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Cap 2




Diana

Abro meus olhos e encaro um quadro um pouco peculiar à minha frente, nele estava pintado algumas cores de formas desconexas, subindo e descendo por todos os cantos, não há nenhuma forma e o fundo dele é totalmente branco.

-É uma pintura abstrata -o homem dos olhos âmbares diz e eu me viro para encará-lo, retirando minha mão do seu toque e depositando-a sobre o meu peito.

Ele me encara agora com uma expressão fria e eu aperto com força a adaga que estava na minha outra mão, fazendo-o olhar para a adaga e em meu movimento, suspirando fundo em seguida e passando a mão pelos seus fios de cabelo, arrumando-os um pouco, pois havia alguns fios sobre sua testa.

-Venha comigo-ele diz indicando com a cabeça, logo passando por mim e adentrando um corredor.

Franzo a sobrancelha, mas sigo ele, reparando que o chão da casa é quase todo de madeira, em alguns lugares havendo mármore, enquanto as paredes eram repletas de diferentes quadros, a maioria de forma abstrata. Passo o corredor e dou de cara com o que deve ser a sala, com o chão feito totalmente de mármore branco, no centro havendo uma pequena mesinha e duas poltronas da cor azul escuro sendo que de um lado há um sofá branco em volta dela, enquanto no espaço vazio tem uma lareira que parece ter sido usada recentemente, sendo que em uma parte onde era para ser uma parede, na verdade está totalmente de vidro, dando a visão de uma floresta a nossa frente. 

Vejo-o aparecer de trás de um balcão, que pelo visto divide a sala da cozinha, ele carrega duas canecas que parecem ter algum tipo de bebida quente, me fazendo levantar a sobrancelha em desconfiança, quando ele fica frente a frente comigo e me estende a caneca. 

-Não se preocupe, não é veneno se essa é sua preocupação-ele diz simplesmente e me entrega a caneca, não me dando chance de poder recusar e pegando-a. 

Ele passa por mim e se senta em uma das poltronas, indicando com a mão para eu me sentar na outra. O olho desconfiadamente e logo me rendo, andando em direção a poltrona, mas sinto minhas asas se mexerem e logo elas esbarram em um jarro que estava depositado sobre o balcão, caindo no chão e despedaçando cacos para todos os lados. 

Franzo a testa e olho para ele no mesmo instante, vendo que ele mantinha seu olhar para sua caneca, levando os seus lábios e bebendo um pouco do conteúdo quente que contém nela. Suspiro fundo pela sua imparcialidade e ando até a poltrona, me ajeitando nela e logo me sentando, de um modo que não machucasse minhas asas. 

Aproximo mais uma vez a caneca e sinto o cheiro da bebida, conseguindo identificar que é algo haver com gengibre, assim logo que bebo tomo a conclusão de que é um chá de gengibre, o que acalma um pouco o meu corpo e me faz sentir mais relaxada.Ele me encara e eu levanto a sobrancelha, logo olhando para minha mão que ainda segura a adaga. Desvio o meu olhar do dele e deixo a adaga sobre a mesa, indicando que estou disposta a ouvi-lo. 

-Você tem belos olhos-ele começa e eu franzo a sobrancelha com seu comentário-Eles mostram a total frieza que existe em seu coração-completa, me fazendo segurar com força a caneca com minhas duas mãos agora. 

-Eu não vim aqui para ouvir você falando dos meus olhos, ou sobre o que eles representam-digo seriamente e levo a bebida para os meus lábios, bebendo mais um pouco e logo abaixando a caneca-Eu vim aqui porque você disse que vai me ajudar-falo diretamente, colocando a caneca sobre a mesa de centro, encarando agora o dono de olhos âmbares. 

Ele suspira fundo e cruza sua perna direita com a esquerda, fazendo o mesmo movimento que o meu e deixando a caneca também sobre a mesa, logo voltando a sua antiga posição, apoiando seu cotovelo sobre o braço da poltrona e seu rosto em sua mão, sem tirar por nenhum momento os olhos dos meus. 

