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▬▬▬▬ CHAPTER I.

♪ ︴CHAPTER I:
THE VALENTINE HUBER'S DIARY.
o diário de Valentine Huber.


CERTAS HISTÓRIAS, por mais espetaculares que sejam, perdem-se no tempo, como areia jogada ao vento. Outras, mais afortunadas, perduram pela eternidade, contadas e recontadas por todos, como os contos de fadas. Mas esta aqui, em especial, foi uma mistura de ambos os estados.

Esta trágica história ocorreu em sua devida época, findou-se, e posteriormente foi novamente descoberta, apenas para ser encerrada em um diário de uma pessoa que foi escolhida pelo acaso para transformar em palavras aqueles eventos; logo em seguida, tal diário correu pelo mundo, em baús, navios, carruagens, carros, museus e, por fim, chegou até as mãos de uma certa escritora que, curiosamente, necessitava de uma novo conto em seu acervo; escritora essa que agora vos fala, humildemente.

Depois de muito tempo de pesquisas, descobri que a dona do diário era uma jovem chamada Valentine Huber: um nome comum, uma família simples e uma vida normal, na cidade de Linz, na Áustria. Ela jamais teria conhecido aquela história se, naquele inverno de 1828, não estivesse procurando desesperadamente por emprego.

. . ♪ . .

Valentine não sabia mais onde procurar por um trabalho quando ouviu dizer que o velho senhor Antonin Normandy estava requisitando uma criada. A princípio, ela hesitou, e tinha motivos em excedente para isso: as pessoas comentavam que ele morava sozinho em uma grande casa escura, e que ele era um homem maluco que falava e ria com as paredes; um assassino fugindo de um crime cometido em sua juventude, um terrível crime que perseguia e o atormentava. Mas depois de ponderar, ela decidiu tentar o emprego. Era isso ou nada, e Valentine não podia se dar ao luxo, naquele momento, de escolher o nada.

Ela dificilmente admitiria que não fora vencida somente pela necessidade, mas também pela curiosidade.

O dia estava agradável quando Valentine Huber saiu em direção ao seu primeiro emprego. O céu estava claro em comparação ao temporal do dia anterior, com algumas nuvens que podiam indicar chuva mais tardeㅡ ou não. A brisa estava presente, o suficiente para ser sentida no rosto, mas não gélida em demasia. Devido a tais fatores, a coragem de Valentine elevou-se consideravelmente; e quando ela ouviu um gentil "entre!" após bater na porta da casa do senhor Normandy, sua coragem tornou-se um pouco mais.

Antes de entrar, Valentine deu uma boa olhada na parte externa da casa, e concluiu que ela era um pouco desgastada pelo tempo, mas continuava encantadora. Com um suspiro que continha determinação, ela girou a maçaneta da porta.

A jovem adentrou o local, que não era muito grande, mas espaçoso o suficiente; uma rápida olhada ao redor a fez mudar sua descrição sobre a casa de "um pouco desgastada" para "uma caverna devastada por um tornado". Todos os móveis da sala de estar estavam cobertos por poeira, o que incluía o rústico piano ao centro. As cortinas amarelas não contrastavam bem com as paredes marrons e estavam muito encardidas; além disso, haviam folhas, partituras musicais e restos de comida espalhados por todo a sala, o que tornava difícil até o mesmo o ato de ver o chão. "Como alguém pode viver em meio a isso?", Valentine se perguntou. Ela teria um belo trabalho se conseguisse o emprego, pelo visto.

Valentine atravessou com cautela a sala de estar, tentando não pisar em nada que não fosse o chão. No entanto, ela deteve-se antes de alcançar o próximo cômodo, porque um papel meio amassado próximo ao seu pé esquerdo lhe chamou atenção. Com delicadeza, ela o abriu, e por algum motivo as duas únicas frases que o papel guardava lhe transmitiram uma sensação estranha.

