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Capítulo Dezoito

Calvin Jones:

Olhei para a tela do celular, vendo que a chamada caiu na caixa postal. Suspirei e apertei o aparelho em minhas mãos. Estava sendo frustrante lidar com tudo isso,Vi que Vih não atendia minhas ligações, nem uma única vez no final de semana, e muito menos durante a chamada que ele passou para dizer como estava ou apenas bater um papinho. A situação estava se tornando mais frustrante e preocupante para mim.

Quanto mais eu tento me aproximar do Vih sem assumir uma postura de chefe, parece que ele dá dez passos para longe de mim. Talvez seja importante avaliar a forma como estou abordando a situação e encontrar maneiras mais sutis e colaborativas de interagir com ele. Um dia desses levei ele no restaurante que é o favorito dele. Percebo que, ao longo do tempo, tenho buscado estabelecer uma relação mais amigável e colaborativa com o Vih. No entanto, tenho notado que minhas tentativas podem não estar sendo compreendidas da maneira que pretendo. Em nossas interações, tenho me esforçado para demonstrar interesse genuíno em suas ideias e contribuições, além de incentivar um ambiente de trabalho mais harmonioso.

Recentemente, tentei iniciar uma conversa mais informal sobre projetos ou interesses em comum, na esperança de criar uma conexão mais pessoal. No entanto, parece que ele continua a manter uma certa distância, o que me faz refletir sobre a abordagem que devo adotar para construir uma relação mais sólida.

— Se está um pouco mal com isso, por que não vai atrás dele para conversar? — sugeriu Anastasia. Levantei os olhos da tela do celular, dirigindo meu olhar em sua direção, enquanto ela estava encostada no batente da porta. — Está sendo um saco você ficar suspirando desse jeito. Nem parece ter a idade que tem.

Percebi que Anastasia estava certa e decidi seguir seu conselho. Deixei o celular de lado e me levantei, dirigindo-me em direção à porta.

— Talvez você esteja certa. Acho que vou falar com ele. Não quero que as coisas fiquem mal resolvidas — comentei, tentando esconder a insegurança em minha voz.

Anastasia assentiu com um sorriso encorajador.

— Boa ideia! Às vezes, é melhor resolver as coisas cara a cara. Vai lá e conversa com ele.

Agradeci por suas palavras e saí em busca da pessoa com quem precisava esclarecer as coisas. Enquanto me afastava, refleti sobre a importância de enfrentar os problemas de frente e não deixar que mal-entendidos se acumulem. O diálogo aberto poderia ser a chave para resolver o desconforto que ele sentia, não sabia muito bem o que estava passando na cabeça do Vih mas quero entender perfeitamente.

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Entrei no carro e segui até a casa dele em silêncio, ponderando sobre o que poderia dizer a cada segundo. Minha mente trabalhava lentamente, com a preocupação constante de errar. O som suave do motor do carro proporcionava um cenário reflexivo enquanto eu me aproximava do destino.

Ao estacionar, respirei fundo para tentar acalmar os nervos. A tensão pairava no ar enquanto eu imaginava diferentes cenários da conversa que estava prestes a ter. Decidi enfrentar a situação com sinceridade, ciente de que a honestidade poderia ser a chave para resolver as coisas.

Ao subir os degraus até a porta, meu coração batia mais rápido. Toquei a campainha, esperando ansiosamente pela resposta. Este seria um momento crucial, e a incerteza se misturava com a determinação de esclarecer as coisas.

Instantes depois, Vih estava à minha frente com uma expressão de surpresa ao me ver. Ele ajustou o pijama e ajeitou os óculos no topo do nariz, tentando esconder o espanto inicial.

— Oi... Eu não esperava te ver aqui. Aconteceu alguma coisa? — ele perguntou, visivelmente intrigado.

Respirei fundo, tentando manter a calma, e expliquei a razão da minha visita. O diálogo se desenrolava aos poucos, enquanto eu buscava as palavras certas para expressar meus sentimentos e resolver qualquer mal-entendido que pudesse ter surgido entre nós.

— Vih, você me odeia por tentar ser algo além de apenas seu chefe? — perguntei de uma vez, antes que perdesse a coragem diante de seus olhos.

Houve um momento de silêncio tenso, enquanto aguardava ansiosamente pela resposta dele. O olhar de Vih oscilava entre surpresa e reflexão, e eu desejava profundamente que a honestidade prevalecesse nesse momento delicado da nossa conversa.

— Eu não te odeio... jamais conseguiria fazer algo desse tipo, mas é que você é igual a pessoas que me machucaram cinco anos atrás e me destruíram por completo — Vih disse, então suspirou. — Eu sei que você não iria fazer isso, mas ele me enganou com palavras doces e me apaixonei por isso. Quando me entreguei, ele me despedaçou.