-Devo supor que você sabe sobre o criador dos caçadores, quero dizer, o primeiro caçador-ele fala e eu levanto a sobrancelha, cruzando meus braços e revirando meus olhos no mesmo instante. 

-Foi uma péssima ideia vir aqui, agora você vai me contar toda a história entediante que os caçadores sempre contam para nós. Sobre o caçador mais forte de todos, aquele que matou vários monstros no decorrer de sua vida-digo fazendo uma careta de desaprovação-Eu não preciso de saber coisas que eu já sei-digo séria e tento me levantar da cadeira, com a intenção de sair, mas sinto o meu corpo preso a ela. 

Franzo a sobrancelha e levo meus olhos até minhas mãos, tentando movê-las também, mas não consegui executar o movimento com sucesso, fazendo com que eu levante meu olhar diretamente para o homem a minha frente. 

-Pensei que o chá não estava envenenado-digo séria e faço um movimento brusco com meus braços, conseguindo movê-los um pouco, mas não o necessário para avançar sobre aquele ser a minha frente. 

Vejo-o levar sua mão até o bolso de sua calça e de lá tirando uma pequena planta, mais parecida com uma erva, deixando-a sobre a mesa central e encosta na poltrona novamente, me fazendo olhar para ele e para a erva repetidas vezes. 

-Você está sobre uma leve poção paralisante, ela dura em torno de quatro horas, mas com essa erva eu consigo anular o efeito mais rápido-ele me explica gesticulando sua mão direita. 

-E tinha necessidade de usar esse efeito em mim-concluo sarcasticamente e tento me movimentar mais uma vez, fazendo um movimento brusco-Eu disse a você que se fosse alguma cilada eu não hesitaria em te matar pois bem, agora eu não estou hesitando-falo seriamente, mas isso não pareceu abalá-lo tanto. 

-Isso nunca foi uma cilada Diana, mas eu te observei durante muito tempo e tinha certeza que você não me daria os ouvidos se não fosse desse jeito-ele me explica, tentando mostrar toda a calma possível. 

-Então se me observa durante tanto tempo, deve saber o que eu irei fazer com você quando esse efeito acabar-digo tentando controlar o meu tom, para não me rebaixar 

-Então faça isso, mas só depois de me ouvir -ele diz cruzando seus braços e trocando a posição das pernas. 

Reviro meus olhos e solto um longo suspiro, voltando a encarar seu par de âmbares, vendo que através deles existe algo mais, mas ao mesmo tempo que eu vi foi o tempo em que eu parei de ver. 

-Está bem! -digo frustrada e desisto de me movimentar-Vamos ver se suas palavras irão salvar sua vida, Apollo-digo colocando um sorriso sarcástico em meu rosto e vejo ele abrir um igual ao meu, inclinando-se para frente e apoiando os seus braços em suas pernas. 

-Sua espécie está extinta, um Caid não é visto há mais de trinta anos- ele diz e estreita os seus olhos levemente, tentando de alguma forma visualizar minha reação, mas como sempre, eu consigo escondê-la. 

- Eu consegui perceber isso com o passar desse um ano, além do mais, todos aqueles que me encaravam de alguma forma tentavam sair o mais rápido de onde estavam, para longe de mim- respondo para ele, vendo-o apoiar seu queixo sobre as mãos. 

- Suas asas negras e seu modo de agir denunciam quem você é, além do mais, apenas alguém da raça Caid possui elas-pondera e logo levanta a sobrancelha- Você sabe o que é um Caid? Quero dizer, você sabe realmente o que você é ou apenas sabe sobre os boatos? - pergunta intrigado, me fazendo repuxar meus lábios para o lado, abrindo mais um sorriso sarcástico. 

- Você não estava me vigiando durante todo esse tempo? Me diga você- proponho, tentando de algum modo fazer a conversa inversa, com o intuito de conseguir extingui-lo a me dar todas as respostas que eu necessito. 

