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Bônus Um

Arnold Costa:

Agora é o meu momento de contar a minha história a vocês. Depois, retornaremos ao romance do Miguel e do Alison, e ao que aconteceu com o galinha do Erick.

Vou me apresentar; como já sabem, chamo-me Arnold Costa e sou filho único. Fui expulso de casa após ter assumido que sou gay. Para minha família, e alguns dias depois, conheci os Martins, que se tornaram a minha verdadeira família.

Junto deles, conheci o Thomas, um cara legal e divertido. O único problema é que ele tem uma família mafiosa. Embora nunca tenha se envolvido diretamente com atividades da máfia, foi preso por ajudar apenas com a localização de certas coisas. Por isso, teve que terminar comigo para não colocar minha vida em risco.

Mas tenho que seguir em frente e ser forte por mim e pelo nosso amor!

Voltando à noite da pizza, ocorreu normalmente. Estavam apenas a tal Julia e o irmão Manuel; a Rosangela não estava lá por causa do idiota do Eric, que causou uma situação tensa. Gente, eu o amo como se fosse da família, mas posso dizer com todo o respeito que o Eric é um grande idiota.

Eu amo o Eric, como disse antes, mas, sinceramente, às vezes ele age sem pensar. Ele é como um irmão para mim, mas suas ações podem ser impulsivas e causar problemas. Naquela noite, algo aconteceu entre ele e a Rosangela, algo que resultou na sua ausência. Pude sentir a tensão no ar, ainda mais com ela demorando para dar notícias do hospital.

Mesmo com as dificuldades que enfrentamos, tenho que ser forte. A vida nos surpreende com desafios, e é preciso superá-los. A jornada com os Martins, apesar das reviravoltas, tem sido um refúgio, uma verdadeira família que eu nunca soube que precisava.

Ao olhar para trás, lembro-me dos momentos felizes com o Thomas. Ele foi afastado por circunstâncias além do nosso controle, mas nosso amor ainda permanece. É difícil, mas continuo acreditando que o tempo nos trará uma oportunidade de estar juntos novamente.

A noite da pizza foi um lembrete de que a vida é feita de altos e baixos, de amores e desafios. Mesmo diante das dificuldades, estou determinado a seguir em frente, construir meu próprio caminho e manter viva a chama do amor que compartilhei com o Thomas. Afinal, como dizem, depois da tempestade, vem a bonança.

Após comermos e guardarmos pedaços de pizza para a Rosangela, tomamos sorvete e nos reunimos na sala para assistir a alguns filmes. As crianças ficaram acordadas até sentirem sono, e então fomos todos para a cama.

No meio da noite, acordei com um desejo repentino de comer mais pizza. Fui à cozinha e, para minha surpresa, encontrei o Miguel lá. Conversamos um pouco enquanto eu terminava de saborear meu pedaço de pizza. A cumplicidade entre nós tornou aquele momento ainda mais especial. Depois, retornei para dormir, agradecendo pela presença da minha nova família e pela compreensão do Miguel.

Às vezes, são esses pequenos momentos, como uma conversa na madrugada, que fortalecem os laços e nos fazem perceber como a vida pode ser surpreendente, mesmo nas situações mais simples. Com o coração grato, adormeci novamente, pronto para enfrentar o que o amanhecer nos reservava.

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Acordei no meu horário habitual e, assim que despertei, dirigi-me ao banheiro para tomar um banho revigorante e escovar os dentes.

Após minha rotina matinal, saí do quarto e me deparei com o Miguel no corredor, segurando o telefone.

— Alice conseguiu falar com sua mãe? — perguntou Miguel.

Alice, uma amiga dele, é inglesa e ajudou a salvar o sobrinho do Miguel das mãos de Lisa Robson, uma mulher cruel que não se importa com ninguém além dela mesma. Lisa é também uma das razões pelas quais a mãe do meu melhor amigo morreu sem conhecer o próprio filho.

— Eu sei que conseguiram! — Miguel disse. — Mas valeu por verificar isso para mim! Até então!

Ele desligou o celular e me encarou.

— O que estava falando com a Alice? — perguntei a ele.

— Para ver se conseguiram fazer alguém ficar de olho no Dener — Miguel disse calmamente. — Mas ela me ligou para dizer que soube do Thomas!

— Então ela ligou para saber se estou bem! — falei, e Miguel balançou a cabeça em negação. — Então, para que ela ligou?

— O irmão e o pai do Thomas fizeram um acordo com a agência dos Alves para ajudar o Thomas! — Miguel falou, e meu queixo caiu no chão. — Como ele participava indiretamente de algumas questões da máfia, no mínimo duas, só até hoje.

— Você quer dizer? — Perguntei, e já senti meu peito se encher de esperança.

— O acordo é para liberar o Thomas da prisão, pois ele não cometeu nenhum crime junto da máfia — Miguel disse com um sorriso surgindo em seu rosto. — Mas pelo que Alice disse, vai levar uma semana no máximo para ele sair da prisão da agência Alves daqui!

Abracei meu amigo, imaginando que estarei ao lado do amor da minha vida em uma semana. Não poderia reclamar; isso está acontecendo mais rápido do que eu imaginava.

— Vejo que ficou feliz! — Miguel falou, rindo. — Agora, vamos tomar café. Todo mundo está nos esperando no andar de baixo!

Descemos para o andar inferior e vi todos lá. As crianças se divertindo, conversando e comendo panquecas com leite. Pietro estava conversando com Luigi sobre alguma coisa aleatória.

