamos, voltamos para a cama, exaustas. Ela me envolve em seus braços, me dá um beijo suave na testa, e nos aconchegamos.
Antes de dormir, envio um rápido áudio para minha mãe, dizendo que estou bem e que meu dia foi uma loucura. Mando também o vídeo do salto de paraquedas, sorrindo ao lembrar do dia.
Com Samantha ao meu lado, me sinto completa. Ela passa quase todos os dias comigo, como se já estivéssemos morando juntas. Eu amo essa sensação.
E assim, adormeço, grata pela sorte de tê-la comigo.
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