Ele levanta a sobrancelha e abre mais uma vez o seu sorriso sarcástico, levando sua mão até os lábios e fazendo um leve movimento, como se estivesse pensando um pouco antes de responder a minha proposta. 

-Pelo visto você sabe apenas o básico dos básicos- diz ironicamente e me encara de relance, olhando em seguida para a pequena erva diante a mesa- Não me surpreende para ser sincero, na verdade as pessoas não sabem dizer as coisas certas nas horas erradas, elas apenas falam aquilo que querem dizer sem se importar com as outras ao seu redor- fala e suspira fundo olhando novamente para mim. 

Ele sai de sua posição e agora encosta suas costas contra a poltrona, assim cruzando mais uma vez sua perna e colocando ambos os braços sobre os braços da poltrona, tentando agora me encarar de forma intimidante. 

Franzo a sobrancelha e me sinto totalmente exposta ao encará-lo dessa maneira, pois estou imóvel e sem conseguir me proteger de seu olhar, enquanto ele parece estar bem à vontade dessa maneira, sabendo que isso está me incomodando. 

- A raça Caid antigamente era conhecida como uma raça de seres das trevas, seres que sempre faziam tudo com o único propósito de satisfazer suas vontades. Eles eram seres que matavam sem dó nem mesmo piedade, a sede de sangue deles sempre foi o maior problema, pois não era apenas retirar o sangue de corpos de seres vivos, eles faziam questão de matá-los e estraçalha-los- diz gesticulando sua mão, mas sem retirar o seu braço do sofá. 

- Isso eu já sabia, a questão que todos me contam é sobre isso, que a raça Caid tem o prazer pela morte de outros seres vivos, mesmo que não queiram matar, ao sentir o cheiro de sangue tudo está perdido- rebato ele, agora sentindo os meus olhos doerem um pouco e minha boca entreabrir levemente, eu estou começando a ficar com fome novamente. 

Vejo-o levantar a sobrancelha e observar a minha recente reação, levando os seus olhos até o meu pescoço e com certeza vendo minha veia preta se formar, logo em seguida deixando suas âmbares repousadas sobre meus olhos, provavelmente vendo a pequena mudança de cor que está acontecendo e eles estão tendendo para uma cor mais negra. 

- O que eles não te contaram, foi como a raça Caid surgiu-começa abrindo um sorriso triunfante de lado quando consegue ver minha feição de curiosidade. 

Desde pequena eu sou assim, a única coisa que não consigo esconder direito é a minha curiosidade, mas isso foi quase totalmente mascarado quando virei uma caçadora, até um ano atrás, pois agora eu tenho certeza que a última coisa que sou é uma caçadora. 

- Como a raça Caid surgiu? - pergunto para o dono dos olhos âmbares e sinto uma leveza em meu corpo, me fazendo franzir a sobrancelha e movimentar ligeiramente o meu dedo mindinho da minha mão esquerda, o efeito está começando a passar, provavelmente mais rápido do que ele esperava. 

