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Capítulo Dezoito

Miguel Martins:

Após expressarmos nossos sentimentos, Alison e eu continuamos a observar as estrelas. Entre carícias suaves, percebi que havia um desejo mútuo de explorar mais profundamente nossos sentimentos. Era evidente que algo especial estava no ar, um desejo de conexão mais íntima.

Sentados sob o céu estrelado, a atmosfera estava impregnada de uma energia intensa e emocional. Os olhares se encontravam, os corações batiam mais rápido, e as mãos buscavam o calor reconfortante uma da outra.

Decidindo dar voz aos nossos sentimentos mais profundos, decidi abrir meu coração de uma forma mais clara.

— Alison, há algo que eu realmente desejo... — murmurei, escolhendo minhas palavras com cuidado enquanto nossos olhos continuavam a se encontrar.

Nesse momento de cumplicidade, a atmosfera ficou ainda mais carregada de emoção. Ambos sabíamos que o próximo passo estava prestes a transformar nossa noite.

— Me faça inteiramente seu! — Pedi sussurrei em seu ouvido. — Quero ser completamente seu!

Alison me olhou com uma mistura de surpresa e dúvida.

— Tem certeza? — Alison Perguntou. — Depois não terá mais volta.

— Mais que tudo! — Falei decidido. — Me faça completamente seu, quero ser completo com você hoje!

Alison Sorriu e começou a me beijar com intensidade, suas mãos entraram por de baixo da minha camisa, e a tirou junto da Jaqueta e acabou revelando minha pele, admirou minha pele por alguns segundos e voltou a me beijar, e foi descendo os beijos até meu pescoço e dando pequenos chupões, se afastou um pouquinho e puxo sua camiseta e jaqueta para cima as tirando, após fazer isso voltou a dar atenção a meu pescoço enquanto suas mãos tiravam a minha calça, o afastei e comecei a fazer um caminho de beijos em seu pescoço e dando chupões naquela área, Alison gemia de prazer enquanto abria a minha calça.

Ele abriu sua calça e através da sua cueca vi um grande volume.

Ele é saudável como um cavalo!

Terminamos de tirar minha calça e a sua, ele me puxou para si, me fazendo sentar em seu grande volume que ficava me cutucando nas nádegas.

Voltamos a nos beijar com um intensidade, o penis de Alison duro como uma pedra e quente embaixo de mim.

Ficamos nos beijando até que sai de cima dele e puxei sua cueca com tudo para baixo, seu penis saltou para fora a ver isso e o peguei com minhas mãos e comecei a masturbar Alison que gemia.

— ah..ah — Alison gemeu conforme minhas mãos se movimentavam em seu penis quente.

Ele gemia meu nome, e isso me fez me abaixar e comecei a chupar seu penis, e isso o fez ir a loucura.

Chupava sua glândula e ia até suas bolas, dando um enorme prazer a ele.

Fiquei uns bons tempos assim, onde ele gemia meu nome, senti suas mãos em meus cabelos e começou a ditar a velocidade das chupadas em seu penis até ele me afastar de seu penis.

Ele puxou meus lábios pra si e Voltamos a nos beijar, ele foi trilhando um caminho de chupões do meu pescoço até meu abdômen, me faz deitar na toalha e com ele por cima de mim, ele ficou brincando com os meus mamilos.

— Ah..ah — Gemi por causa das mordiscadas e chupões, pegando em meu penis já duro e colocou em sua boca de uma vez onde começou chupar a glândula até as bolsas, enquanto um de seus dedos sondava a minha entrada.

Ele ficou um bom tempo me chupando até que abandonou esse trabalho e foi para a minha entrada, e começou passar sua língua nela e em alguns dedos.

Senti um de seus dedos força a entrada, enquanto lambia minha entrada, quando um dedo entrou começou a fazer um vai e vem com, e assim foi até ter dois dedos e aumentando pra três dedos dentro de mim e sentia uma mistura de dor e prazer.

