Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

007

𓏲  . METANOIA . .៹♡
CAPÍTULO SETE
─── UM PASSEIO JUNTAS

18 DE JUNHO DE 1996

ELA NÃO QUERIA ESTAR LÁ.

Ela havia sido recrutada contra sua vontade, mas não era a primeira vez que isso acontecia com ela, assim como não era a primeira vez que ela tentava evitar problemas sem dizer nada.

Ela odiava aquele distintivo dourado em seu peito, ela odiava que aqueles crédulos ao seu redor pensavam que tinham poder quando eram apenas marionetes, ela odiava Dolores Umbridge. A partir do momento em que a professora entrou em sua vida, tudo começou a desandar. No entanto, foi o destino. Ela era uma Malfoy e uma Sonserina, além de sua inteligência notável, então era apenas uma questão de tempo até que Umbridge a notasse e a tornasse a líder do Esquadrão Inquisitorial.

Detestara desde o início que a fizesse andar pelos corredores com ar de superioridade, pronta para tirar pontos das outras casas por qualquer estupidez. Ela odiava toda a atenção que estava recebendo por aquele distintivo em sua capa. Ela odiava a voz que gritava perto de seu ouvido toda vez que Dolores Umbridge se aproximava dela, com aquele sorriso grosso e suas pomposas roupas cor-de-rosa.

Esta não era uma tarde comum. Seu irmão Draco encontrou Potter e alguns de seus amigos no escritório de Umbridge. Ela não tinha motivos para desculpar a professora, mas o que eles fizeram foi realmente estúpido; eles realmente achavam que ninguém iria pegá-los? Eles tinham praticamente todos os olhos do castelo sobre eles.

— Eles estão aqui, professora! — Pansy gritou atrás de Draco quando Draco sorriu triunfante e maliciosamente ao acertar o alvo.

Não demorou muito para Umbridge abrir caminho entre os membros do Esquadrão Inquisitorial para surpreender os alunos. Ela agarrou Harry Potter pela nuca e com um movimento do pulso ordenou que seus subordinados parassem o resto dos alunos. Maia imediatamente reconheceu todos os rostos dos companheiros de Potter. Que surpresa, sempre que algo acontecia, envolvia todos eles.

— Certifique-se de que eles não fujam. — Umbridge ordenou com aquela voz dela. Hermione Granger não se mexeu em seus braços, sabendo que não havia como ela se livrar do aperto de Maia. Ela não era muito forte, mas era mais alta do que ela, e conhecia muito bem suas habilidades de duelo para tentar qualquer coisa. — O que você estava fazendo aqui?

Maia teve que reprimir uma risada. Potter, a quem ele obviamente estava se dirigindo, permaneceu em silêncio. Draco apertou mais forte, Maia podia ver que ele estava furioso. Ela sabia de seu profundo desprezo pela Grifinória, sabia que ele viveu em sua sombra desde o início, e que ter poder sobre Potter agora o fazia pensar as coisas mais chocantes.

— Eu pedi gentilmente, mas não tenho escolha. Senhorita Malfoy, você poderia chamar Severus aqui? Precisamos de um pouco de Veritaserum.

— Não sobrou nenhum Veritaserum, professora. Você já gastou. Não há necessidade de chamar para o professor Snape. — Maia respondeu em um tom entediado.

Ela sentiu Hermione se acalmar consideravelmente. Ela não a segurou como os outros - com raiva - mas permitiu que ela tivesse seu espaço. Suas costas estavam pressionadas contra seu estômago, e seu cabelo incomodava seu queixo. Apesar disso, ela se sentiu um pouco desconfortável: ela nunca esteve tão perto de uma garota, muito menos de Hermione Granger.

— Eu não pedi sua opinião, Malfoy. Eu pedi para você trazer Snape aqui. — Umbridge estalou.

Maia deu de ombros, mas soltou Hermione e se dirigiu para a saída. No entanto, não foi necessário que ela saísse da sala, pois Severus Snape entrou pela porta, com seu característico gesto impassível, mas chato.

