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Orgulho e Preconceito

"– O orgulho – observou Mary, que se vangloriava da solidez de suas reflexões – é um defeito muito vulgar, creio eu. Depois de tudo o que li, estou convencida que são raros aqueles entre nós que não nutrem um sentimento de condescendência própria baseado em uma ou outra qualidade, real ou imaginária. Vaidade e orgulho são coisas diferentes. Pode-se sentir orgulho sem ser vaidoso. O orgulho diz mais respeito à opinião que temos de nós próprios, enquanto a vaidade, ao que queremos que os outros pensem de nós."

"– A imaginação de uma senhora é de uma rapidez fantástica. Em um instante salta de admiração para amor, e de amor para matrimônio."

"– Não se sente seriamente tentada, Senhorita Bennet, a aproveitar tal oportunidade para dançar?

Ela sorriu, mas não respondeu. Ele repetiu a pergunta, um pouco espantado com seu silêncio.

– Oh! – disse ela. – Escutei sua pergunta, mas ainda não havia decidido o que lhe dizer em resposta. O senhor desejaria que eu lhe respondesse afirmativamente, de modo a ter o prazer de desprezar o meu gosto, mas deleito-me sempre em sabotar tais planos de um desdém premeditado. Resolvi, por isso, dizer-lhe que não me apetece dançar. Agora despreze-me, se tiver coragem."

"– Que agradável modo de passar a noite! No fundo, não há prazer que se compare ao da leitura! Basta ver a felicidade com que uma pessoa se farta de tudo o que não seja um livro! Quando eu tiver a minha casa, vou me sentir perdida se não dispuser de uma boa biblioteca."

"– Creio haver em cada temperamento uma tendência particularmente má, um defeito natural, que nem a melhor educação consegue ultrapassar."

"– Não tenha medo de que eu caia em algum excesso, ou usurpe sua prerrogativa de boa vontade universal. Seria inútil. São poucas as pessoas que eu verdadeiramente amo, e menos ainda aquelas de quem tenho boa opinião. Quanto melhor conheço o mundo, menos ele me satisfaz; e cada dia vejo confirmada minha crença na inconsistência de todos os caracteres humanos e na pouca confiança que se pode depositar nas aparências do mérito ou do bom-senso."

"– Nunca vi uma inclinação mais promissora. Ele estava se tornando esquecido das outras pessoas e inteiramente absorto por Jane. Cada vez que se encontravam, isso se tornava mais claro. No baile que ele próprio ofereceu, ofendeu duas ou três moças, esquecendo-se de tirá-las para dançar. E eu mesma falei com ele duas vezes sem ter resposta. Podem existir melhores sintomas? Não é a desatenção geral a própria essência do amor?"

"– É para me assustar, Sr. Darcy, que se aproximou com toda essa imponência? Mas não ficarei alarmada, embora sua irmã toque tão bem. Existe em mim uma teimosia que jamais se assusta com a vontade alheia. Minha coragem sempre aumenta diante de qualquer tentativa de intimidação."

"– Em vão tenho lutado, mas de nada serve. Meus sentimentos não podem ser reprimidos e permita-se dizer-lhe que a admiro e a amo ardentemente."

"Jamais ela sentira tamanha dificuldade de esconder seus sentimentos. Era necessário rir, quando ela teria preferido chorar. Seu pai mortificara-a cruelmente com o que dissera a respeito da indiferença do Sr. Darcy e ela nada podia fazer senão admirar-se de sua falta de discernimento, ou recear que, talvez, em vez de ele enxergar pouco, fora ele que imaginara muito."

- Orgulho e Preconceito, de Jane Austen -

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