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25.

— Você não parece estar de bom humor. Como foi o interrogatório? — Hoon me perguntou no dia seguinte à minha visita a Yunjin.

Como suspeita no caso de Huh Yunjin, eu estava temporariamente suspensa. O roubo de um bisturi e o fato de dormir com uma criminosa foram suficientes para me colocar na lista negra dos policiais.

Hoon tinha acabado de sair do banheiro, sem camisa. Ele tinha o que pareciam ser marcas de garras em seu ombro. — Como você conseguiu isso?

— Alguém trouxe um gato selvagem para a clínica há alguns dias. — respondeu, como se não fosse nada. Ele era propenso a ser ferido por animais que não cooperavam, do tipo que parecia adorável até cravar os dentes em você e arranhar seu rosto. — Eles não têm motivo para suspeitar de você. Você contou-lhes a verdade.

— O que não é suficiente para provar que sou inocente. Hanni me disse que Yunjin está cooperando com tudo isso, o que é suspeito. Ela não tentou atacar ninguém, nem mesmo lançou os olhares de morte habituais. O que está acontecendo com ela?... Acho que ela está desistindo, Hoon. Ela já teve o suficiente.

Hoon negou com a cabeça. — Isso é muito teatral. Você acha que a Yunjin, famosa por matar mais de uma dúzia de pessoas, vai desistir só porque está cansada de ser interrogada? —  ele riu. — Você está pensando errado, irmãzinha.

— Ah, então você já entendeu tudo? — perguntei, cruzando os braços sobre o peito. — deixe-me ouvir sua teoria, detetive amador Sunghoon.

— Acho que Yunjin tem um cúmplice. — e então ele explicou rapidamente: — Não é você, mas outra pessoa.

— Como quem, por exemplo?

Hoon pareceu perdido em pensamentos por um momento. — Alguém do hospital, é claro. Aqueles que não parecem muito próximos a ela, mas provavelmente são.

Ele fez uma pausa.

— Continue. Estou ouvindo.

— Pense nisso, quando Felix foi morto, Yunjin estava em uma camisa de força, confinada em uma sala de alta segurança. A enfermeira seguinte, Ryujin, apareceu morta. Yunjin poderia tê-la matado pessoalmente e deixado o corpo para que as pessoas o encontrassem, quase zombando do FBI e da polícia. Isso ou alguém a matou por ordem dela.

Eu não tinha dado muito crédito a Sunghoon, mas ele era inteligente.

— De quem você suspeita? — perguntei a ele.

— Aeri. — disse secamente.

— Por quê Aeri?

— Aeri finge odiar Yunjin, mas ela e Yunjin parecem ter sido feitas do mesmo tecido. Elas poderiam estar fingindo o ódio que existe entre elas.

As teorias poderiam ser verdadeiras ou completamente malucas, mas eu não ia mencionar isso ao meu irmão mais novo. Ele parecia muito animado para brincar de detetive, e eu não queria ferir seus sentimentos.

— Esse pode ser o caso, ou a Yunjin é realmente inocente e alguém a está incriminando. Matando todas aquelas pessoas e fazendo com que ela pareça culpada.

Hoon passou a mão pelo cabelo em sinal de frustração.

Percebi que ele estava com raiva.

— Que diabos você comeu quando estava com ela?

— Yunjin foi honesta.

— Você dormiu com ela, não foi?

— Nunca me preocupei em perguntar com quem você dorme ou não, e gostaria que você fizesse o mesmo.

— Eu me importo se minha irmã dorme com uma criminosa. — o garoto disse.

— Chega! — apontei para a mesa. — Preparei seu almoço. Não se esqueça de levá-lo.

— Se ela dormiu com você, eu juro que a mato.

— A bebê ou a Yunjin?

— Talvez os dois. — falou sem hesitar.

— Pegue seu almoço e saia daqui.

Ele provavelmente viu que eu estava prestes a explodir e achou melhor não discutir comigo. Passei a tarde discutindo o caso com Kibum.

Ele me deu informações valiosas e eu lhe contei o que Hoon havia me dito.

