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𓏲  . METANOIA . .៹♡
CAPÍTULO OITO
─── METANOIA

17 DE DEZEMBRO DE 1992

VAMOS, MAIA. VAI SER DIVERTIDO. — Draco disse através da porta.

De dentro, Maia ouviu a voz abafada. Suas duas companheiras de quarto já haviam saído, alegando a mesma coisa que seu irmão estava dizendo naquele exato momento. Ela estava sentada contra a porta, impedindo que Draco a abrisse.

— Para você. — a garota disse, levantando um pouco a voz para que seu irmão pudesse ouvi-la.

Ela não queria ir ao clube de duelos. Ela odiava a ideia de duelar com alguém. Ela sabia do que era capaz e não queria prejudicar ninguém. Além disso, se ela tivesse que lutar e ensinar do que era capaz, eles a olhariam de forma estranha. Nenhuma menina de doze anos fez o que ela tinha feito.

— Eu prometo que vai ser. Podemos nos esgueirar para a cozinha mais tarde e pegar um pouco de chocolate se você não gostar, certo?

Maia pensou um pouco, mas abriu a porta com a certeza de que não ia gostar e que assim comeria um chocolate.

— Sério?

— Sim, sério. Agora se apresse. Snape vai estar lá e nós temos que impressioná-lo.

Draco agarrou a mão de sua irmã e a arrastou pelo Salão Comunal. Todos no castelo estavam muito animados com a abertura do clube de duelos, presidido por Severus Snape e Gilderoy Lockhart, um destaque do mundo bruxo. Todos acharam que era uma boa oportunidade para aprender; havia alguns que tinham medo de se machucar, mas nenhum deles pensava - como Maia - que poderia fazer mal a alguém.

Eles vieram para o clube e estava cheio de segundos anos. Ela reconheceu alguns rostos, como Longbottom, um Lufa-Lufa que estava sempre em sua aula de Herbologia, mas cujo nome ela não sabia, ou Potter. Maia olhou para ele séria: aquele menino era onipresente, estava em toda parte, e ela sentiu que a presença dele naquela manhã não seria pacífica, como sempre costumava ser.

— Bem-vindos, alunos! — Lockhart exclamou, apertando as palmas das mãos e com um largo sorriso no rosto. — O clube de duelos foi reaberto, e você terá a oportunidade de aprender alguns feitiços comigo. Ah, e com o professor Snape, é claro. Existe algum voluntário para nos mostrar suas habilidades?

Embora parecesse realmente tentador, nenhum dos presentes levantou a mão. Eles estavam nervosos demais para serem os primeiros. Nenhum deles queria fazer papel de bobo na frente de Snape. Então foi este último que chamou dois alunos.

— Potter, de pé. E Malfoy. — Maia sentiu o coração saltar do peito. Ela olhou para Snape, mas soltou um suspiro quando viu o professor olhar para seu irmão. — Sr. Malfoy.

Ao lado dela, Draco sorriu. Maia apertou os lábios em uma linha fina; ela não queria que seu irmão se machucasse, e com Potter tudo era possível. Ela sabia perfeitamente que Snape tinha feito isso de propósito, mas ninguém se atreveu a dizer nada a ele. Todos estavam cientes da rivalidade entre Draco e Potter, mas Maia esperava que eles não se machucassem, ou as coisas ficariam feias.

Maia nem prestou atenção quando começaram, mas olhou para os rostos dos alunos ao seu redor para perceber que nenhum estava surpreso com a dupla escolhida por Snape. Ela voltou à realidade quando ouviu um feitiço sair de uma varinha, e se virou para ver seu irmão sendo jogado no ar e se acertando ao cair. Ele abafou um grito. Ela sabia o que seu irmão faria em seguida.

— Draco, não. — ela sussurrou.

Mas ele não a ouviu, e ela duvidava que, mesmo que tivesse escutado, não teria obedecido.

— Serpensortia!