— A senhorita Malfoy está certa. Receio que você não possa usar Veritaserum.

— Então eu realmente não tenho outra escolha. Cru...

— Não! — Hermione gritou nos braços de Maia. Isso a assustou um pouco. — Nós temos que dizer a ela, Harry.

— Hermione, não. — o garoto conseguiu dizer, oprimido nos braços de Draco.

A menina começou a soluçar, e todos olharam para ela, desconfortáveis. Umbridge trocou palavras banais com Snape, que não a olhava nos olhos. Maia pressionou a boca no ouvido da garota, e ela estremeceu um pouco.

— O que quer que você esteja tentando fazer, tenha sucesso.

HOJE

Lucius Malfoy sabia que sua filha era um ser humano muito especial. Ela mostrou sinais de magia desde tenra idade, mas não eram coisas estúpidas, ela até conseguiu lançar um feitiço em seu próprio irmão sem abrir a boca. Ela e Draco estavam brincando com as vassouras, mas ainda não tinham idade suficiente para voar, então Narcisa estava muito atenta para que eles não quebrassem as regras impostas. Maia estava com raiva de algo que seu irmão tinha feito, então ela pensou muito sobre o que ela queria que acontecesse com ele, e Draco instantaneamente voou para longe.

A primeira vez que ela treinou, ela tinha 11 anos. Ela tinha acabado de ganhar sua primeira varinha, e ainda não estava muito familiarizada com ela, mas Lucius tinha adorado a ideia de ter sua filha aprendendo alguns bons feitiços para que ela pudesse mostrar a Hogwarts tudo o que ela era capaz. Embora fosse verdade que Lucius há muito se esforçava para fazer seus dois filhos entenderem as lições rapidamente, a única que mostrava progresso era Maia, então ele decidiu concentrar seus esforços nela.

A garotinha nem sabia do que se tratava. Seu pai a trancou em um quarto com uma fenda para que pudesse observá-la do lado de fora. Lucius conseguiu convencer Narcisa de que sua filha poderia se tornar uma criança prodígio, contra os argumentos de Narcisa como mãe de que isso era selvagem. No entanto, como sempre costumava ser, Lucius fez o que queria e considerou.

Maia se assustou ao ver aqueles seres aparecerem ao seu redor. Ela estava sozinha e completamente indefesa, exceto por sua varinha, mas como ela ainda não sabia como usá-la, ela se sentiu estúpida. Seu pai a incitou de fora para usar sua magia e lutar com aquelas figuras, mas ela só queria sair dali.

A coisa continuou se aproximando dela, então ela pensou muito fortemente que queria que ela fosse embora e não a machucasse. Como por mágica, a silhueta bateu na parede e se derreteu no ar. A outra figura observou o que aconteceu, mas continuou a se aproximar da pequena com um passo leve. Ele a agarrou pela gola do suéter e a levantou, sob o olhar atento de Lucius, que ainda não tinha decidido agir.

Os olhos de Maia de repente ficaram vermelhos. Não havia vestígios de cinza em seus olhos quando ela soltou um grito arrepiante. A segunda figura também desapareceu, não antes de gritar.

— Maia! Você está bem? — Lucius perguntou, sem saber o que tinha acabado de acontecer.

Os olhos de Maia ficaram cinza novamente. — Estou cansada, pai.

Isso nunca aconteceu novamente, então Lucius atribuiu a alucinações dele, ou um estranho reflexo do feitiço.

Mas Maia nunca parou de treinar. No entanto, da próxima vez ela já tinha algum domínio da varinha, pois seu segundo ano em Hogwarts já havia acabado e ela fazia parte do clube de duelos. Ela tinha apenas doze anos, mas Snape podia ver o potencial da menina, e ele rapidamente comunicou aos pais dela. Maia gostava de deixar seu pai orgulhoso, então continuou.

E lá estava ela naquele exato momento, trancada em uma sala de aula vazia, com o cabelo puxado para cima e suor escorrendo pelo pescoço e rosto.