Por último, Alison estava cortando as panquecas para os gêmeos, enquanto Eduardo exibia uma expressão preocupada.

— O que foi, pai? — Miguel perguntou. — Que preocupação é essa?

— A Rosangela, ela estava estressada! — Eduardo falou. — Mark foi atrás dela para ver o que está acontecendo, pois ela chegou do hospital já estressada e estou preocupado com isso!

A porta que leva para trás da casa se abriu, e Rosangela surgiu, seguida por Mark, que tinha uma expressão chocada.

— Querem saber o que aconteceu! — Rosangela falou séria. — Pela besteira de ontem do Erick, ele quebrou um braço e uma perna. Adivinhem como ele fez isso!

Todos olharam para ela, que tinha uma expressão de decepção e raiva.

— Meninos, vão comer na sala — Alison disse calmamente para os gêmeos.

Ajudou com que descem das cadeiras, e foram para a sala tomar o café. Luigi e Stefano foram juntos, e percebi que Luigi não está ligando muito para o Erick. Esse garoto superou mesmo a primeira paixão.

— Como as crianças já saíram daqui! — Rosangela falou. — Erick quebrou a perna e o braço, rolando escada abaixo de tão bêbado. E ainda descobri que ele tinha uma fratura antiga na coluna, que ele não contou. Possivelmente, e por causa disso ele pode ficar paraplégico. Só precisará descansar! — Ela suspirou. — E ainda brigou comigo por ter falado das "namoradas" dele, como se eu fosse a errada por colocar esse assunto em pauta.

— Como ele está? — Eduardo perguntou.

— Está bem, só está estressado e com dor. Fiquei no hospital até tarde por causa de que estava brigando com ele por tudo o que o mesmo fez — Rosangela disse, esfregando o rosto. — Mas foi uma burrada dele! Não podemos fazer nada em relação a isso!

Ela se virou para Mark, que ainda estava em choque.

— Se acalma, garoto! — Rosangela falou. — Ele caçou e encontrou!

Assim, encerramos o assunto e voltamos às nossas conversas. O dia passou com várias diversões com as crianças, desejando que minha semana passasse bem rápido.

Os dias se desenrolaram, cada momento carregado com a esperança da libertação iminente de Thomas e o desafio contínuo de lidar com as consequências das ações impulsivas de Erick.

Na medida em que a semana avançava, as notícias sobre o estado de Thomas traziam alívio e ansiedade misturados. A expectativa de tê-lo novamente ao meu lado era um fio de luz que guiava os meus dias, mas as preocupações com a saúde de Erick permaneciam presentes.

Erick, agora imobilizado devido aos seus próprios atos, parecia refletir sobre suas escolhas. Mesmo assim, a tensão persistia entre ele e Rosangela. A casa, uma vez cheia de risos e calor, agora carregava o peso das situações complicadas.

Enquanto isso, as crianças encontravam maneiras de se divertir e criar memórias alegres, alheias às complexidades dos adultos ao seu redor. Alison estava sendo super romântico com o Miguel a cada dia. Já peguei ambos se beijando mais intimamente no escritório do Miguel mais de duas vezes.

Então, chegou o dia em que a notícia tão esperada finalmente se concretizou: Thomas seria libertado. O clima de expectativa preenchia meu peito.

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Thomas Barnes:

Saí do carro da agência Alves, que concordou em fazer um acordo com meu pai e irmão para me libertar da prisão. Como sou o único da família com uma ficha limpa, essa prisão não vai me atrapalhar em conseguir um emprego na cidade.

— Obrigado! — Falei ao agente, que apenas ligou o carro e foi embora. — Que cara grosso, pelo menos me trouxe para a minha casa!

A porta da frente se abre com ímpeto, e vejo alguém se jogar em cima de mim, abraçando-me com força.

— Senti sua falta! — Arnold falou. — Nunca mais faça isso, tive até um treco!

— Ei, calma! — Falei, abraçando-o, percebendo que sua barriga estava um pouquinho durinha. — Arnold, você está?

— Sim, descobri esta semana! — Arnold falou. — E deu na noite exata da ultima vez que transamos.

Abracei-o e giramos no ar, ele rindo em completa felicidade. Parei de girar e olhei em seus olhos lindos, que tanto amo, e o beijei, fazendo-o corresponder com o mesmo entusiasmo. Isso me deixou feliz da vida ao saber que tenho ele ao meu lado.

Arnold interrompeu o beijo e sorriu para mim.

— Eu te amo! — Arnold falou.

— Também te amo! — Falei e beijei sua testa. — Amo você e nosso bebê!

Ele me abraçou pelo pescoço.

— Obrigado por ser parte da minha família — Arnold falou.

Ao ouvir suas palavras de agradecimento por fazer parte da sua família, meu coração transbordou de gratidão. A jornada que percorremos, repleta de altos e baixos, nos trouxe até esse momento especial. Eu sabia que, acontecesse o que acontecesse, estar ao lado de Arnold era a maior bênção que a vida poderia me dar.

— Obrigado por ser a luz da minha vida — murmurei, perdendo-me em seus olhos brilhantes.

Arnold sorriu, e o calor do seu abraço sussurrou que estávamos prontos para enfrentar o futuro, juntos, como uma família.

— Filho! — Ouvi alguém chamar. Arnold travou no lugar, e virei para ver atrás de mim um homem que lembrava Arnold, só que um pouco mais velho.

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