BENDITO SEJA
MALDITO SEJA

Elas estavam escritas em letras maiúsculas e inclinadas, no centro do papel amarelado, como se tivessem sido registradas em um momento de desespero, e agora pareciam gritar para a jovem intrigada que as lia. O que significavam? A quem ou o quê se referiam? Valentine respirou fundo e o amassou novamente, tomando o cuidado excessivo de colocá-lo no mesmo lugar.

Seus instintos imaturos e irracionais sugeriram-na gentilmente a desistir enquanto ainda desse tempo, mas a imagem de um armário vazio parecia muito mais assustadora do que o cenário que a cercava naquele momento.

Ela avançou, enfim, até a sala de jantar, onde encontrou o dono da casaㅡ não um sujeito vestido de preto que a encararia com um olhar psicopata, como Valentine imaginara graças aos boatos que ouvira em sua rua, mas um homem de idade avançada, rugas de sobra e cabelos alvos como neve, sentado em uma cadeira ao lado da janela. Seus olhos estavam voltados para a rua, mas seus pensamentos certamente não a envolviam, era o que predizia sua expressão vazia e distante; ela carregava algo de diferente que Valentine não soube descrever.

A jovem esperou meio minuto antes de dizer algo, acreditando que o senhor Normandy sentiria sua presença, mas isso não aconteceu. Ela então limpou a garganta delicadamente, tentando chamar sua atenção, mas o homem sequer se mexeu. Valentine repetiu o ato por mais três vezes até que Antonin Normandy saísse de seu torpor e virasse a cabeça lentamente para a elaㅡ ainda com um resquício daquela coisa estranha em seu olhar, que, direcionado para Valentine, fez com que ela engolisse à muito custo um soluço de pura tensão e medo.

── No que posso ajudar? ── ele disse, a encarando.

Valentine assumiu uma postura ereta, de forma que era possível imaginar alguém acima dela puxando-a pelos cabelos.

── Bom dia Herr Normandy. Meu nome é Valentine Huber e eu estou aqui para candidatar-me ao cargo que o senhor anunciou. Tenho certeza de que estou apta a cuidar do senhor e de sua residência, e o farei com excelência e muito gosto ── ela disse, de uma vez.

O homem ficou encarando-a, sem dizer sequer uma palavra, e a mente de Valentine novamente sugeriu que ela desse meia volta e saísse imediatamente dali; no entanto, para garantir o pão na mesa todos os dias aos seus cinco irmãos e um pai enfermo, era necessário enfrentar certas situações amedrontadoras, ela afirmou para si mesma.

── Diga-me, Miss Huber, por acaso a senhorita ensaiou essa apresentação? Porque, sinceramente, eu não vejo uma gota de sinceridade nela.

Valentine franziu as sobrancelhas, tentando manter-se o mais neutra possível.

── Meu senhor?

Ele não respondeu. Apenas cruzou as mãos sobre o peito e esperou pacientemente pela resposta, que foi balbuciada em seguida.

── Bom, desde que decidi tentar o emprego, senhor.

── Quantos dias?

Desde anteontem. . .?ㅡ ela suspirou, muito desconfortável.

── Muito bem. Diga-me, jovem insegura que ensaia por dias uma apresentação que mal dura dez segundos você está apta a cuidar de minha casa? Ou de mim? Você sabe quem eu sou, por acaso? Desta vez, seja sincera, pelo menos. Estou farto de mentiras e conversas ensaiadas. Farto!

A jovem Huber sentiu-se tocada em seus brios, suas bochechas queimando. Ela tentou ser o mais suave possível a seguir, muito embora uma centelha de raiva tenha tornado sua voz um pouco mais arrogante do que ela gostaria.

── Peço minhas desculpas se lhe passei uma má impressão, senhor. Acredito que sim, estou apta a cuidar desta casa e de seu dono, com todo o zelo e precisão.

Ele continuou encarando-a, e ela achou por bem acrescentar algo.

