Superando uma decepção
Santuário de Athena, Sábado, 11:00 da manhã, Vila das Amazonas...
Geist
Hoje acordei um pouco mais tarde. Eu estava de folga dos treinos e com uma baita de uma preguiça — fora o péssimo humor e a fome. Me levantei e fui tomar o meu banho. Após fazer a minha higiene matinal, fui tomar o meu café da manhã, que eu mesma preparei. Me arrumei para ir na casa de Camus, conversar com ele e confessar os meus sentimentos. Mas não sei se é o certo...
Eu vou me arriscar, mesmo ele estando com a sonsa da Monalisa, aquela Elsa sem sal. Não sei o que ele viu nela. Minha vontade é avançar nela e arrancar os seus cabelos. Só de pensar, me da raiva. Não suporto nem sequer olhá-la.
Vou me encontrar com Shina e a Marin, para irmos ao shopping. Iremos aproveitar esse final de semana e, mais tarde, irei para casa de aquário.
Depois de passar o resto da tarde com elas, fui para casa de aquário. Não havia ninguém lá, nem a nova serva. Entrei, encontrando a porta aberta. Escutei os gemidos da Monalisa e do Camus, os dois estavam juntos, se amando. Saí dali, sem eles perceberem a minha presença. Comecei a chorar, correndo, sem direção. Fui parar numa floresta. Fiquei ali, sozinha e me perdi por lá. Eu acabei me esbarrando, sem perceber, no Lune, o juiz do silêncio, um dos espectros. Ele estava acompanhado de seus dois soldados rasos. Ficamos ali e, por um instante, um olhando para outro. Em seguida, ele me soltou.
— De onde você é, mocinha? O que faz aqui, nesse lugar tão sombrio? — questionou, olhando nos meus olhos.
— Eu me chamo Geist de serpente, sou uma amazona de prata. Eu estou indo embora para minha casa, que fica na Vila das Amazonas. E, você é Lune de Balron, o juiz do silêncio, não é?
— Sim, eu sou. — olhava fixamente para mim.
— Me desculpe por ter me esbarrado em cima de você. — eu falei, limpando as minhas lágrimas.
— Não foi nada. Não precisa se desculpar...
Ele se dispôs a me acompanhar até Vila das Amazonas. Eu disse que não precisava, mas ele insistiu e dispensou os seus dois soldados rasos. Ele foi até a minha casa e, em seguida entramos juntos. Eu ofereci um copo de água para ele e ficamos ali, conversando bastante, falando um pouco sobre ele e sobre mim.
Ficamos ali, por um instante, um olhando para outro novamente. E, assim, nos beijamos de uma forma mútua, intensa e selvagem, com desejo volúpia. Aos poucos, entre os amassos e beijos provocantes, fomos parar no quarto e, ali mesmo, nos entregamos à paixão. Ficamos um, tirando a roupa do outro. Rapidamente ficamos nus e, nos beijamos novamente.
Lune tomou o controle da situação e eu peguei um preservativo na minha gaveta. Em seguida, coloquei rapidamente nele e ele começou a penetrar o seu membro na minha intimidade, fazendo os movimentos no vai e vem. Aos poucos, eu o sentia todo dentro de mim, dando uma estocada uma atrás da outra. Começamos a gemer juntos e, após duas horas de puro prazer intenso, finalmente chegamos ao ápice. Depois, ficamos ali, deitados; descansávamos juntinhos, na cama e, minutos depois, Lune se levantou e vestiu as suas roupas rapidamente. Ao terminar, ele se despediu de mim e, eu me enrolei no lençol branco. Me levantei da cama e fui em sua direção. Me despedi dele também, dando-lhe um beijo na boca. Em seguida, ele foi embora, me deixando só. Já eu, fui direto para o banheiro, tomar o meu banho.
Fiquei pensando nele, sobre o que havia acontecido entre nós, enquanto tomava o meu banho. Ao terminar, eu me arrumei, usando um vestido da cor Violeta, bem colado, marcando o meu corpo — ele era de costa nua e me deixava bem sexy. O coloquei para sair para a balada, junto com as minhas amigas. Ficamos até tarde da noite, curtindo até as 02:00 da manhã. Em seguida, cheguei à Vila das Amazonas e fui direto para o meu quarto, pegando no sono...
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