- Antigamente, existiam várias e várias histórias sobre o lado do bem e o lado do mal, a questão toda que devemos discutir é que nunca houve lados, não teoricamente. Claro que há pequenas exceções, mas se formos dar um exemplo de uma guerra, não existe bem e mal, as pessoas seguiam um princípio, elas queriam que aquele princípio desse certo, igual todos os reis e rainhas do passado. A guerra dos cem anos é um ótimo exemplo para isso- ele cita algumas coisas sobre a história humana e apenas continuo escutando o que ele fala- Com as pessoas é o mesmo, sempre existem dois lados ou mais de uma pessoa, ela nunca será a mesma com você e comigo- ele exemplifica e eu consigo compreender a lógica que ele estava seguindo- Os Caids, antes de receberem esse nome, eram conhecidos como Dintrias, uma raça poderosa e rara de se encontrar devido aos seus poderes de conversarem com almas e guardarem metade de suas próprias almas, escondendo-as de todos, para que se houvesse alguma morte, ele possa continuar vivo por um tempo, caso precise de terminar algumas coisas pendentes. Para fazer essas duas coisas eles precisam de muita magia, magia de luz pura, uma magia muito forte que além dos Dintrias usarem para fazer essas coisas, eles usam para curar pessoas. Os Dintrias também acalmam muitos seres vivos, por serem criaturas de luz eles trazem pacificidade- conclui e suspira fundo para assim poder continuar com a segunda fase da explicação- Mas nem sempre a luz pode ser tão boa e ela acaba atraindo trevas e com as trevas, destruição. Os Caids nasceram de ódio de Dintrias, alguns que ficaram cegos pelos ódios do mundo mortal e outros pelo simples descontrole de poder. Assim eles se tornaram pragas no nosso mundo, pragas que tem a maior sede de sangue já vista e o grande prazer de presenciar mortes e causar elas. São pragas que não só caçadores eliminaram como parte da Organização Melidiana também eliminou, além do mais, criaturas perigosas são uma ameaça para os dois mundos- termina de concluir com essa frase e respira fundo. 

Se eu pudesse me mexer iria agora mesmo levar minha mão a minha boca para assim poder controlar um pouco o meu tique nervoso. 

- Então está dizendo que eu sou duas espécies de Monstros ao mesmo tempo? - pergunto para ele. 

-Melis- ele me corrige e eu reviro os olhos, ignorando esse leve escorregão que eu havia dado- Mas sim- me responde- Você é duas espécies em uma só, consegue ser tanto um Dintria como um Caid, mas a magia que corre pelos seus renmagis, que são tipo seu sangue mágico, está totalmente tomada por uma magia negra que eu estou surpreso de ainda existir- ele me responde mais uma vez, mantendo sua expressão da mesma maneira e sem fazer nenhum movimento brusco. 

Desvio o meu olhar dele por alguns segundos, sentindo minha boca começar a ficar seca mais uma vez, o efeito da minha última refeição estava indo embora e mais uma vez meu lado animal estava começando a querer me controlar. 

- E pelo visto você já está começando a sentir a sede de sangue invadir seu corpo e querendo controlar sua mente- fala, me fazendo suspirar fundo e me controlar mais um pouco, sentindo minhas mãos se mexerem involuntariamente, agora me fazendo agradecer mentalmente por estar sendo detida. 

Não o responde de imediato, pois ao abrir a boca para poder lhe dar uma resposta decente, eu sinto meus dentes se afiando um pouco, todos eles, e em seguida fecho-a, tentando controlar meu lado. 

- Como você sabe de tudo isso? Como você diz que consegue me ajudar, se pelo que descreveu eu estou totalmente perdida? - questiono ele, mostrando os meus pontos que ele mesmo havia posto sobre mim. 

- É simples Diana, eu sou como você, na verdade eu sou o seu oposto, eu sou da raça Dintria - me responde, me fazendo arregalar os olhos apenas ao citar o nome da espécie de monstro. 

Não digo nada a ele, na verdade não há o que dizer no momento, a única coisa que consigo mostrar é que estou um pouco surpresa e agora encaro o dono de olhos âmbares, esperando que ele continuasse. 

- Como eu havia dito antes, espécies como a minha são difíceis de se achar, as pessoas em geral a procuram para poderem servir como uma arma ou até mesmo para alguns experimentos. Poucos são aqueles que restaram e poucos são aqueles que sabem da existência de Dintrias ainda nesse mundo. Alguns estão escondidos, com medo de serem achados e outros estão apenas com medo de virarem um Caid. Eu por outro lado estou usando o meu poder a cada dia que se passa, conversando com as almas e descobrindo sobre as movimentações do mundo, entre algumas conversas eu descobri você e decidi que iria te ajudar- fala suspirando fundo e leva sua mão até seus olhos, passando-a levemente sobre eles- Só não esperava que fosse tão difícil te convencer- termina de dizer e suspira fundo. 