Kibum disse que tinha a mesma ideia em mente, mas o caso era complicado.

Quem quer que fosse o assassino, não estava deixando nenhuma prova para trás, o que tornava as coisas ainda mais difíceis.

Embora os oficiais culpassem Yunjin, eles ainda não tinham provas válidas. Eles se baseavam em especulações feitas a partir de assassinatos anteriores que tinham um padrão semelhante.

Naquela noite, após nosso breve encontro, eu disse a Kibum para me deixar em um pequeno supermercado onde eu precisava fazer algumas compras.

Meu apartamento não era longe, então decidi ir a pé depois de comprar minhas coisas. ForestVille era uma cidade pequena, então a maioria das lojas fechava às nove da noite.

Comecei a andar pela rua.

Ouvi o som de passos fracos e uma presença atrás de mim, então parei e me virei.

Não havia ninguém, apenas um carro à distância.

E eu não podia estar enganada, era o mesmo carro que eu tinha visto no outro dia. Será que ele estava me seguindo?

Continuei andando, meus olhos examinando o carro, mas percebi que ele não estava se movendo.

Estava apenas estacionado.

Aumentei o ritmo e ainda pude ouvir o som de alguém atrás de mim, uma presença. Fechei minha jaqueta como se isso pudesse me proteger do que estava me seguindo.

Sentindo que estava em apuros, parei novamente. — Quem é?

Não havia ninguém.

— Pare de brincar comigo! Já estou farta! —  gritei, sem conseguir conter a frustração em minha voz. — Não tenho medo de você.

Na verdade, eu estava tremendo.

Yunjin havia me avisado antes que eu poderia ser o próximo alvo do assassino por motivos de que, se eu fosse ferida, mesmo que apenas ameaçada, ela desistiria.

Fique sempre atenta, Chae, tenha muito cuidado. —  ouvi a voz de Yunjin em minha cabeça.

Eu tinha uma arma na bolsa que Yunjin havia me dado para o caso de eu precisar me proteger, ela havia me ensinado a atirar.

Levante a arma e não hesite em atirar. Lembre-se, um segundo de dúvida e você estará morta, Chae.

Um carro buzinou alto, tirando-me de meus pensamentos.

Eu me virei para encontrar Kibum em sua BMW, com a janela aberta.

— Percebi que não é seguro você ir para casa sozinha, então esperei do lado de fora e a segui. Entre, eu a levarei. — disse ele.

Imagino que o terror e o medo estavam bem evidentes em meu rosto.

Dei uma olhada para trás antes de entrar no carro.

— Mudei de ideia. — eu falei.

— Você mudou de ideia?

— Eu não quero lhe causar problemas, Kibum, então você pode me deixar em casa e eu vou para o hospital psiquiátrico, ou você pode me levar.

— Para o hospital? Já são quase nove horas, Chaewon. Por que você quer ir agora?

— Tenho que falar com Yunjin.

[...]

— Posso confiar que você me levará ao quarto dela sem que ninguém saiba? — perguntei a Dahyun, a enfermeira designada para Yunjin para levar sua comida, manter seu quarto em ordem, coisas assim.

Dahyun olhou para mim com desconfiança. — Depende de quanto dinheiro estamos falando. — além disso, Dahyun era uma amante do dinheiro.

Um pequeno suborno sempre funcionava.

— Que tal cinquenta? — eu estava testando minha sorte.

Ela suspirou. — Ou, que tal você ir até a recepção e perguntar à Kazuha se ela permite que você a visite por alguns minutos?

— O horário de visita já passou, e você sabe que eles não me deixaram falar com ela. Por favor, Dah...

Usei o apelido dela de propósito.

—Cem seriam suficientes para você?

— Meu segundo nome não é 'Idiota'. Se eu for pega fazendo isso, serei uma suspeita adicional junto com você e provavelmente serei demitida. Nenhum risco vale cem dólares, não quando se trata de Huh Yunjin.

— E depois?

— Duzentos. Essa é uma concessão que posso fazer.