— Me....Fode! — pedi entre os gemidos e a dor. — Quero você dentro de mim!

Ele tirou os dedos de dentro de mim e senti um vazio, vi ele ir até a calça dele e retirar um preservativo e o rasgar e colocar em seu penis, volto a meu lado e senti a cabeça de seu penis pedir passagem e ele foi entrando lentamente.

Isso dói demais!

— Está doendo?! — Alison perguntou preocupado.

— Um pouco! — Falei fechando os olhos que lacrimejavam.

— Se quiser eu tiro! — Alison falou parando de ir mais fundo.

— Não, eu aguento! — Falei pois meu pai não criou uma pessoa fraca.

Ele não disse mais nada e voltou a ir mais fundo com seu penis em mim, senti que foi tudo a sentir o calor de seu corpo e suas bolas em mim, Alison foi e me beijou e retribuía e sabia que ele estava fazendo isso para me fazer esquecer a dor.

Ficamos uns minutos assim até a dor diminuir, Assenti pra ele para dizer que poderia se movimentar e assim foi.

Ele fazia um vai e vem, gosto suas bolas batiam na minha bunda, nossos gemidos de prazer era incríveis em certo momento ele aceitou um ponto meu que me fez sentir um enorme prazer e gemer como um animal.

Ficamos assim um bom tempo, suas mãos foram até meu penis e começou a masturba-lo e isso me fez gemer muito mais.

Ficamos assim até ele avisar que estava perto de seu êxtase do prazer e também estava e quando vi nós dois já estávamos gozando

— Amo você — Falamos juntos e nos beijamos com intensidade enquanto ele tirava lentamente seu penis de dentro de mim. se jogou ao meu lado suspirando ofegante e me dando beijos pelo rosto e no pescoço me fazendo rir divertido.

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Alison Reed:

Vejo Miguel ficar sonolento após a nossa noite marcante. Decido agir, então pego as chaves da cabana no bolso da minha calça. Com meu namorado em meus braços, me encaminho em direção à cabana. Ao abrir a porta, percebo que Miguel está todo melado.

Com carinho, coloco Miguel na cama e, antes de começar a limpeza, aproveito para apreciar a expressão tranquila em seu rosto. Pego uma toalha e um pouco de água para começar a limpar os vestígios da noite que compartilhamos.

Cuidadosamente, removo suavemente qualquer resíduo da pele de Miguel, garantindo que cada gesto seja delicado. Enquanto faço isso, observo seu rosto relaxado, lembrando-me dos momentos que compartilhamos, cheios de amor e carinho.

Vou para o primeiro quarto, abro a porta e coloco Miguel na cama. Dirijo-me ao guarda-roupa e começo a procurar por algo para limpá-lo e vesti-lo, já que Rosangela informou que há roupas disponíveis aqui.

Após limpar e vestir Miguel, e também cuidar de mim mesmo, saio do quarto e vou para fora, pegando nossas coisas. Pego a toalha e a coloco na lavanderia, junto com nossas roupas. Pego a cesta e a coloco em cima do balcão da cozinha, guardo o restante da comida na geladeira. Claro, dou um nó na camisinha e a jogo no lixo da lavanderia.

Tranco a porta e volto para o quarto, deitando-me ao lado de Miguel. Quando ele sente minha presença, se vira e me abraça, aconchegando-se em mim.

Tão fofo quando está dormindo!

Fico observando-o por um tempo, até que o cansaço também me atinge. Decido fechar os olhos, puxando-o mais para mim. Sinto seu calor, permitindo-me finalmente render-me ao sono, com meu doce namorado nos meus braços.

*************

Acordei no dia seguinte e me deparei com meu lindo namorado me encarando com um sorriso bobo.

Abraçando-o, seu sorriso se ampliou ainda mais, indicando que já estava acordado.

