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Capítulo Doze

Miguel Martins:

Ficamos alguns segundos a mais ali, naquele momento familiar, quando Alison chegou nos chamando, pois Rosangela estava pedindo para irmos ajudá-la na receita das pizzas, e assim fomos.

Adele e Giulio, por serem menores, pedi para Luigi ficar de olho neles. Quando entrei, o vi sentado lendo um livro, e assim que entramos, ele levantou do sofá.

— Luigi, pode ficar de olho nos gêmeos? — Perguntei e vi meu pai, Pietro e Alison irem para a cozinha. — Cadê seu irmão?

— O Stefano está na cozinha, ele falou que vai ajudar com a comida e isso ninguém consegue recusar neste instante, sabe aquela expressão fofa que ele faz para conseguir algo? Ele usou isso como tática — Luigi falou. — Me ofereci também, mas a Rosangela disse que não precisa e me mandou vir para a sala. Voltei a ler, um dos livros que eu trouxe para cá que minha mãe deu de presente! E sim, eu adoraria cuidar dos gêmeos!

— Obrigado! — falei e olhei para as crianças que seguravam minha blusa. — Podem ficar com o primo Luigi enquanto vou ajudar a tia Rosângela na cozinha? Só por alguns minutos, vai ser rápido!

Falo isso porque Rosangela pede para ajudarmos com a massa, e quando estiverem prontas, vai expulsar todo mundo da cozinha, pois só ela gosta de preparar os recheios das pizzas.

— Sim, podemos! — Adele falou. — Vamos, Giulio!

Eles soltaram minha blusa e foram para o lado de Luigi, enquanto eu fui em direção à cozinha.

Mas não pude evitar de ouvir as perguntas dos gêmeos para Luigi.

— Cadê o tio Erick? — Adele perguntou. — Não o vi a tarde inteira?

— Você gosta do tio Erick? — Giulio perguntou, e ouvi Luigi engasgar.

— Claro, como um amigo! — Ouvi Luigi responder e o mesmo parecia estranho.

Acho que ele deve ter percebido que ainda é novo para pensar em namorar o Erick e desistir dessa possibilidade. E convenhamos, o Erick é meio galinha e sempre pula de alguém para o outro em segundos.

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Cheguei na cozinha, e todos já estavam com a mão na massa. Fui lavar minhas mãos, coloquei a touca nos cabelos e fui ajudar.

Na seguinte ordem em que mexíamos as massas na mesa: Rosangela, Stefano, papai, Arnold, Alison, Pietro, Mark e eu. Notei que Stefano estava meio quieto, assim como Mark.

Afinal, esses dois falam demais, principalmente quando estão reunidos aqui fazendo qualquer coisa. Posso dizer que eles falam pelos cotovelos.

E não fui só eu que percebi; todos na mesa notaram. Acho que isso irritou Rosangela a tal ponto que ela se virou para Stefano e o filho dela com um olhar inquisidor. Ela os conhecia bem demais.

— Vão me contar o que aconteceu? — Rosangela perguntou calmamente. — Porque aconteceu alguma coisa para os dois estarem tão quietos, como se esperasse o pior acontecer.

— Não aconteceu nada! — Mark falou de imediato, seus olhos se moveram desesperadamente para a direita.

Ele está escondendo algo e ainda mentiu.

— Stefano, querido, me conta — Rosangela disse, encarando o garoto, mas não parando de mexer a massa. — O que aconteceu no tempo em que eu e Eduardo saímos da casa? Se mentir para mim irá magoar meu coração de várias maneiras e ainda vai ficar sem comer meus bolos por toda uma vida.

Uma coisa que poucos sabem sobre Stefano é que, quando ele fica sob pressão e alguém o encara profundamente, ele conta tudo que a pessoa deseja saber.

— O Erick recebeu uma moça aqui! — Stefano disse em segundos, e Mark abaixou a cabeça em desespero. — Ela afirma estar grávida dele, e o mesmo admitiu amá-la, então a beijou na entrada. Luigi viu tudo, e quando a moça foi embora, Luigi falou que o Erick é um mentiroso, pois quebrou a promessa que fez, e ambos discutiram!

— Então aquele babaca fez algo que eu disse que ele iria sofrer — Rosangela disse, pegando o rolo de massa, e olhou para Mark. — Mark, me conta tudo que aconteceu ou vai levar esse rolo na cabeça igual seu irmã.

— Erick falou que nunca vai amar o Luigi e que essa promessa foi um jeito de fazer o Luigi se manter um pouco afastado do Erick! — Mark disse se encolhendo sob o olhar assassino da mãe. — Ambos discutiram, e quando fui intervir, aconteceu. Luigi se virou e saiu de perto do Erick, foi até o quarto onde ele está e jogou algo para o Erick. Quando Erick viu, saiu daqui com raiva, e ficamos com o Luigi que, em nenhum momento, falava o que era aquilo. Vocês chegaram logo após isso!