— Isso é muito por apenas alguns minutos. — eu falei. — Cento e cinquenta, ou encontrarei outra maneira.

Dahyun me examinou por um momento. — Duzentos. Nós duas sabemos como será difícil para você vê-la sem uma pequena ajuda. Você precisa de mim.

Eu sabia que ela estava certa.

— Está bem! Pegue as chaves.

Esperei até que Dahyun levasse as chaves para o quarto.

Meu coração estava batendo forte enquanto o elevador se dirigia ao andar onde eles mantinham os doentes mentais como criminosos.

Havia segurança no quarto de Yunjin. Não me surpreendeu nem mesmo ver várias fechaduras instaladas em sua porta.

Ela havia sido transferida para um dos quartos de segurança máxima.

Kim me disse para ficar escondida enquanto ela falava com o segurança. Alguns segundos depois, o guarda caminhou na direção oposta, e ela fez sinal para que eu saísse.

— Fique o mais longe possível dela. — alertou. — Ela pode estar acorrentada, mas ainda não confio nela.

Meu estômago deu um nó quando Dahyun abriu a porta.

— Yunjin, veja quem está aqui para ver você. — disse como se Jin tivesse quatro anos de idade. — Não seja uma menina travessa, ok? Dahyun estará do lado de fora, caso Chaewon a perturbe.

Dei uma olhada para a Kim, que sorriu e piscou para mim.

Ela estava fazendo isso de propósito para irritar Yunjin. Dahyun deu a Yunjin um olhar desagradável e saiu da sala, deixando a porta entreaberta.

Concentrei minha atenção em Yunjin, que estava sentada, acorrentada a uma cadeira.

Senti uma aura completamente diferente nela.

Algo havia mudado desde a última vez que a vi.

Ela me olhava atentamente.

Cada fibra do meu ser gritava para que eu me virasse e fosse embora.

Eu não gostava de vê-la assim.

Ela desviou o olhar, obviamente evitando o contato visual. Fechei a porta e me aproximei dela.Quase por reflexo, ela afastou o cabelo do rosto. Sua testa agora tinha um pequeno corte. Passei meus dedos gentilmente sobre seu rosto. Ela olhou para mim sem se mexer.

Provavelmente não esperava quando me inclinei, encostei meus lábios nos dela e a beijei.

Ela permaneceu estoica no início, finalmente retribuiu o beijo, mas a paixão, o fogo, não existia. Ela terminou o beijo abruptamente, dizendo: — Você cometeu um erro ao vir aqui.

Eu estava olhando diretamente em seus olhos.

Algo não estava certo.

— Eu deveria lhe dizer o mesmo. — eu disse. — Por que você foi encontrada, Jin? O que está acontecendo?

— Diga-me, Chaewon, o que está acontecendo entre a Dra. Uchinaga e você?

Eu lhe dei um olhar acusatório. — O que diabos isso quer dizer?

— Significa o que eu disse.

— Pare de brincar com enigmas! — eu disse. — E não mude de assunto.

Ela permaneceu em silêncio.

— O que você disse a agente Minatozaki, Chaewon?

— A verdade.

— Qual é?

— Que eu não matei Ryujin. Os oficiais acham que estou metida em alguma coisa, acham que você e eu conspiramos uma farsa inteira e que voltei inteira só porque sou seu amante, o que parece muito ridículo.

— É por isso que estou aqui. — disse ela com uma voz severa. — Vou chegar ao fundo da questão e descobrir quem está fazendo isso.

Comecei a caminhar em direção à porta. — Boa sorte com isso, porque não há nada que você possa fazer enquanto estiver confinada em uma sala com seguranças à sua porta. Além disso, Dahyun ficará muito feliz em matá-la enquanto dorme por cinquenta dólares. E adivinhe só, ninguém vai cuidar de você.

— Mas eu sei que você vai, querida. — riu. — E, Chaewon...

Parei abruptamente e me virei para olhar para ela. — Sim?

— Posso lhe perguntar uma coisa?

— O quê?

— Você mataria por mim?

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