── E já que deseja sinceridade, aqui está: não posso dizer com certeza quem o senhor é. O único fato que sei sobre o senhor é seu nome; o resto são lendas. Elas são tentadoras para se acreditar, senhor, se quer saber. As pessoas da minha rua tem boa criatividade quanto a homens-solitários-sempre-trancados-em-sua-velha-casa.

── Lendas? ── Normandy deixou a cabeça pender um pouco para o lado, suave e lentamente. Elas me interessam muito, Miss Huber. Muito mesmo.

── Ah senhor, elas não são nada lisonjeiras ── ela sorriu, percebendo que falara demais.

── Haverá tempo de sobra para que eu ouça todas, creio eu. Veja, eu agradeço sua franqueza, menina. Está admitida. De qualquer forma, não tenho muito direito de escolher, nesse momento.

Valentine suspirou de
[ medo ]
alívio, inevitavelmente. Ela sentiu a tensão em seu corpo se dissipar, e começou a se sentir um tanto infantil, tratando um velho homem como um monstro de três cabeças.

── Muito obrigada, senhor. Darei o meu melhor. Quando posso começar?

── A partir de agora, se quiser. Faça o básico por hoje, uma comida talvez. Nunca fui bom na cozinha, e essa maldita dor nos joelhos está me matando.

. . ♪ . .

Os dias passaram-se lentamente. Valentine estava apreciando o trabalho muito mais do que esperava, surpreendentemente. As chances daquela rotina ser tediosa e cansativa eram imensas, e de fato, às vezes era; mas todos os dias, Valentine voltava para casa com a cabeça cheia de pensamento e teorias sobre aquele homem misteriosoㅡ e afinal, quem poderia julgá-la? Se Antonin era um poço infindável de enigmas, Valentine era um poço inesgotável de curiosidade.

A centelha que fez a jovem Huber descobrir-se realmente intrigada surgiu quando o senhor Normandy negou, com rispidez, saber tocar o grande piano no centro da sala, dizendo que ele era apenas uma herança de seu pai que servia como decoração. Algum tempo mais tarde, porém, enquanto arrumava o armário, Valentine encontrou diversas partituras de lindíssimas músicas, todas contendo a assinatura dele, sem contar as que ela encontrou caídas aos montes pelo chão no dia em que chegou. Ela não o contestou novamente sobre isso, nem falou sobre as partituras, mas sua mente começou a refletir sobre aquilo.

Por que alguém mentiria sobre seu talento? Não era sequer uma coisa íntima, se isso pudesse servir como argumento. O lado racional da garota, nunca ouvido por ela, sussurrou sobre como ela talvez estivesse fazendo papel de boba; afinal, aquela podia ser a assinatura do pai do sr. Normandy, que talvez tivesse herdado o mesmo nome, e então a história do piano seria verdade.
Mas Antonin recusava-se a falar sobre seu passado, sobre sua família, sobre si, e Valentine sentia-se cada vez mais instigada a descobrir algo, ao mesmo tempo que também sentia-se uma bisbilhoteira como os seus vizinhos; ela era apenas uma empregada, afinal!

O inverno chegou e trouxe consigo, além da beleza dos flocos de neve e das ruas pintadas de branco, uma gripe terrível para Antonin. Valentine ignorou folgas e não mediu esforços para cuidar dele da melhor forma possível, com um estranho sentimento de responsabilidade. Esse sentimento parecia ser mútuo, como sugeriu aquele evento em uma noite fria, na qual o senhor Normandy recuperava-se de um acesso de febre. Valentine tinha acabado de preparar um belo prato de sopa, com um toque especial herdado de sua família.

── Obrigado. Miss Huber, eu gostaria de lhe dizer algo ── ele disse enquanto acomodava-se sentado na cama, parecendo um pouco melhor e um tanto constrangido.

── Estou aqui, senhor ── ela aproximou-se.

── Você está aqui a pouco tempo, e é precoce o que eu vou falar, mas preciso agradecê-la. Você é uma jovem gentil e seu trabalho é excelente, como me prometeu.