Uma cobra saiu da ponta da varinha de seu irmão, e todos engasgaram de medo. Eles deram alguns passos para trás quando a cobra começou a olhar para seus rostos. Até Snape pareceu surpreso, mas foi Lockhart quem tentou, sem sucesso, se livrar dele. O réptil encarou os olhos da Lufa-Lufa que Maia reconheceu, e nesse momento Potter assobiou.

Todos eles engasgaram novamente. A cobra virou-se para ele como se o entendesse. — Ele o entendeu! — a Lufa-Lufa disse. Snape fez a cobra desaparecer, mas havia grande angústia nos rostos de todos.

Maia olhou séria para Potter, mas não disse nada porque ela também o havia entendido.

HOJE

Se havia uma coisa que Maia odiava profundamente - além de Voldemort e todos os seus asseclas - era falta de jeito. Ela fez uma careta quando, desde o primeiro ano, Crabbe e Goyle removeram incorretamente as mandrágoras do pote; ou quando Seamus Finnigan, aquele grifinório peculiar, sempre acabava com o rosto queimado ao explodir objetos. Ou, como naquele exato momento, Longbottom estava mexendo lentamente seu caldeirão, o líquido verde fétido que não era nada parecido com o rosa quente que deveria ter vindo daquela mistura.

Ela estava atrasada para a aula de Poções naquela manhã, então quando ela entrou na aula - além de se desculpar o mais gentilmente possível com Slughorn – não havia mais assentos na área da Sonserina. Eles compartilharam Poções com os restantes grifinórios do sétimo ano, que eram Neville Longbottom, Seamus Finnigan e dois ou três outros cujos rostos ela nem conhecia de vista. Então, diante dos olhares maliciosos de Draco e Eden, que dividiam uma mesa, Slughorn sugeriu com um sorriso que ela se sentasse ao lado de Longbottom.

Maia não teve problemas em preparar poções. Ela não tinha dúvidas sobre suas habilidades, ela já havia feito algumas para seu próprio uso antes e nunca houve consequências terríveis. Ela estava olhando de lado para Neville, que estava suando e sua franja grudada na testa. Ele olhava espantado para seu caldeirão e o livro de Poções continuamente, tentando descobrir o que havia de errado com sua poção.

A sonserina começava a se exasperar, porque o dela já estava descansando, mas ela tentou não mostrar para o menino, que provavelmente se sentiria ainda mais humilhado se Maia o repreendesse por sua falta de jeito. — Isso é completamente inútil agora. Mas se você quer melhorar um pouco a cor e o sabor, você tem que adicionar mais raízes de valeriana.

Neville olhou para ela com os olhos arregalados, como se aquele conselho o tivesse pego de surpresa. Mesmo assim, ele obedeceu a garota, que desviou o olhar, fingindo desinteresse, mas revirou os olhos ao ver um pouco de fumaça surgir no caldeirão e, de fato, mudar um pouco a cor. Neville engasgou, mais relaxado, e olhou para ela enquanto assentiu. Maia retribuiu o gesto e se afastou do caldeirão quando Horácio Slughorn disse isso.

— Muito bem. O tempo acabou. Vou pegar um pouco de cada poção e vou julgá-las. Vocês receberão o feedback na próxima aula. Tenham um bom dia. — Slughorn disse com um pequeno sorriso.

Maia sentiu pena dele. Ele era um bom homem, ela podia ver, mas ele era um sonserino. Muitos alunos o julgaram à distância, pensando que ele também concordava com os métodos de ensino do Carrow. No entanto, Maia sabia que Slughorn não era assim. Ele pode não ter sido extremamente brilhante em outra coisa além de Poções, mas ela sabia que ele não era mal-intencionado e certamente não era um Comensal da Morte e nem planejava ser um.

Era o último período do dia, já que Maia não cursava as matérias que Draco e Eden faziam. Ela foi para o Salão Principal, não estava triste por não compartilhar aquela refeição com a companhia de sempre. Naquele dia ela preferiu ficar sozinha, não entendia o porquê, mas preferiu o silêncio e a tranquilidade às brigas constantes - ainda que uma brincadeira - do irmão e do melhor amigo.

