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07

Ana ✨

Flávio: Não tá frio demais pra você sair com ele? - Neguei, vendo o Théo se jogando no sofá.

Ana: Faz um tempinho que não vamos à praia, ele tá bem agasalhado.- Puxei ele, que se jogou de novo.- Garoto?

Ele sorriu sapeca e segurou minha mão, dei tchau pro meu pai e Théo saiu correndo, tava amando a mudança animada e repentina dele, sério!

Entramos no carro e eu fui o caminho todo conversando com ele, mostrando cada coisinha interessante e ele ficava sorrindo, chegamos e eu desci com ele, agradeci ao motorista e de cara ele já viu o algodão doce.

Ana: Poxa, por que não uma batatinha frita? - Fiz careta, vendo ele sorrir e sair andando na frente indo ao carrinho de algodão.

Paguei e guardei o dinheiro, vendo o Théo tentando abrir o plástico.

Ana: Me dá pra abrir, chega.- Tentei pegar e ele puxou.

Théo: Eu faço...- Falou fazendo bico e eu sorri revirando os olhos, olhei pra frente vendo um homem sentado e olhando pro outro lado.

Ana: Senta aqui pelo menos, doidinho...- Puxei ele e sentei na calçadinha, vendo ele ficar do meu lado enquanto tentava abrir.

Tirei o meu celular do bolso e observei uma amiga antiga minha me mandando mensagem, sorri animada vendo ela me chamar pra rolê e fui responder.

Théo: Por favor...- Escutei a voz dele e olhei pra frente estranhando, mas o Théo tava estendendo o pacote pra o moço que estava sentado ali.

Ana: Filho! - Falei alto e ele me olhou sorrindo sapeca.

O homem desviou o olhar e colocou o olhar no Théo, meu filho olhou pra ele também e o homem negou com a cabeça.

- É só puxar, pô.- Escutei aquela voz gostosa e me assustei, reconhecendo.- Se liga.

Ana: Théo.- Me levantei puxando a mão dele e olhei pro homem.

Théo: Calma, mamãe...- Falou puxando a mão da minha e encaixando na do homem que colocou as duas mãos do Théo no pacote e puxou.

Meu filho gargalhou como se fosse algo muito engraçado e o homem olhou pra cima, me encarando.

Ana: Obrigada, vamos Théo.- Puxei o braço do meu filho.

O homem do baile estava ali, eu já estava pensando em mil maneiras de fugir do Rio de Janeiro de forma mais sigilosa possível, porque me encontrar com os dois possíveis pais do meu filho no mesmo dia, não tinha um significado bom.

Ele começou a me encarar sem reação alguma, apenas me olhava sério enquanto o Théo comia seu algodão doce.

Neguei com a cabeça colocando o meu filho no colo e saindo dali com ele sem nem olhar pra trás. De certa forma eu tava cansada de ter que ficar saindo dos lugares ou puxando meu filho como se a gente tivesse fugindo de algo, mas eu não estava preparada pra enfrentar isso.

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