O peso das palavras de Vih pairava no ar, revelando as cicatrizes de um passado doloroso. Percebi a complexidade da situação e a necessidade de reconstruir a confiança que fora quebrada por experiências passadas. A compreensão se tornou a base para a reconstrução de um entendimento mútuo, e eu sabia que seria essencial transmitir minha sinceridade para dissipar as sombras do passado.Então, lembrei-me do homem que estava aqui na porta dele dias antes, cujo eu socara, e me arrependi de não ter acabado com a raça dele ainda mais por machucar alguém tão doce como o Vih.

O arrependimento se misturou à determinação em proteger aqueles que me importavam. Encarei Vih com firmeza, jurando a mim mesmo que faria o possível para garantir que ele não sofresse novamente da mesma maneira. Estava decidido a reconstruir a confiança e mostrar que, desta vez, as intenções eram genuínas.

— Vih, eu sinto muito por trazer à tona lembranças dolorosas. Não tinha a menor intenção de te machucar — respondi, com sinceridade evidente em minha voz.

Ele olhou nos meus olhos por um momento antes de suspirar profundamente.

— Eu sei que você não é ele, mas é difícil superar o medo de passar por tudo aquilo de novo.

Decidi escolher minhas palavras com cuidado, demonstrando empatia e compromisso.

— Entendo, Vih. Não posso mudar o passado, mas posso prometer que estou aqui por razões genuínas. Quero construir algo real e significativo contigo, se estiver disposto a tentar novamente.

A incerteza ainda pairava no ar, mas a esperança de um entendimento renovado estava presente. Agora, dependia de nós enfrentar juntos os desafios que surgiriam, com a determinação de construir algo forte a partir dos escombros do passado.

Vih permaneceu em silêncio por um momento, contemplando minhas palavras. Seus olhos mostravam uma mistura de dor, desconfiança e a vontade de acreditar em algo melhor.

— Eu não sei, é difícil confiar novamente. Mas... — ele hesitou, e um lampejo de vulnerabilidade apareceu em seu olhar —, eu quero acreditar que as coisas não serão as mesmas igual eu fui a cinco anos atrás sendo um jovem tolo.

Percebi que minhas palavras haviam tocado alguma parte dele, e isso alimentou a esperança em meu coração.

— Eu não sou perfeito, Vih, mas estou disposto a fazer o que for preciso para que veja como sou completamente genuíno com minhas palavras em relação ao que sinto por você. Se precisar de tempo, eu esperarei. Se precisar de espaço, eu darei. Só quero que saiba que estou aqui, genuinamente disposto a mostrar que sou diferente e nunca irei te machucar.

Vih assentiu lentamente, e um leve sorriso surgiu em seu rosto.

— Tudo bem, talvez mereça uma segunda chance.

Essas palavras encheram meu coração de gratidão e determinação. Sabia que o caminho para reconstruir a confiança seria longo, mas estava disposto a percorrê-lo, pois acreditava que, juntos, poderíamos superar os fantasmas do passado e construir algo duradouro.

Com um misto de alívio e esperança, agradeci a Vih por estar disposto a considerar se permitir me deixar me aproximar. O peso da tensão que pairava entre nós começou a se dissipar, dando lugar a um novo começo.

— Obrigado por isso, Vih. Vou trabalhar duro para merecer estra no seu coração — disse, com gratidão sincera.

Vih assentiu e, com um gesto de compreensão, indicou que estava disposto a dar uma oportunidade ao entendimento mútuo.

— Vamos levar as coisas devagar, está bem? — sugeriu ele.

Concordei com um sorriso, reconhecendo a sensatez em sua proposta.

— Claro, Vih. Estou aqui para o que precisar. E prometo que farei o possível para tornar cada momento algo especial que você merece

Dali em diante, embarcamos em uma jornada de reconstrução e cura, conscientes de que o passado não podia ser apagado, mas que o futuro estava em nossas mãos. Com determinação, seguimos adiante, prontos para construir uma nova história juntos, aprendendo com os erros e apreciando cada passo do caminho.

O sorriso de Vih ganhou um toque de ternura enquanto a gatinha se aproximava, e Axel, o filho dele, surgiu ao lado, irradiando alegria.

— Tio Calvin! — Axel exclamou animado, estendendo os braços para mim.

Sorri de volta, sentindo um calor reconfortante diante da cena encantadora.

— E aí, Axel! Como vai, pequeno? — perguntei, me abaixando para cumprimentá-lo.

Vih observava a interação com um olhar suave, e a presença daquela olhar me trouxe uma sensação reconfortante de que, talvez, esse recomeço pudesse ser mais especial do que eu imaginava.

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Gostaram?

Até a próxima 😘

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