Isso não significava que ela os amasse menos, mas que muitas vezes desejava ter tempo para si mesma. Era irônico porque ela tinha todo o tempo do mundo neste lugar, mas havia momentos em que ela só queria dedicar a si mesma, não pensar nas preocupações com Draco ou na vida que a esperava lá fora. Ela só queria deixar sua mente em branco ou se preocupar com coisas banais como uma pessoa normal.

No entanto, essa paz que ela tanto ansiava nunca veio.

Pansy Parkinson sentou-se bem na frente dela, um sorriso tímido no rosto. Maia não confiava naquela expressão, e ela certamente tinha motivos para isso. — Como você está, Pansy? — Maia disse em um tom desinteressado.

— Eu tentei chamar sua atenção de volta em Poções, mas Longbottom estava na frente de você que era impossível. — Pansy riu um pouco. Maia olhou para ela, cética. — Vamos lá, é verdade. Ele estava totalmente babando por você. Não posso culpá-lo, você parece bem!

— Não há necessidade de ser um lambe-botas. O que você quer?

— Ah, sempre tão inteligente. Falando sobre babar, amor e essas coisas... Ok, eu vou dizer. Você acha que eu tenho alguma chance com Draco?

Maia engasgou com o refrigerante. Pansy franziu a testa para ela, mas Maia ignorou e limpou o líquido dos lábios com um guardanapo. — Você gosta do meu irmão?

— É complicado. Sempre o vi como um amigo, mas desde o ano passado... Não sei, algo dentro de mim mudou. Comecei a olhar para ele de outra forma, e os sentimentos aumentaram ao longo do tempo. Eu sei que é estúpido perguntar, porque seus pais provavelmente já arranjaram seus casamentos. — o coração de Maia começou a bater forte, mas Pansy não percebeu e continuou falando. — Mas eu acho que eu poderia fazê-lo feliz. Ele parece tão triste o tempo todo. Eu cuidaria dele e o faria sorrir.

— Você já pensou em dizer a ele em vez de mim?

— Você está louca? Eu não posso me ridicularizar assim.

— E qual é o sentido de me dizer que você o ama se você nunca vai dizer a ele? — Maia fechou os olhos quando percebeu. — Ok, eu entendi agora. Você quer que eu te ajude.

Pansy sorriu amplamente. — Isso é o que eu estava falando. Você vai? — não demorou muito para a loira formular uma resposta. Se Draco passasse muito mais tempo com Pansy, ele pararia de exigir tanto de sua atenção, e isso poderia beneficiar sua busca por horcruxes e seus planos com Eden. Além disso, por mais que ela conhecesse a personalidade sarcástica, ofensiva e maliciosa de Pansy, suas palavras pareciam sinceras, e ela nunca maltratou seu irmão.

— Tudo bem, eu vou. — Pansy deu um gritinho de excitação. — Eu ligo de volta para você, ok? Eu tenho que ir agora.

Pansy fez uma saudação e se aproximou de um grupo de garotas à sua esquerda enquanto Maia saía do Salão Principal e se dirigia para a biblioteca. As palavras de Pansy sobre seus casamentos de conveniência haviam surtido efeito nela, a tal ponto que um suor nervoso escorria por seu corpo. Seus pais se casaram muito jovens, apesar da diferença de idade, e começaram uma família. Será que seus pais realmente se amavam? Ela queria uma vida tão fria e triste quanto a que eles tinham agora? Ela sabia que seu pai poderia traí-la das piores maneiras, mas e sua mãe? Maia pensou que, afinal, ela também poderia vendê-la para qualquer família puro-sangue para manter sua linhagem e reputação.

Maia não queria isso. Ela sempre soubera, mas agora era maior de idade, e isso provavelmente era inevitável. Ela não queria jogar sua vida fora, ficar em casa sem trabalhar e cuidar de seus filhos como sua mãe. Merlin, ela nem sabia se queria filhos. Maldita Pansy, ela pensou. Como se ela não tivesse outras preocupações.