Ela se movia de um lado para o outro, derrubando todos os inimigos que ela mesma havia criado ou emprestado dos guarda-roupas do quarto. Ela movia a varinha como se fosse uma extensão de seu braço, com tanta velocidade e elegância que essas criaturas nem sabiam de onde vinham os ataques. Eles desapareceram, mas reapareceram com frequência, e Maia começou a se sentir cansada às vezes.

Ela agarrou a varinha com as duas mãos quando a força de uma das criaturas começou a cobrar seu preço. Um flash de vermelho a impulsionou para trás, e ela se virou para o outro lado com velocidade para derrubar a última das criaturas. Ela soltou um grito lancinante, que causou outro grito na figura, e uma onda de choque a jogou para trás e fez a criatura desaparecer permanentemente.

Ela manteve os restos das criaturas em uma caixa e se certificou de que estava bem fechada, ou as consequências poderiam ser terríveis. Ela se aproximou da mesa do professor e enxugou parcialmente o suor com a toalha. Maia nem se virou quando a porta se abriu como uma mola.

— Malfoy, toda sua. Eu não tenho tempo para lidar com isso. — a voz de Amycus ecoou pela sala. Ela empurrou Gina Weasley para dentro do quarto e fechou a porta.

Maia revirou os olhos quando se virou; era como se alguma força sobrenatural sempre a colocasse na frente dela.

— Você de novo? O que você fez dessa vez?

Gina olhou para ela, aterrorizada. — Eu juro que não fiz nada... Muito ruim.

Suas roupas estavam sujas, suas calças estavam rasgadas e havia poeira em suas bochechas e cabelos. A verdade era que a imagem teria sido cômica para alguém como Pansy, mas Maia não se importava nem um pouco.

— Você deveria ter pelo menos se limpado antes de vir me ver.

— Eu nem tive tempo de- espere. Você está brincando? — Gina franziu a testa, e Maia respondeu com as sobrancelhas levantadas.

— Eu mesma não estou muito aceitável, estou? — Maia disse, percebendo o suor em sua regata. — Realmente, o que você e seus amigos fizeram?

— Como você sabe que eu não estava sozinha?

— Você pode estar sozinha, mas você nunca está sozinha. Vocês três estão sempre causando problemas.

Ginny se aproximou dela e se sentou em uma das mesas. Ela não entendia aquele sentimento dentro dela, aquele que lhe dizia que a loira na sua frente era muito diferente do que ela pensava. O fato de não brigarem cada vez que se encontravam a convencia cada vez mais.

— Eu inventaria uma desculpa, mas você não acreditaria em mim de qualquer maneira. — Gina suspirou. — Eu não posso te dizer. — ela parecia relutante, como se quisesse dizer a ela, mas sabia que não podia.

— Ok. — foi tudo o que Maia disse.

A menina continuou com sua tarefa de limpar a classe, pois sabia que na manhã seguinte seria usada. Ela tentou arrumar todas as mesas na mesma ordem em que estavam antes de ela entrar. Ela enfeitiçou a sala para que ela se limpasse enquanto ela olhava pela janela. Estava nevando levemente, mas o suficiente para cobrir o gramado e o castelo de branco.

Maia se virou e olhou para a ruiva, que ergueu os olhos tão rápido quanto percebeu que a loira estava olhando para ela.

— Você quer ir lá fora?

— Alguns de nós não podem sair.

— Pare de ser tão amargo. Você quer?

Gina assentiu sem pensar muito.

— Então me siga.

A ruiva rapidamente se levantou e seguiu a Malfoy, que estava saindo da aula. Ela nem se importava que alguém pudesse vê-las, ela só queria ver como nevou pela primeira vez naquele ano.

— As pessoas vão olhar. — Ginny mencionou, não se importando muito.

— Depende de você. Se você quer ser visto comigo. Você sempre pode dizer que está de castigo, mas sou eu quem está de castigo.

— Estou começando a entender suas piadas.

— Eu nunca disse que estava brincando.