── Muito obrigada, senhor. ── ela sorriu, sentindo-se grata pelo reconhecimento, embora o achasse muito repentino. ── É apenas o meu dever.

── Eu sei que sou sempre muito rabugento e ranzinza, e acredite, se estivesse no meu lugar, me entenderia. Mas não está, e por isso você deve estar se perguntando a razão para eu estar falando-lhe isto. Eu acho, na verdade, que você deveria agradecer por não saber de nada.

── Senhor, eu não entendo o quer dizer ── disse Valentine, com as sobrancelhas franzidas. ── Talvez seja melhor que volte a descansar.

── Eu sei que você anseia para saber mais sobre mim. E que tenta esconder sua curiosidade, mas eu posso vê-la brilhando em seus olhos. E sei que não é por maldade. Provavelmente os seus adoráveis vizinhos e suas lendas a instigam. . . Aliás, ainda não me contou as lendas. Quero ouvi-las depois. Onde eu estava? Ah, sim. Sempre respondi todas as suas perguntas com rudez, mas estou farto de ocultar o maldito passado, quando ele quer tanto sair para a luz. Ah, Miss Huber, ele me atormenta.

Valentine encarou Normandy, estudando-o com atenção. Ela não entendia a súbita mudança de tratamento, e isso a intrigava. No entanto, algo precisava ser dito; havia uma honestidade muito perceptível em sua última frase.

── Ah, senhor, eu gostaria de poder ajudar. Diga-me como, e eu farei o possível.

── Não há nada para ser feito, menina ── ele respondeu, quietamente. ── Tudo o que foi feito, feito ficará, infelizmente. De qualquer forma, eu tenho pensado que talvez levar todas as manchas do passado comigo, até o caixão, tornariam o meu suposto descanso eterno um tanto perturbador. Mas não existe descanso eterno, sejamos sinceros, e o único motivo pelo qual eu gostaria de encontrar ouvidos realmente ouvintes é para prevenir que meu coração estoure, diante de tanta dor e culpa.

Antonin mexeu-se na cama, e em sua nova posição, uma sombra instalou-se em seu rosto. Valentine sabia que isso era culpa da tênue luz da vela; ainda assim, era um tanto assustador. Ela passou o peso do corpo para o outro pé, desconfortável e sem palavras. Antes que ela terminasse de pensar em algo plausível para ser dito, Antonin prosseguiu seu monólogo.

── Acho que, para a grande maioria das famílias religiosas da cidade, o certo seria contar esta história para um padre. Confessar meus pecados, antes de morrer. Mas não faço parte dessas famílias, nem compartilho os mesmos pensamentos delas. Não mais, pelo menos.

── Não diga que vai morrer, senhor! ── Valentine exclamou, o repreendendo como uma mãe, e satisfeita por encontrar uma oportunidade para se manifestar. Ela temia que seu silêncio fosse entendido como indiferença. ── Palavras atraem o bem, e também atraem o mal. Diga que vai ficar bom, e logo.

── Como seu eu me importasse com os maus que as palavras fossem me trazer. Não há mais nenhum mau que me reste para ser sofrido, eu creio ── ele sorriu; depois, ficou sério novamente. ── Valentine, você. . . Não, deixe. Esqueça.

── Fale, senhor ── ela disse, com voz gentil. ── Estou aqui para ajudar.

── Eu gostaria. . . Na verdade, eu não gostaria, eu me vejo forçado. Me vejo forçado a procurar alguém que escute todas as minhas faltas e que as perdoem em nome daquilo e daquele em quem eu acreditava. Valentine, eu encontrei você. Durante estas semanas, eu me senti seguro e confiante em sua presença, e não me entenda mal, não quero ofender sua dignidade. Eu a vejo como uma amiga, da forma mais pura possível. Ah, menina, você teria paciência e estômago para ouvir um velho moribundo falando sobre seus infortúnios da juventude?

