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Bônus Dois

Carlos Griffin:

Olá, há Todos vocês.

Como sabem me chamo Carlos Griffin, alguns já conhecem o básico de mim. As vou só me descrever, tenho os cabelos da cor loiro branco e olhos de tons de cores diferentes ou seja tenho Heterotrofia, e não só isso amigo do Vinícius Miller e Patrick Thompson, pai da garotinha mais doce do mundo minha pequena verônica.

Sou filho único de Charles Griffin, o dono da rede de hospitais Griffin que tem em Los Angeles, Atlanta e New York. Que me deu o emprego como dono do hospital de Atlanta e vim morar aqui com o Vinícius e Patrick a cinco anos e tive minha filha aqui mesmo, que é super mimada pelo avô.

Nem adianta me perguntar do outro pai da Verônica, porque eu nas sei onde ele está e bem desejo saber também, Quantos mais longe Alex Resende Estiver de mim e da minha pequena né o melhor.

Agora que já me apresentei a vocês novamente e também para Algumas pessoas novas, irei começar a contar o que aconteceu no meu dia no parque de diversões com a minha linda filhinha.

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— Olha, papai. — Verônica falou Apontando em direção a um jogo onde uma moça e um garotinho brincavam, nem entendi o porquê, ela quis ir nesse jogo de arremessar alguma bolas e marca pontos entre dez ao cem. — Vamos, jogar aquele também.

— Vamos, minha fofinha. — Falei e a coloquei no chão pegando em sua mãozinha e fomos andando até o jogo. — Até que parece Interessante.

Ficamos olhando a moça e o garotinho jogar as bolas e sempre marcando vinte ou trinta pontos. Olhava para o garotinho e o mesmo me fazia lembrar de alguém mas não consigo dizer quem ao certo.

Ficamos atrás dos dois que se divertiam bastante, e novamente me senti lembrando de alguém. Mas ignorei e só esperei a minha vez e a de verônica.

No total os dois conseguiram marca trezentos pontos, e quando se viraram para sair reparei em cada um. A moça os cabelos castanhos que ela amarrou em um rabo-de-cavalo e tinha os olhos da cor azul claro e o garoto tinha cabelos escuros despenteados e grande olhos azuis que finalmente me lembraram de quem ele me lembrava.

Não pode ser. Aquele cretino disse que não queria filhos!

— Papai? — Verônica chamou puxando minha blusa. – Vamos jogar?

— Vamos, Querida. — Falei e demos um passo a frente. — Vamos ter muita diversão.

— Sim, nós vamos! — Verônica Gritou animadamente.

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Enquanto jogava com verônica, lembrei de Alex e nossa última conversa de cinco anos atrás, onde o mesmo disse para abortar o meu bebê já que o mesmo não queria filhos. Aquilo me irritou tanto e se eu quisesse um bebê.

Alex ainda tentou dizer o assunto de estar noivo de uma mulher que não ama, mas isso me estressou e acabei gritando com ele e desliguei o celular e resolvi excluir seu número e bloquear ele da minha vida.

Fico tentando entender o porquê dele ter mudado de ideia e só não querer ter um filho comigo e me fazer de idiota a vida inteira, isso foi me estressando cada vez mais e ajudou no arremesso da bola que apontava para o aro de número cem, Enquanto verônica acertava no vinte e comemorava por te Conseguido fazer um lanche sozinha.

Porque me importo com o Alex? Não preciso dele pra nada e nem como criar a minha filha, onde está aquele Carlos que não ligava Quando as pessoas o abandonavam, que não se deixava sofrer e iria ser um lutador pela filhinha dele! Que não iria deixar de vê-la sorrir.

Parei de jogar e só deixei verônica brincar toda feliz, e me senti cada vez mais feliz conforme via o sua alegria conforme se divertia.

— Conseguimos. — Verônica gritou toda alegre pulando de felicidade e me surpreende que no total, fizemos quinhentos ponto.

— Sim, conseguimos. — Falei me Agachando. — Que tal, ir para outro jogo?

— Vamos. — Verônica falou pegando na minha mão e saiu me arrastando para outro brinquedo.