Gina começou a andar mais rápido para alcançar a loira. Ela parou de repente quando sentiu o vento frio corar suas bochechas e a ponta de seu nariz e respirou fundo. Ela nunca pensou que seria privada de algo tão simples assim, então aproveitou ao máximo. Maia olhou para a companheira ao lado, e pensou em como ela parecia infantil na época, mas não pôde deixar de sorrir.

Ela insistiu para que ela andasse perto das muralhas do castelo para não atrair tanta atenção. Elas circundaram o prédio até chegarem ao campo de treinamento de Quadribol, agora todo pintado de branco com a neve. O rosto de Gina se iluminou com a visão dos aros cobertos de neve.

— Merlin, eu sinto falta disso. — ela sussurrou.

— Você foi boa. — Maia reconheceu.

— Você também. Você deixou o time muito cedo, no entanto. Você não gostou?

Maia acendeu um cigarro e tragou, depois expirou.

— Eu adorei. Você se sente tão livre quanto um pássaro quando está lá em cima. Como se você pudesse fazer qualquer coisa. Quando a adrenalina entra em ação, tudo começa a fazer sentido. Eu tive que desistir.

— Eu sinto que há mais na história. — Ginny disse enquanto sorria um pouco, e acrescentou. — E eu sinto que há mais para você.

Maia fechou os olhos por um momento.

— Eu acho que é a coisa mais legal que já me disseram. — sua voz estava baixa e ela nem estava olhando para a ruiva.

Nenhuma das duas disse mais nada por alguns segundos. O coração de Maia valorizou aquelas palavras como se fossem ouro. Ela não era uma garota de muitos amigos, ela costumava estar junto com Draco, Eden e às vezes com alguns alunos da Sonserina, mas ela sabia que esses não eram seus verdadeiros amigos. Ela sabia que poderia parecer triste e patético do lado de fora, que seus únicos amigos eram Eden e seu irmão, mas as pessoas não se aproximavam dela, e a verdade é que ela considerava todos estúpidos e não dignos de sua amizade. E, no entanto, lá estava ela, ao lado de uma Grifinória traidora de sangue puro, sendo o epítome do que significava ser Sonserina e sangue puro. Ela não sabia por que, mas aquela rebelião era boa.

Gina não conseguia parar de olhar para ela. Ela se parecia muito com seu irmão e a família Malfoy em geral, com aqueles profundos olhos cinza, cabelos muito claros, feições pontudas. No entanto, ela era muito diferente do que ela associava a ser um Malfoy. Ela fumava produtos trouxas, não tinha a marca escura no antebraço, não ouvia os Carrows nem ninguém, estava falando com ela agora. Sem falar na noite que passou na enfermaria. Havia algo que a atraiu e a fez querer fugir ao mesmo tempo.

Gina limpou a garganta. — Amanhã é o aniversário da minha mãe. Eu costumava mandar uma carta para ela e algo de Hogsmeade, mas este ano é diferente. Ela não sabe que não podemos receber correspondência, e eu não quero que ela se preocupe. — Maia percebeu que ela estava chateada.

— Isso é uma merda. — Maia disse com o cigarro entre os lábios. — Você deve amar sua família. Você sabe, estar perto de todos eles. Deve ser divertido.

— Sim, é incrível. Você nunca pode ficar entediado. Sempre há algo para fazer. — Gina sorriu com as memórias. — E você? Como é ser um Malfoy, se você não se importa de me perguntar.

A verdade era que ninguém se importava com a família dela, mesmo que Ginny estivesse fazendo isso por conversa fiada. Maia engoliu imperceptivelmente e cerrou a mandíbula, jogando o cigarro de lado.

— Está sempre escuro em casa. Não há muita luz. As paredes e os móveis são marrons ou pretos. Os dias passam devagar, não temos muito o que fazer. Quando éramos crianças costumávamos jogar Quadribol no jardim, mas nós crescemos, e meu pai não gostou muito da ideia. Minha mãe não fala muito, mas ela cuida de nós. Tomamos café da manhã, almoçamos e jantamos juntos, mas ninguém fala e estamos separados por metros. — Maia sorriu um pouco quando olhou para Gina, que a olhava fixamente. — É tudo que eu já conheci.