── Senhor, pare de dizer que vai morrer. Veja só, está tão melhor do que ontem! ── ela suspirou, acendendo uma vela que tinha apagado-se. Em seguida, encarou o homem à sua frente. ── Eu tenho, senhor. Tenho total certeza, e o ouvirei sem julgá-lo.

── Eu aprecio sua bondade, senhorita Weber ── Antonin sorriu, suspirando. De repente, ele parecia muito cansado. ── Mas isso ficará para depois. Termine seus afazeres e vá para casa, antes que fique tarde demais para que uma dama ande por aí sozinha em segurança. Vá para casa, boa menina; não morrerei antes de contar-lhe as coisas que farão jus à todas os boatos que já ouviu. Tome cuidado, e feche bem o casaco. Que inverno infernal! ── ele exclamou, e depois riu. ── Ora, que belo paradoxo.

Valentine revirou os olhos, com um pequeno sorriso; mas descobriu com tristeza enquanto caminhava de volta para casa que, lá no fundo, ela sabia que a vida daquele homem não se estenderia por muito tempo mais.

O que Valentine não sabia era que ela, uma jovem simples e comum ( segundo ela mesma ), e seu extenso diário, seriam as pontes para que nesse momento, você pudesse estar lendo isso. E como não sabia, naquela noite, ela apenas sentou-se em sua cama e começou a escrever coisas sobre vida pessoal, sobre o bonito rapaz que vira na esquina, e sobre como estava ansiosa para descobrir mais sobre Antonin Normandy. Ela esfregaria na cara de todos aqueles vizinhos fofoqueiros, ah se iria!

O vento rugia impiedosamente lá fora, enquanto Antonin olhava a janela. As muitas lembranças em sua cabeça assemelhavam-se com os flocos de neve: eles apareciam em seu campo da visão e eram levadas pelo vento, com extrema rapidez.

O tempo é algo frio e cruel, concluiu Antonin; e o tempo não mudaria o fato de que ele estava marcado para sempre, por todas as coisas terríveis que fizera em sua vida miseravelmente longa. Sua alma estava pesada, tão pesada, como se um ser superior tivesse amarrado-a a uma pedra, e Antonin temia acabar afogando-se dentro de si mesmo.

Em sua mente, o pedido anteriormente feito para Valentine parecia muito mais lúcido antes de ter sido posto em palavras. Antonin não fazia ideia de como fora pensar em tal despropósito, e agora o que foi feito, feito ficará.

Mas como diabos ele contaria para a pobre moça todos os seus atos, dos melhores aos piores?

Como ele contaria a ela que era um assassino?

Como, ele não sabia, mas o tempo estava acabando. Ele estava afundando em águas profundas, os dedos da morte o acariciando e o preparando.

Sinceramente, Antonin não estava com medo. E ao mesmo tempo, estava terrivelmente assustado. Sua vida sempre fora um paradoxo, e sempre seria. Amor e ódio o corromperam, medo e coragem o levaram a sua ruína. Sempre seria assim.

Antonin adormeceu à luz bruxuleante das velas, o sono e os sonhos dos culpados cuidando de embalá-lo pelo resto da noite.

♫. . . NOTAS DA AUTORA !

💬OLÁ!
sejam oficialmente bem vindos a Melomanie! espero que tenham gostado do prólogo, que foi apenas para introduzir um pouco as coisas.

💬ESPERO QUE TENHAM GOSTADO!
deixem um feedback, se possível. isso me deixaria muito feliz e me ajudaria a sentir-me motivada a escrever/ a melhorar algo na história.

💬ATUALIZAÇÃO, 09/08/2022!
olá pessoal, tudo bem? eu revisei esse prólogo como uma forma de me impulsionar a voltar a escrever e fiz algumas alterações. quem já leu e quiser conferir as mudanças e me contar o que achou deixará uma autora muito feliz! obrigada por estarem acompanhando e por não terem desistido. aos novos leitores, meus mais sinceros sentimentos de gratidão e sejam todos bem vindos!!

kisses, lena. <3

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