Encaro o homem mais uma vez a minha frente, enquanto ele tirava sua mão de seu rosto e deixava o seu braço apoiado ao braço da poltrona, voltando a me olhar sem se abater em nenhum momento. 

- Eu posso te ajudar Diana, eu posso te ajudar a deixar de ser um Caid e virar um Dintria, só não posso fazer isso sozinho e eu preciso de sua ajuda- ele fala, desviando rapidamente o olhar para a minha mão e logo volta a me olhar, mas não conseguindo ser nem um pouco discreto com sua ação. 

Sinto o cheiro de seu corpo se tornar mais forte e eu fecho meus olhos um pouco, tentando me concentrar, não sentir mais isso e finalmente conseguir parar de matar pessoas e Monstros, antigamente eu estaria louca se dissesse a parte dos Monstros, mas hoje em dia tudo o que eu mais quero é acabar com essa onda de morte a minha volta. 

Abro meus olhos e a primeira coisa que vejo são os seus âmbares me encarando, esperando pela minha resposta pacientemente. 

- Está bem- falo meio relutante e arregalo os olhos quando movo meu corpo para dizer essas palavras, conseguindo perceber que já posso me mover. 

Encaro ele meio atordoada e vejo que seus olhos vacilam um pouco ao olhar para o canto da sala. O cheiro dele me invade mais e meus olhos cravam rapidamente as veias de seu pescoço. Eu tento me segurar ao máximo na poltrona e sinto as minhas unhas crescerem um pouco, fazendo com que eu fure o tecido. 

- Se quiser começar sua mágica, essa é a hora- falo sarcasticamente- Porque se não, eu não sei se conseguirá me ajudar- admito sinceramente, mostrando a ele que o descontrole havia chegado e eu estava nos últimos para controlar minha total sanidade. 

Ele se levanta no mesmo instante da poltrona e com o movimento que ele faz eu não consigo me segurar e logo avanço pra cima dele, com o objetivo de matá-lo, mas no mesmo instante sou repelida e em poucos segundos sinto minhas costas doerem junto com minhas asas. 

Eu me encontro no chão após ter batido contra a parede, enquanto tento me recobrar vejo os sapatos dele no chão, me fazendo levantar a cabeça e encarar os olhos âmbares. Minha sede não havia ido e ainda sinto o cheiro de seu sangue, o que me deixa ainda mais sedenta com o passar dos segundos. 

Tento avançar sobre ele novamente e dessa vez tenho sucesso, pois ele cai de costas no chão e eu sobre ele, encarando agora a veia mais grossa de seu pescoço. 

-F-Faça logo sua mágica- peço com dificuldade e respirando fundo, tentando manter ao máximo o resto de sanidade. 

- Eu não vou usar essa magia toda hora Diana, você precisa saber se controlar sem ser dependente de mim- ele fala, mas o tilintar da sua voz falhando um pouco me indica que estava quase perdendo a consciência com minhas mãos em volta de seu pescoço. 

- Então faça logo e depois eu penso no fato de me controlar, porque agora eu não consigo! - grito pela última vez e avanço contra a veia de seu pescoço, mas não consigo chegar os meus dentes, pois sinto um cheiro forte passar por mim e em seguida um clarão. 

Um clarão que envolvia o branco totalmente, mas bem no fundo havia o leve tom de âmbar predominante.

Desculpe a demora ;-;

Tenham dó de mim e olhem como sou um anjo kkk escrevi um cap grande nas férias e ainda por cima NO CELULAR, quem me acompanha a muito tempo sabe que eu odeio escrever cap assim kkkk

Fadinhas :3 espero que tenham gostado desse cap, qualquer dúvida ou perginta que não venha a dar spoiler, podem fazer que eu irei responder :3

Espero que não desistam de mim e continuem acompanhando a história do Apollo e da Di, espero mesmo que vocês possam gostar e mostrarem para todo mundo a história.

Por hoje é só,mas em breve teremos mais coisas hiihi

Bjs Mary e até a próxima ;3

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