Gina não sabia o que dizer. Ela não esperava essa resposta, é claro. Imaginou como lhe contaria sobre a enorme mansão que possuía, os elfos domésticos fazendo tudo por eles, fazendo viagens luxuosas e tendo vistas espetaculares. Ela esperava que ela ostentasse sua riqueza, seu sangue puro e os muitos contatos que ela tinha no mundo bruxo que lhe devia um favor. Mas ela não esperava tal tristeza em sua voz.

Gina sentiu pena. Ela tinha tudo, mas não tinha nada.

— Eu posso dizer que você ama seu irmão. É por isso que você me pegou outro dia, no Salão Principal. Você parecia estar pronta para arriscar tudo por ele.

— Eu estou. Você não faria o mesmo pelo seu?

A ruiva hesitou. — Eu faria qualquer coisa por eles, mas você parece tão próximo. Eu nunca estive tão perto de nenhum deles, nem mesmo de Ron. E vocês dois são tão diferentes.

Maia ergueu uma sobrancelha.

— Não quero ofender você, mas... Ele é um deles. — Gina sussurrou cuidadosamente. — E então há você. Você faz suas próprias coisas, não se importa com os Carrows... Eu não sei. Você não é como eu esperava. E eu gosto disso.

Maia sentiu seu coração bater. A garota sentiu que nunca havia compartilhado tanta informação com ninguém antes, e não se arrependeu. As palavras da Weasley poderiam ser dolorosas em qualquer outro momento, mas esta não era uma delas. Ela se sentiu compreendida, quase dispensada por tudo o que teve que fazer. Ela sentiu que Gina a via como ela via a ruiva, além de facetas e atos.

— Às vezes não temos escolha, Gina. — ela disse, e então acrescentou. — Tire sua jaqueta.

— O quê? Está congelando.

— Você deveria ser punida, não tomando chá. Então tire isso e finja que está com frio. Vamos entrar.

Ginny se obrigou a obedecer, sabendo que, caso contrário, eles provavelmente descobririam que ela estava apenas gostando da conversa. Ela nem se importava com aquele castigo: a Malfoy a chamou de Gina da primeira vez, e isso mexeu com seu coração de uma forma que ela não entendia.

A ruiva deu uma última olhada ao redor do castelo, e descobriu que à distância, os dementadores guardavam o perímetro. Seu sangue gelou, mas ela desviou o olhar e seguiu Maia.

— Eu disse algo que te incomodou? Me desculpe.

Maia olhou para ela, quase gentilmente. — Não. Não havia mentiras em suas palavras, então eu não tenho o direito de me ofender com elas. Você está livre para ir agora. Eu tenho coisas a fazer.

Gina não gostou da ideia de sair novamente para ficar sozinha. Ela tinha gostado da companhia da Malfoy, embora fosse para ser um castigo. Mas Maia era independente, ela provavelmente nem gostava de passar tempo com os Weasley, tinha sido o Carrow que a tinha arrastado até lá e Maia teria visto seus planos serem interrompidos.

Ginny se sentiu estúpida por se sentir assim. Claro, Neville e Luna eram seus amigos, mas ela não podia compartilhar tudo com eles. Neville não era muito bom com sentimentos, ele franzia a testa toda vez que Gina tentava falar com ele sobre Harry, e o garoto havia mudado de assunto, dizendo que esperava estar bem porque tinha que salvá-los de todo aquele desastre. Luna, por outro lado, era muito intuitiva. Ela sempre sabia quando um de seus amigos estava desanimado ou chateado com alguma coisa, mas com Luna ela não se sentia tão livre quanto naquele exato momento com a sonserina.

— Seja rápida ou eles vão te pegar de novo. — Maia sorriu.

'Eu não me importaria que fosse tão livre assim', Gina pensou consigo mesma.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro