Capítulo Trinta e Sete
Calvin Jones:
Vih ainda segurava Axel no colo, e achei que seria melhor levá-los para minha casa. Jonathan estava em silêncio, acariciando suavemente a cabeça do pequeno, que já havia adormecido.
— Melhor a gente ir para casa — disse Vih, com um tom de preocupação na voz.
— Não, vocês podem ficar na nossa casa — respondi, tentando transmitir segurança. — Todos vão adorar ter vocês lá.
— E o vovô Alan já deixou um quarto preparado para o Axel dormir — acrescentou Jonathan, o que encheu meu coração de alegria. Há alguns dias, Axel começou a chamar meu pai de vovô com carinho, e, embora ainda demore um pouco para me chamar de pai, percebo que ele está começando a me ver com afeto.
Vih olhou para mim, seus olhos brilhando com uma mistura de alívio e gratidão. Ela esboçou um sorriso, e pude sentir o peso da preocupação se dissipando de seus ombros.
— Você tem certeza? — ela perguntou, sua voz suave e hesitante.
— Tenho, sim. Nossa casa é o lugar perfeito para vocês agora — respondi, pegando a mão dela e apertando-a levemente. — Vamos, eu ajudo a levar Axel.
Enquanto caminhávamos em direção à nossa casa, o silêncio da noite era quebrado apenas pelo som suave dos nossos passos e pelo ocasional sussurro do vento nas árvores. Jonathan continuava acariciando Axel, o olhar fixo no pequeno rosto adormecido, e pude ver o quanto ele já estava apegado àquele pequeno ser.
Chegamos em casa e, assim que abri a porta, fomos recebidos pelo cheiro reconfortante de pão recém-assado e pelo calor acolhedor do lar. Meu pai estava na sala, com um sorriso gentil no rosto.
— Bem-vindos, meus queridos — disse ele, aproximando-se para nos ajudar. — Deixe-me levar o pequeno Axel para o quarto.
Jonathan entregou Axel ao vovô com cuidado, e vi o pequeno se aconchegar nos braços do meu pai, como se sentisse a segurança de um lar verdadeiro. Vih observava a cena com os olhos marejados, e eu podia ver a gratidão em seu olhar.
— Vocês são incríveis — sussurrou ela, virando-se para mim. — Não sei como agradecer.
— Não precisa agradecer — respondi, puxando-a para um abraço. — Somos uma família agora, e família cuida um do outro. Afinal, você é importante para mim como o Axel.
Enquanto nos acomodávamos na sala, conversando baixinho para não acordar Axel, senti uma paz profunda invadir meu coração. Sabia que ainda haveria desafios pela frente, mas naquele momento, tudo parecia possível. Vih, Jonathan, Axel e eu... estávamos juntos, e isso era tudo que importava.
— Fiquei com muita pena da Sofia — Vih disse, e assenti. — Ela não merece ser traída desse jeito. Se as coisas estivessem acabando, seria melhor dizer que não sente mais nada do que fazer uma coisa dessas.
— Eu sei, Sofia não merecia nada disso — falei, pegando sua mão. — Mas se conheço a Sofia, ela está bem e vai revidar no Robin da melhor maneira possível.
— Isso eu tenho que concordar — Vih disse, e me peguei hipnotizado pelo seu sorriso. Aproximei-me e beijei seus lábios com delicadeza.
Naquele momento, senti que tudo estava no lugar certo, e que, independentemente do que viesse pela frente, juntos, poderíamos enfrentar qualquer coisa.
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Vih sorriu contra os meus lábios, e pude sentir a tensão em seu corpo começar a se dissipar. O beijo começou suave, mas logo se intensificou, cheio de emoções reprimidas e desejos latentes. Era como se todo o peso do mundo estivesse desaparecendo naquele momento, deixando apenas nós dois e a sensação de estarmos completos.
Quando nos separamos, os olhos de Vih estavam brilhando de uma maneira que eu nunca tinha visto antes. Havia uma mistura de paixão e carinho que me fez sentir uma onda de calor no peito.
— Vamos subir — sussurrei, minha voz rouca de emoção.
Ela assentiu, e juntos, subimos as escadas em silêncio, o ambiente preenchido apenas pelo som de nossas respirações. Cada passo parecia mais pesado, carregado de expectativas e desejo. Quando finalmente chegamos ao quarto, fechei a porta atrás de nós, criando um pequeno santuário de privacidade e intimidade.
Vih se aproximou de mim, e nossos corpos se encontraram novamente, dessa vez sem barreiras. Suas mãos exploravam meu rosto, e eu acariciava suas costas, sentindo a suavidade de sua pele. Nos movemos lentamente, com uma dança silenciosa de carinho e desejo.
Deitamos na cama, e o mundo exterior desapareceu completamente. Cada toque, cada beijo, cada suspiro era uma reafirmação do que sentíamos um pelo outro. Havia uma conexão profunda que ia além das palavras, uma compreensão mútua que fazia com que tudo parecesse natural e inevitável.
— Eu amo você, Vih — murmurei, minhas palavras quase perdidas entre os beijos que trocávamos.
— Eu também te amo — ela respondeu, sua voz cheia de emoção.
Minha mente estva nublada de desejo, mas, no momento, que o aroma e corpo dele foi em cima dele, vih gemeu quando empurrou-o de volta na cama e me arrastei em cima dele, cobrindo o rosto e pescoço com urgência, com molhados beijos de boca aberta, sugando chupões em sua pele.
— Vih — Falei, arrastando meus lábios entreabertos pelo peito dele. — Vih — murmurei em seu umbigo, com uma voz grossa e quase irreconhecível. Mordi e lambi o osso ilíaco dele, retiquri nossas roupas; ele percebeu que estava nu somente quando abri suas pernas e parei para olhar para a virilha dele. Vih corou, me inclinei e mordi a parte interna da coxa dele. Um som de lamento deixou os lábios de vih.
— Calvin — ele resmungou, girando seus quadris. — Por favor.
Meus olhos levantaram para a vermelhidão do rosto dele.
— Por favor, o que?
— Foda-me — disse vih.
Estendi a mão para o lubrificante que tinha comprado e colocado na gaveta ao lado da minha gaveta. Vindo para frente, ele dei alguns beijos antes de me endireitare pegar o lubrificante. Vih abriu as pernas mais amplamente, dentro de minutos, ele estava se contorcendo nos meus dedos, empurrando de volta para eles com gemidos devassos.
— Um preservativo — Falei, puxando os dedos para fora. Vih olhou para mim sem compreender.
— Estou limpo — Vih disse. — Fiz alguns exames
— Também estou limpo — Falei e o mesmo assentiu, então me estiquei em cima dele. Vih começou a tremer quando nossos corpos nus se tocaram em todos os lugares.
Me inclinei e chupei seu lábio inferior. Vih se contorceu debaixo de mim, ele abriu as pernas mais amplamente.
Ambos assobiamos quando ele cutucou contra o buraco liso dele, me fazendo grunhir e empurrei para dentro, com meus ombros tensos e meu bíceps protuberantes com o esforço para não se mover muito rápido. Finalmente, fuii ao fundo e parei, com meu penis pulsando dentro dele. vih virou a cabeça e pegou meus lábios entre os dentes e o chupou.
Retirei meu penis lentamente e bati de volta, deixando cair o peso para frente. Lamentando-se, Vih passou os braços em torno do meu corpo cavando os dedos em minhas costas.
Grunhindo, definindo um ritmo rápido, batendo nele, torcendo seus quadris com cada impulso, esfregando seu corpo contra o pênis dele a cada vez. cada impulso meu tinha os choramingos dele e seus gemidos enquanto meus quadris iam em frente em um ritmo brutal. meus dedos segurando os quadris dele em um aperto punitivo, enquanto seu pênis se movia dentro e fora do buraco de vih.
Gemidos guturais levantou-se da minha garganta com meus quadris indo para frente mais e mais rápido. meu pênis empurrava contra sua próstata e vih gemeu alto em meu ouvido. Me fazendo repetir, mais e mais, até que ele estava soluçando e agarrando-se a mim, com sons desumanos deixando seus lábios.
— Vih — Grunhi, com a voz áspera. — Estou gozan...— Bati meu pênis contra sua próstata e o orgasmo alcançou vih também. Ele gemeu longamente quando ele gozou. Gemendo, estremeci violentamente e gozei também, deixando cair o peso em cima dele.
— Caramba — sussurrei contra seu ouvido, aninhando-me em seu cabelo suado.
— Sim — Vih respondeu suavemente. — É tão bom — murmurou, com um sorriso. — Eu te amo de verdade.
— Quando der, quer casar comigo? — falei, e imediatamente me arrependi quando senti Vih ficar rígido. — Vamos fingir que eu não disse isso — tentei manter meu tom leve, tentando aliviar a tensão.
Vih se afastou ligeiramente, apenas o suficiente para olhar nos meus olhos. Havia uma mistura de surpresa e algo mais que eu não conseguia decifrar.
— Você quer se casar comigo? — Vih perguntou, a voz baixa e hesitante.
Engoli em seco, tentando encontrar as palavras certas. — Sim, eu quero. Mas não queria te pressionar, foi um impulso. Eu só... só quero que você saiba o quanto você é importante para mim.
Vih olhou para mim por um longo momento, e então um sorriso lento e bonito se espalhou pelo seu rosto. — Eu também quero. Não precisa fingir que não disse isso. Só me pegou de surpresa.
Senti meu coração disparar de felicidade. — Sério? — perguntei, quase sem acreditar.
— Sério — respondeu, aproximando-se novamente e me beijando suavemente. — Eu te amo, e quero estar com você para sempre.
Nos abraçamos novamente, nossos corpos entrelaçados, sentindo a alegria e o alívio de estarmos na mesma sintonia. Naquele momento, percebi que, independentemente das circunstâncias, o amor que compartilhávamos era forte o suficiente para nos guiar através de qualquer desafio.
A noite avançou, e adormecemos nos braços um do outro, embalados pelo conforto da nossa intimidade. O silêncio da casa nos envolvia como um cobertor, e eu sabia que, com Vih ao meu lado, qualquer desafio seria apenas mais uma etapa da nossa jornada juntos.
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Gostaram?
Até a próxima 😘
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