E Assim ficamos brincando, mas saber quando se tem a sensação de ser observado por algum as escondidas, fiquei com isso e olhava pro lado e não via nada.

Mas ignorei essa sensação e aproveite o resto do tempo com minha princesinha até irmos embora, e me surpreendi que aquele tal de Calvin deu um beijinho no Vinícius na hora que nós despedimos e isso fez meu amigo ficará todo abobado e então, voltamos pra nossa casa.

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Duas semanas depois:

Já passaram duas semana desde aquele dia no parque, e devo falar isso meio que deu um empurrãozinho no Vinícius e no Calvin que já se chamaram pra sair em algum encontro, que o Vini não deu os detalhes para mim, nem para Patrick ou para o Angel.

Quem ficou todo feliz com a aproximação do Vinícius e do Calvin foi o Axel, que toda vez fala que seus pais em breve vão ficar juntos. Ninguém discorda dele, principalmente Vinícius que fica todo vermelho.

Outro casal que está se formando é o Angel e o irmão do Vinícius o tal do Isaac. E um que vai virar é o Patrick e o rolo dele com Alguns carinhas.

Já é só fico trabalhando e cuidando da minha filha, o que posso fazer não sou só o responsável desse hospital, também faço o meu trabalho d me um dos pediatras daqui.

Só porque sou dono daqui, não Irei trabalhar na profissão pela qual estudei.

Por exemplo agora, estou na minha sala que uso como consultório organizando alguns papéis, antes de ver o meu próximo paciente.

E após isso coloco os papéis na gaveta da mesa e no computador vejo o nome do paciente e acabo levando um susto a ver o sobrenome.

Rosende.

Não Pode ser o mesmo sobrenome, da pessoa que eu conheço, devem existir várias pessoas na cidade com esse sobrenome.

— Se acalma, Carlos. — Falei pra mim mesmo então soltei um Suspiro. — Se controla.

Levantei de trás da mesa e fui até a porta e abri, olhando ao redor.

— Cameron Resende. — Falei e a moça de duas semanas atrás Levantou das cadeiras com o garotinho no colo e sabia que não era uma semelhança tudo isso.

Dei espaço pra que ela possa passar, se sentou na cadeira de frente a minha mesa e fiz o mesmo me sentando na minha cadeira.

— Bom dia, senhorita Resende. – Falei profissionalmente. — Esse é o seu filho, o que tem acontecido ultimamente?

— Bom dia, doutor — Ela falou sorrindo docemente. — Só vim fazer uns exames de rotina, com o meu afilhado. — Ela me olhou e por algum motivo com suas palavras fiquei calmo. — Sou Gabriela Smith, não a mãe dele e sim madrinha.

Não falei nada só fiquei calado e levantei e pedindo pra ela fazer o mesmo e colocar Cameron na maca que tem ali e comecei a ver como ele está.

Gabriela ficou ali no canto observando tudo.

— Você, tem uma filha? — Gabriela Perguntou quando terminei de examinar Cameron.

— Sim, a foto na minha mesa! É a minha pequena junta do meu pai e comigo. — Falei pegando Cameron no colo que já estava dormindo e devolvi para o colo da madrinha dele. — Ele está bem, só parece cansado.

— É ele estava acordado até essa madrugada esperando o pai dele, voltar de uma viagem de negócios, que se estendeu para mais um tempo fora. E o avô dele nem percebeu isso, assim que cheguei na casa do avô, encontrei ele sentado na cama caindo de sono. — Gabriela falou. — Ele é muito pegado ao pai, já que a mãe o abandonou assim que nasceu.

— O que? — Perguntei.

— Sim, ela o abandonou e desistiu do casamento com o pai dele, pois ele não a amava. — Gabriela continuo a me explicar. — Posso dizer que a mesma era uma desequilibrada, e por causa dos erros do avô, ele sofreu.

Olhei pra ela que me analisou e do bolso da calça jeans retirou um papel e colocou sobre a minha mesa.

— Se quiser resposta alguma hora. — Gabriela falou sorrindo para mim. — Até senhor Griffin.

Ela se virou e foi embora, olhei para o papel sem saber o que fazer.

E agora o que devo fazer?

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Gostaram?

Até a próxima 😘

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