Ela entrou na biblioteca sem fazer muito barulho. Ela dedicou um aceno educado a Madame Pince, que retribuiu o gesto. Maia gostava de ver rostos familiares em meio ao caos. Isso a lembrou de que eles não estavam sozinhos nisso. Ela olhou para as mesas de longe, e uma sensação de satisfação percorreu seu corpo quando viu Gina sentada em uma das mesas localizadas nos fundos, como se não quisesse ser descoberta. Ela caminhou furtivamente até lá, puxando um papel amarelo amassado do bolso. Quando chegou à escrivaninha da garota, ela colocou o papel ao lado dela e foi até uma das prateleiras, fingindo estar procurando um livro.

Ficou assim por alguns instantes, até que viu que a ruiva havia lido a carta, e então se moveu para o interior das prateleiras para que ninguém pudesse ouvi-las.

— O que é isto? — Gina gritou entre sussurros.

— Sua mãe. — Maia respondeu, dando de ombros. — Eu penso. Eu não li.

— Eu sei disso, mas... Como?

Maia franziu a testa. — Eu estava esperando que você ficasse feliz.

— Eu estou. Só não esperava isso. Você escreveu para ela? — Gina sorriu.

— Eu fiz, sim. Eu posso ter soado um pouco elegante, mas eu realmente não sei como falar com adultos de uma maneira que não seja... Pomposa

Ginny sorriu novamente e abraçou a carta contra o peito. — Você não tinha que fazer isso. Você poderia ter tantos problemas.

— Nenhuma mãe merece passar o aniversário sozinha, por mais teimosa que seja. — Maia disse, claramente pensando em sua própria mãe enquanto soltava essas palavras. — Eu expliquei a situação em Hogwarts. Aqui. — Maia entregou-lhe outra carta, esta menos amassada e escrita em papel limpo. — Eu me lembro que você disse algo sobre Hogsmeade, mas a única coisa que eu tenho são alguns sapos de chocolate, e duvido que ela tenha algo assim como presente.

Gina riu, mas rapidamente cobriu a boca quando percebeu que ainda estava na biblioteca. Ela leu a carta que Maia enviara à mãe.

Querida Sra. Weasley.

Pode ser estranho para você receber esta carta. Meu nome é Maia, Maia Malfoy. Tenho certeza que você já ouviu tudo sobre mim e minha família, mas não foi para isso que escrevi. Sua filha me disse que era seu aniversário – feliz aniversário! - mas as circunstâncias aqui não são apropriadas para Ginny enviar uma carta. Alguns alunos não têm permissão para compartilhar e-mails, outros tem.

Ela parecia infeliz, este ano não sendo capaz de lhe desejar um feliz aniversário, então eu lhe concedi um desejo. Ela lhe deseja um feliz aniversário e espera que você e seus entes queridos estejam bem. Ela está bem também, apesar de ter problemas aqui e ali, mas ela está segura.

Espero profundamente que você não se incomode com esta carta, pois ela é enviada como um gesto de boa vontade. Você pode escrever de volta para mim, e eu me certificarei de que Ginny leia sua resposta. Prometo que não vou invadir sua privacidade.

Muitas felicidades,

M.M.

Gina sorriu enquanto lia. Embora houvesse algumas coisas que ela não teria dito - como se meter em encrencas - ela achou engraçado que Maia tentou se passar por uma adolescente normal, mas falhou. Mas o que mais tocou seu coração foi que ela a ouviu enquanto ela falava, e que ela se deu ao trabalho de fazer isso por ela, quando os Carrows poderiam ter escolhido a correspondência ao acaso e abri-la, descobrindo sua identidade imediatamente.

— Isso é muito legal de sua parte, mamãe disse isso ela mesma. Eu não vou mentir, no entanto, ela ficou surpresa. Ela não estava esperando uma Malfoy escrevendo para ela, ela achou que era meio que uma armadilha. — Gina deu uma risadinha. — Foi bom. Eu aprecio isso.