Isso explica o porquê do Luigi parecer um pouquinho estranho quando Giulio perguntou se gostava do Erick. Bem, o que podemos fazer? Se essa é a verdade, Luigi um dia vai esquecer o Erick e conhecer alguém melhor!

— Eu falei que uma hora isso iria acontecer! — Rosangela disse. — Erick nunca foi bom de pensar, mas agora vejo que a mentira dele foi descoberta. Só sinto pena do Luigi que tenha sido dessa maneira e não através de uma conversa sincera.

— Acho que isso vai ajudar o Luigi a ver que o amor nunca é como imaginamos — Alison disse. — Ele ainda é jovem, não tem que se preocupar muito com o amor.

Todos na mesa assentimos, pois Alison estava certo. Luigi ainda é novo e não precisa se preocupar com uma vida amorosa e sua primeira desilusão amorosa também tão cedo.

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Como falei, após preparar as massas e colocá-las em suas respectivas formas, Rosangela nos expulsou da cozinha para ela mesma fazer os recheios. Cada um foi tomar banho, agradeci Luigi por cuidar dos gêmeos e os peguei, levando-os para tomar um banho. O processo foi rápido para Giulio, que não ficou brincando com a água do chuveiro, mas Adele brincava com cada gota de água, acabando por me molhar no processo.

Foi um banho demorado, e quando terminou, enxuguei ela e Giulio, colocando os pijamas que havia separado.

— Esperem o papai no quarto dele! — Falei. — Vou tomar banho e já desço com vocês para o andar de baixo!

Eles assentiram e saíram do banheiro. Fui tomar meu banho, e novamente fiquei pensando em Alison e eu como algo mais que amigos. Talvez seja hora de conversar com Alison sobre o que ele deseja em nossa relação e seguir o conselho do meu pai: viver a minha vida por mim, não só por ele.

Após o banho, me enxuguei e vesti um pijama, pendurei as toalhas no banheiro e fui direto para o quarto. Saí com os gêmeos para o andar de baixo e percebi que Edu está me ligando. Atendi a chamada.

— Oi — Falei. — Tudo bem?

— Bem, na medida do possível — Edu disse do outro lado da linha. — Como estão as coisas aí?

— Bem, nosso pai recuperou duas memórias, uma minha e de um conhecido nosso — falei e comecei a explicar a situação para Edu. — Não é ótimo?

— Muito — Edu falou. — Ele ainda vai recuperar todas as memórias, faltam só alguns anos!

— É só falta isso! — Falei e olhei para os gêmeos que brincavam com Luigi, Stefano e Pietro no chão da sala. — Edu, eu queria te contar algo

— Pode falar, estou prestando atenção — Edu falou.

Pensei se ele precisaria saber que Dener está aqui na cidade e vi que é o melhor, deixar meu irmão longe daquele cara, ou seja, não contar para ele sobre o que aconteceu quando fomos ao mercado.

— Não é nada! — Falei e iria perguntar algo que poderia me ajudar. — Esqueça, só queria saber como você sabe que ama alguém de verdade?

— Porque está perguntando isso? — Edu perguntou. — Alison admitiu que te ama?

— Não, eu quero saber — Falei e vi que todos que conheço já sabem que Alison me ama. — Afinal, você lembra que eu te disse que nunca me interessei por ninguém?

— É verdade! — Edu falou e fez um som como se estivesse pensando. — Quando você gosta de alguém, sente-se feliz e quer tê-la ao seu lado. Seus pensamentos são dominados por essa pessoa, e você quer construir algo significativo juntos. Além disso, você se preocupa genuinamente com o bem-estar dela e quer compartilhar sua vida, sonhos e desafios.

— Interessante... — Comentei, ponderando sobre as palavras de Edu.

— Mas por que a pergunta? Aconteceu alguma coisa? — Ele questionou, percebendo a seriedade na minha voz.

— Não, não é nada grave. Só estou tentando entender meus próprios sentimentos, principalmente quando se trata de Alison. — Expliquei, mantendo alguns detalhes para mim mesmo.

— Ah, entendi. Se precisar conversar mais sobre isso, estou aqui. — Edu ofereceu apoio.

Agradeci a compreensão de Edu e continuei a conversa, falando sobre outros assuntos mais leves. Mesmo assim, a questão pairava em minha mente, e eu sabia que, mais cedo ou mais tarde, teria que encarar meus próprios sentimentos em relação a Alison.

Das coisas que ele estava dizendo, os meus pensamentos estão em Alison; o resto ainda nem passa pela minha cabeça.

— Obrigado, isso resolveu! — Falei. — Me ajudou bastante!

— De nada! — Edu falou, e depois ouvi algum barulho. — Preciso ir, Marcos acabou de chegar da casa da Daphne com as crianças!

— Manda um beijo pra eles! — Falei e desliguei a chamada.

Olhei para cima, e Alison desceu, parecendo muito decidido em algo.

— Podemos conversar? — Alison perguntou.

— Podemos! — Falei, e ele pegou na minha mão, saindo e me puxando para o lado de fora.

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   O que será que o Alison vai falar?!

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