— Bom dia, Alison! — Miguel falou, colocando a cabeça na curva do meu pescoço.

— Bom dia, Miguel! — Falei, sentindo o calor do seu sorriso. — Como foi sua noite?

— Melhor impossível! — Miguel disse. — Só com uma dorzinha naquela área, mas se meu namorado cuidar de mim, logo passa!

— E ele vai cuidar muito bem de você! — Falei, deixando um sorriso se formar em meus lábios. — Quer tomar café? Ainda sobrou bastante ontem.

— Vamos ficar um pouquinho mais assim! — Miguel falou. — Depois comemos!

Permanecemos abraçados por mais um tempo, aproveitando a sensação acolhedora da manhã tranquila. A luz suave invadia o quarto, criando um ambiente sereno e romântico.

— Sabe, Miguel, eu poderia ficar assim para sempre. — Sussurrei, acariciando seus cabelos.

Miguel levantou o rosto, seus olhos encontraram os meus, e um brilho amoroso preencheu o espaço entre nós.

— Eu também, Alison. — Ele sorriu ternamente. — Estar nos seus braços é o melhor lugar do mundo.

Deixamos nossos sentimentos se expressarem através do silêncio, apreciando o calor e a proximidade um do outro. O tempo parecia parar, e o amor que compartilhávamos era a única realidade que importava naquele momento.

— Acho que deveríamos levantar, amor. — Sugeri suavemente.

— Sim, mas só se prometer que continuaremos assim todos os dias. — Miguel brincou, mas o brilho em seus olhos revelava a sinceridade da sua emoção.

Levantamo-nos lentamente, mas permanecemos de mãos dadas, compartilhando olhares cúmplices que diziam mais do que palavras. Assim, iniciamos mais um dia, repletos de carinho e cumplicidade, sabendo que o amor que nos envolvia era eterno.

Ao sairmos do abraço, iniciamos nosso dia com a promessa silenciosa de continuar nutrindo o amor que nos unia. Preparamos o café da manhã juntos, trocando olhares cheios de significado e compartilhando risadas despreocupadas.

Sentados à mesa, Miguel olhou nos meus olhos com ternura.

— Sabe, Alison, eu me sinto incrivelmente sortudo por ter você na minha vida.

— Eu também, Miguel. — Respondi, sorrindo. — E sei que nosso amor só crescerá com o tempo.

Terminamos o café da manhã, decidindo aproveitar o dia juntos. Saímos da cabana de mãos dadas, prontos para enfrentar o mundo, mas com a certeza de que, no final do dia, encontraríamos refúgio nos braços um do outro.

E assim, seguimos adiante, construindo nosso futuro com base na solidez do nosso amor, confiantes de que cada amanhecer seria tão especial quanto aquele que compartilhamos hoje.

Decidimos voltar para casa com uma diferença notável: agora éramos oficialmente namorados. O passeio à cabana da cachoeira não apenas reforçou nossos sentimentos um pelo outro, mas também solidificou nosso compromisso de construir um futuro juntos.

No caminho de volta, nossas mãos permaneceram entrelaçadas, simbolizando a conexão mais profunda que havíamos alcançado. O sorriso nos rostos refletia a felicidade que compartilhávamos e a certeza de que este era apenas o começo de uma jornada cheia de amor e companheirismo.

Ao chegarmos em casa, olhamos para o futuro com otimismo, sabendo que cada dia seria uma oportunidade para fortalecer nosso relacionamento. O simples fato de sermos agora oficialmente namorados trouxe uma nova dimensão de alegria e comprometimento às nossas vidas.

E assim, voltamos para casa, prontos para abraçar as aventuras que aguardavam, sabendo que tínhamos um ao outro para enfrentar cada desafio e celebrar cada alegria. O amor, agora oficializado, continuaria a florescer em nossos corações, tornando nossa jornada ainda mais especial.

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Gostaram?

Até a proxima

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