Maia sorriu, mal mostrando os dentes. Ela não sabia mais o que dizer para Gina, mas ela não queria ir embora. Ela não sabia por que, mas gostava de conversar com ela, por mais proibido que fosse. Seus olhos estavam brilhando agora, e suas bochechas estavam coradas - ela está com frio, Maia pensou - assim como um sorriso de orelha a orelha.

— Como você sabia que eu estava aqui? — a ruiva finalmente perguntou, virando-se para ver que seus pertences ainda estavam lá.

— Eu perguntei a Luna. Ela me disse que você estaria aqui, provavelmente se mantendo ocupada praticando. Eu não entendi muito bem, mas está tudo bem.

Gina pareceu surpresa. — Você fala com Luna?

— Conversei com ela pela primeira vez há três anos. Achei ela esquisita. — Maia confessou. — E eu ainda acho isso até hoje, mas ela não me assusta, o que é bom. Isso é uma coisa boa sobre ela: ela não faz perguntas, ela apenas sabe. — Maia olhou por cima do ombro de Ginny para ver se alguém estava olhando, mas elas estavam sozinhos ali. — Como você está indo?

— Bem. — Gina limpou a garganta. — Não é fácil. As aulas com os Carrows são insuportáveis, o resto é bom, embora você possa sentir a tensão. Depois do almoço eu vou para a Ala Hospitalar para ajudar Madame Pomfrey; ela está saturada com todas as crianças que os Carrows mandam para lá. E então na maioria das noites eu não consigo dormir. Estou sozinha no quarto, minhas colegas de quarto ficaram em casa por causa de tudo isso. É realmente assustador o tempo todo não saber se você será o próximo.

Maia assentiu e sussurrou. — Sinto muito. Não é o que eu gostaria, também.

— O que você gostaria? — Ginny perguntou, mas não foi hostil dessa vez.

— Eu gostava do normal. Eu gostava quando todos estávamos livres para ir a Hogsmeade, eu gostava das partidas de Quadribol, da rivalidade entre Sonserina e Grifinória, não ter outras preocupações além dos exames e os centímetros de pergaminho que Snape mandava. Eu gosto de ser intocável, mas não assim.

A ruiva se aproximou dela tão levemente que Maia nem percebeu.

— Eu ainda não entendo por que você fala comigo. Eu sou tudo que você deveria odiar.

— Acho que gosto de causas perdidas acima de tudo. Cresci pensando que nascidos trouxas e traidores do sangue são nojentos, que eu poderia usar minha riqueza para comprar meu caminho para qualquer coisa, que eu poderia tratar as pessoas como escória. Mas meus pontos de vista mudaram. Eu via Granger todas as manhãs, nem mesmo lutando para ser a primeira da classe e sendo assim. Eu vi o jeito que Draco e eu tratamos as pessoas, e isso me enojou. Acho que não gostava do meu passado, então eu fiz um novo.

Gina ainda não entendia o que estava apertando seu coração toda vez que ouvia a voz profunda de Maia. Ela entrou em seus ouvidos e a hipnotizou completamente.

— Chama-se metanoia. — Gina murmurou, sem olhar para Maia nos olhos.

— Eu não estou familiarizado com os conceitos trouxas.

Metanoia. A jornada de mudar a mente, o coração, a si mesma ou o modo de vida. — enquanto Maia ainda estava entendendo o conceito, ela acrescentou: — Hermione sabe muito sobre palavras estranhas que têm significados pesados.

Maia riu. — Eu gosto disso. — ela olhou para o pulso. — Eu tenho que ir, algumas coisas para fazer. Sinta-se livre para usar minha coruja, sim? Não gostaria que a Sra. Weasley pensasse que eu não te mantive segura. — ela piscou para ela e saiu.

Mais uma vez, Gina ficou para trás, observando enquanto ela desaparecia pela porta da biblioteca, mas não antes de mostrar o livro que ela pegou para Madame Pince, que assentiu.

Ela começou a gostar dessa nova Maia Malfoy, talvez demais.

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